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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PROFESSOR QUE ATUA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Por:   •  11/9/2013  •  1.064 Palavras (5 Páginas)  •  1.684 Visualizações

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Introdução

Vamos apresentar neste trabalho algumas reflexões sobre os papéis de professores, alunos e da escola, na sociedade atual. Veremos a seguir, também, as diferenças nas metodologias de ensino. É importante salientar que há diferentes formas de se olhar as metodologias, e os respectivos papeis a que cada um dos indivíduos acima citados desempenha dentro da sociedade. O estudo realizado mostrou que as relações são capazes de influenciar no processo ensino-aprendizagem. Portanto, o professor, deve conhecer e ter bem claro a importância que representa no processo da aprendizagem da Matemática.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemáti¬ca para o Ensino Fundamental:

O desafio que se apresenta é o de identificar, dentro de cada um desses vastos campos, de um lado, quais conhecimentos, compe¬tências, hábitos e valores são socialmente relevantes; de outro, em que medida contribui para o desenvolvimento intelectual do alu¬no, ou seja, na construção e coordenação do pensamento lógico¬-matemático, da criatividade, da intuição, da capacidade de análise e de crítica, que constituem esquemas lógicos de referência para interpretar fatos e fenômenos (BRASIL, 1997, p. 53).

Desenvolvimento

A sala de aula é o local da ação do professor e dos alunos, por esse motivo constitui-se em um campo de investigação bastante fértil. É importante compreender o modo como elas ocorrem e quais suas influências no processo ensino-aprendizagem. Sabemos que na aprendizagem escolar existem elementos centrais como: aluno, professor e situação de aprendizagem. O professor é o mediador entre o conhecimento que há na escola, dentro do próprio aluno, na sociedade em si, tornando o acesso ao entendimento de toda essa gama de informações facilitado podendo o professor, por meio dessa relação, exercer o papel de agente social, o que, consequentemente, resultará na formação de novos agentes sociais. O aluno precisa adquirir habilidades como fazer consultas em livros, entender o que lê tomar notas, fazer síntese, redigir conclusões, interpretar gráficos e dados, realizar experiências e discutir os resultados obtidos e, ainda, usar instrumentos de medida quando necessário, bem como compreender as relações que existem entre os problemas atuais e o desenvolvimento científico. Isso só será possível, a partir do momento que o professor assumir o seu papel de mediador do processo ensino-aprendizagem, favorecendo a postura reflexiva e investigativa.

[...] é importante que a Matemática desempenhe, equilibrada e indissociavelmente, seu papel na formação de capacidades intelec¬tuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à constru¬ção de conhecimentos em outras áreas curriculares.'' E mais adian¬te: '' Falar em formação básica para a cidadania significa falar em in¬serção das pessoas no mundo do trabalho, das relações sociais e da cultura, no âmbito da sociedade brasileira (MEC/SEE,1997, p. 29).

As interações determinam e influenciam o interesse do aluno em Matemática. Na busca para superar situações de insatisfação, de desassossego e desinteresse do aluno pela Matemática, surgem estudos e discussões no sentido de compreender o processo para melhoria do ensino e da aprendizagem de Matemática. Devemos contemplar os nossos alunos com problemas significativos ao invés de situações artificiais e repetitivas. No planejamento os professores, ao estudarem os dados das suas aulas, aprendem mais sobre as aprendizagens dos alunos e mais sobre o ensino.

O planejamento escolar e uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termo de sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento e um meio para-se programar as ações docentes, mas e também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação (LIBÂNO, 1994 p.221).

O ensino de matemática deve ir além das simples resoluções de questões matemáticas, muitas vezes sem significado para o aluno, e levá-lo a adquirir uma melhor compreensão tanto da teoria matemática quanto da natureza do problema. Assim, modelagem matemática, jogos, computadores e outros no ensino pode ser um caminho para despertar no aluno o interesse por tópicos matemáticos

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