A Nova Onda de Crimes

Nova onda de crimes

Um “novo” tipo de crime é cometido nas grandes e pequenas cidades, o chamado “feminícidio”, recentemente tem virado um assunto muito discutido, levado a sério e foi pensado como combater tais casos ao longo das últimas semanas. Existem as pessoas que defendem que o caso deve ser tratado como um homicídio qualquer e os que defendem que deve ser tratado como feminicídio mesmo.

Há exatamente 22 dias, um crime brutal marca o Brasil. Luís Felipe Manvailer, de 32 anos, agride e mata sua própria mulher, Tatiane Spitzner, de 29 anos. E após o crime, a joga da sacada do apartamento no quarto andar. Tais medidas foram chamadas de feminicídio. Existem pessoas que dizem que tal crime não deve ser chamado de feminicídio, pois um crime como esse não deve ser tratado com tal magnitude e existem aqueles que dizem que deve existir tal preocupação para casos como esse sejam mais vistos na sociedade.

Na minha opinião, deve sim ter essa preocupação sobre o feminicídio, para que homens deste tipo parem de se sentir superior às mulheres e não façam mais esse tipo de crime, e também deve ser investido mais dinheiro público e privado em campanhas contra  o abuso sexual, estupro, agressão física e psicológica para que as mulheres denunciem seus namorados, esposos ou um homem qualquer. Muitas mulheres acham que denunciar causa um olho roxo, ou um braço quebrado, mas é a ausência da denúncia é que causa este tipo de coisa, mas também pior, como o caso de Tatiane Spitzner que foi brutalmente assassinada.

Para quem não tem essa preocupação sobre o feminicídio, eu penso que só acarreta, só leva a mais agressões e mais mortes, causados por homens sobre mulheres. Muito dessas pessoas que não tem essa preocupação veem a agressão, o assédio, e o estupro, mas levam tal situação normal, como algo do dia-a-dia e não sabe que aquela pessoa está sofrendo. Quando você ver uma situação dessa, não fique parado. Se não for possível denuncie e ligue para a polícia, liberte essas vidas do sofrimento.

Portanto, devemos nos ater a essas situações e mudar nossa forma de pensar, nossa forma de enxergar a mulher como um objeto. Devemos também investir mais em mais campanhas contra o abuso sexual, estupro e agressão contra a mulher. E regular punições para algo mais severo para um homem que faz algo do tipo. E também mudar a forma de pensar de pessoas que presenciam o fato que ficam quietas.