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A Organização Do Trabalho Acadêmico

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Por:   •  17/7/2013  •  1.246 Palavras (5 Páginas)  •  378 Visualizações

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A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO.

Paulo Freire na sua reflexão sobre o ato de estudar, nos chama a atenção para o “ ato de estudar, que é um trabalho difícil e que exige uma disciplina intelectual que não se ganha a não praticando – a”. (Pag.21).

A prática de documentação pessoal como forma de estudo pode se tornar um fator contínuo de desenvolvimento intelectual. (Pag.21).

A prática de documentação possibilita o domínio das informações quer na área específica, quer no âmbito de cultura geral: Para guardar tal volume de dados é necessário criar e organizar um fichário pessoal e um arquivo. (Pag.21)

O fichário pode ser constituído por dois tipos de fichas: ficha de conteúdo (tema) e ficha bibliográfica. (Pag.22)

A DOCUMENTAÇÃO PESSOAL: FICHAS E FICHÁRIO.

Consistem na prática de arquivar ordenamente os conhecimentos coletados para o estudo. Enfim, tudo que for do seu interesse. (Pag.22)

AS FORMAS DE CONHECIMENTO.

SOBRE O CONHECIMENTO.

A – O PROBLEMA DO CONHECIMENTO.

Desde cedo, os mestres nos falam da necessidade de aprender a conhecer o mundo e posteriormente da necessidade do autoconhecimento. Assim, entramos na engrenagem do conhecimento do mundo, considerado real, sem colocar em pauta o que significa conhecer. (Pag.27).

Já que existem múltiplas interpretações a respeito do real, diversos são os modos de se enfocar o conhecimento. (Pag.27).

Face à necessidade de se explicitar a complexidade do real onde se dá o conhecimento, se impõe um estudo. Ele se diversifica em grandes formas de conhecimento como: Senso comum, Filosofia, Mito, Ciência e Teologia. (Pag.27).

B – RESUMO.

O dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda apresenta definições que no primeiro momento aparecem como definitivas e verdadeiras sobre diversas formas do conhecimento. (Pag.29)

Os conceitos nos mostram a necessidade de compreender a diversidade de respostas para chegarmos a um significado mais abrangente e mais aproximativo do sentido originário. (Pag.29)

A problemática do conhecimento nos remete à questão fundamental: o que é a verdade? Hilton Japiassu, na sua obra Questões Epistemológicas, nos fala que a Categoria de Verdade não pode mais ser concebida como o cimento da Teoria do Conhecimento porque no mundo plural em que vivemos não existe a verdade, mas verdades sempre produzidas e elaboradas dentro desse contexto. (Pag.29).

C – TEXTOS DE LEITURA.

Face à complexidade do real, encontramos modalidades diversas de conhecimento. Nesse sentido, destacamos o Senso Comum, a Filosofia, o Mito, a Ciência e a Teologia. Levantamento dos temas através de verbetes (Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda). (Pag.30).

CIÊNCIA:

_ Ciência é o conhecimento;

_ Saber que se adquire pela leitura e modificação, instrução, sabedoria;

_ Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim; (Pag.30).

SENSO COMUM:

_Conjunto de opiniões tão geralmente aceitas em época determinada que as opiniões contrárias apareçam como aberrações individuais. (Pag.30).

MITO.

_Narrativa dos tempos fabulosos ou heroicos;

_ Pessoa ou fato assim representado ou concebido;

_ Ideia falsa, correspondente na realidade. (Pag.31).

FILOSOFIA:

_Estudo caracterizado pela intenção de ampliar incessantemente a compreensão da realidade, no sentido de apreendê–la na sua inteireza, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, o Ser, quer pela definição do instrumento capaz de apreender a realidade, o Pensamento, tornando – se o homem tema inevitável de consideração. (Pag.31).

TEOLOGIA:

_Estudo das questões referentes ao conhecimento da divindade, de seus atributos e relações com o mundo e com os homens e a verdade religiosa. (Pag.31).

Como vimos o dicionário, apenas apresenta definições aparentemente definitivas. Quando nos voltamos para o real, percebemos novos dados que nos fazem indagar a respeito do sentido da verdade. (Pag.32).

b) O Problema da Verdade.

Do ponto de vista epistemológico, nenhum ramo do saber possui a verdade. Esta não se deixa aprisionar por nenhuma construção intelectual. Uma verdade possuída não passa de um mito, de uma ilusão ou de um saber mumificado. Ao invés de vivermos das evidências e das teorias certas, como se fôssemos proprietários da verdade, precisamos viver de aproximações da certeza e da verdade. Vejo como algo de extremamente saudável, fonte de saúde mental e intelectual, gosto amargo das incertezas e a dor íntima do desamparo em face de posturas intelectuais relativizadas, incapazes de ancorarem em parâmetros absolutos. (Pag.32).

c) O fenômeno do Conhecimento.

A teoria do conhecimento é como seu nome indica uma teoria, isto é, uma explicação ou interpretação filosófica, do conhecimento humano. Mas, antes de filosofar

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