A Sociologia no Brasil

Colégio Estadual Jutahy Magalhães

Ensino Médio – 3° Ano “A”

Memorial Descritivo

Alberto Freire

Cotegipe-BA

Maio de 2017

Alberto Leonidas Freire da Silva

Memorial Descritivo

Trabalho realizado a pedido da

Professora Sirlei, para composição

Da nota de História da 1ª Unidade

Do Colégio Estadual Jutahy Magalhães.

Cotegipe-BA

Maio de 2017

Aí eu fui e nasci!

   Alberto Leonidas Freire da Silva. Sou filho de um índio, e de uma branca. E apesar do nome “antigo”, não tenho 40 anos. Sou um jovem de 17 anos. No primeiro ano de vida era uma “caixinha de doenças”, quase fui a óbito, porém sobrevivi e cresci amando a tecnologia.

Nem me lembro se cheguei a morar mais de dois anos em uma única cidade, isso mesmo, um clássico “costumaz viajante”.

Aos 8 anos já me questionava como podia fazer daquilo que amava, uma profissão, aos 12 anos comecei a tornar esse sonho de trabalhar com a internet uma realidade. A aula no colégio não atraia nem um terço do interesse gerado por esse mundo, já que a maioria das instituições de ensino, bem como seus educadores estavam desatualizados, e não sabiam, ou não tinham interesse de usar toda a tecnologia disponível, de modo que atraísse mais os alunos.

Pulei algumas etapas!

   Levando o amor a tecnologia em frente, aos treze anos já tinha mais clientes com publicidade do que eu podia contar com os dedos.

E aí eu fui e continuei crescendo, acumulando cada vez mais experiências tanto pessoais quanto profissionais. Com quinze anos já havia trabalhado com diversas empresas e agências.

Profissionalização é importante. Aos quatorze anos já possuía curso técnico de design e web, além de ter iniciado também administração. Palestras incontáveis e feiras de tecnologia me motivavam cada vez mais.

A hora da decisão

   Mesmo apaixonado por tecnologia, as experiências geradas por ela mesma, as vezes acabam nos levando a outro caminho. No meu primeiro estágio em um local diferente, me apaixonei.

Usina de Belo Monte, simplesmente a maior usina construída inteiramente no Brasil. É incrível como alguns momentos podem mudar escolhas de uma vida inteira. E foi em um desses momentos que escolhi cursar Engenharia Civil, sim, escolhi, não é uma “pretensão”, acontecerá.

Ainda bem que conheci essa profissão a tempo, e é muito enriquecedor, mesmo que por poucas linhas escrever sobre um pouco do que já passamos, e espero que numa graduação, num doutorado ou em um mestrado, tenha o mesmo privilégio de escrever um memorial descritivo, e que haja muita evolução em relação a esse.

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