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A arte e o publico

Por:   •  14/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.265 Palavras (14 Páginas)  •  361 Visualizações

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Agrupamento de Escolas de Barroselas

Ano letivo 2014-2015

VANESSA NEVES, Nº 24

MARISA ARAÚJO, Nº 18

7ºA

Tecnologias de Informação e Comunicação

Docente: Jenny Ferreira

04 /03/2015

ÍNDICE

INTRODUÇÃO…………………………………………………………...................................................................1

1-O CINEMA E O TEATRO...........................................................................................................................2

        1.1- O cinema

  • Um pouco de história        ……………………………………………………………………………2
  • O público e o cinema……………………………………………………………………………..4

        1.2- O teatro

  • Algumas considerações………………………………………………………………………….5
  • O público e o teatro……………………………………………………………………………….6

2- A MÚSICA

  •  Algumas considerações…………………………………………………………………………7
  •  O público e a música……………………………………………………………………………..9

3- ARTES VISUAIS

  • Algumas considerações………………………………………………………………………..10
  •  O público e a música……………………………………………………………………………12

CONCLUSÃO………………………………………………………………………………………………………………………….15

Web grafia…………………………………………………………………………………………………………………………….16


INTRODUÇÃO

No âmbito da disciplina de Tecnologias de informação e Comunicação, decidimos apresentar um trabalho sobre a arte e o público em Portugal. Desta forma, foi possível aplicar os conhecimentos adquiridos sobre o Microsoft Word neste documento.

Resolvemos abordar alguns dos diversos géneros artísticos, nomeadamente o cinema, o teatro, a música, a pintura e a escultura, a nível da sua história e da sua divulgação em Portugal e estudar a interação destas representações culturais com o público.

Para estudar a interação das diversas formas de arte, realizamos pesquisas na internet sobre os temas em vários sites e recorremos a diversas fontes estatísticas para melhor ilustrar as informações prestadas.

Desta forma foi possível tratar os dados recolhidos recorrendo a tabelas, gráficos e outras ferramentas, tornando, esperemos nós, este trabalho mais interessante.

AS ARTES EM PORTUGAL

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Ilustração 1-

1-O Cinema e o teatro

  1. O cinema
  • Um pouco de história...

O cinema, cujo nome provem do primeiro equipamento utilizado para o registo e exibição de filmes (o cinematógrafo) nasceu em 1895, em Paris. A 28 de Dezembro desse ano os irmãos Lumiére exibiam o primeiro Filme no Salão Grand Café.

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Ilustação 2 cinematógrafo

 O cinema era mudo até 1926, porque na época não conseguiam combinar as imagens com o som.

O cinema nasceu da vontade que o Homem tinha de procurar captar o movimento. As sombras chinesas foram uma das primeiras tentativas de captação de movimentos pela projeção de silhuetas através de marionetas numa tela ou parede.

O cinema mudo ganha forte desenvolvimento com Charlie Chaplin e Buster Keaton. Desenvolvem-se vários estilos, nomeadamente a comédia, westerns, musicais e policiais. Começam a aparecer as primeiras grandes-metragens. Após conseguirem colocar som na imagem o cinema mudo caiu em decadência.

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Ilustação3- Charlie Chaplin

Em Portugal, a ficção cinematográfica nasce em 1907.A Portugália Film, empresa lisboeta de João Freire Correia, equipa-se e começa a produzir em 1909. Dedica-se aos filmes de documentário e de atualidades e investe na ficção criando uma velha história dos bandidos de Lisboa. Os Crimes de Diogo Alves, de João Tavares - 1911, filme falado, com vozes por trás do ecrã, faz enorme sucesso. Instala-se a marginalidade como tema recorrente do cinema português.

A indústria de cinema em Portugal terá início em 1918, após a reestruturação da produtora Invicta. Durante os anos vinte, a produção cinematográfica portuguesa dedica-se principalmente à transposição dos clássicos literários portugueses para a tela, entregando a direção dos projetos a realizadores estrangeiros. Georges Pallu filma uma adaptação de Eça de Queirós, O Primo Basílio (filme)  (1922). Roger Lion tenta o drama (A Sereia de Pedra - 1922), protagonizado por um jovem forcado, e filma uma história dramática vivida por pescadores da Nazaré  (Os Olhos da Alma - 1923). Rino Lupo explora o drama rústico (Os Lobos  – 1923) e a aventura (José do Telhado  (1929), que será objeto de um remake anos mais tarde.

A primeira década do século XXI é caracterizada por uma primeira fase (2000 a 2005) em que predominam filmes de autor, se acentuam tendências experimentais, se aposta em motivos ousados, em que se desvela injustiças sociais, filmes que revelam alguma inquietação pelo evoluir da situação que afeta o país e as mentalidades. Nesses primeiros cinco anos, alguns desses filmes transpõem fronteiras, marcam presença em festivais importantes, são exibidos comercialmente nalgumas salas independentes, não só em França como era habitual, e acabam por merecer as atenções de novos comentadores.

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