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Por:   •  26/3/2015  •  844 Palavras (4 Páginas)  •  196 Visualizações

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curso: Licenciatura Interdisciplinar Área:Fundamentos da Educação Disciplina:Didática Texto: Não há docência sem discência Paulo Freire Professora Cristina TORRES 2013

2.  Licenciou-se em Direito, chegando a exercer advocacia.  De 1941 a 1947 foi professor de português.  Em 1959 doutorou-se em Filosofia e História da Educação. Foi professor de Filosofia e História da Educação em 1961, na Universidade de Recife.Participou numa campanha de alfabetização de adultos no Estadodo Rio Grande do Norte, Estado Brasileiro vizinho (a Norte) dePernambuco (cuja capital é a já mencionada cidade de Recife). Opresidente João Goulart nomeou-o, em 1963, Presidente daComissão de Cultura Popular. Com o golpe militar de 1964, foipreso durante cerca de dois meses e exilado por quinze anos.Durante esse período, viveu no Chile, indo em 1969 para Harvard eem seguida para Genebra durante dez anos. Professora Cristina TORRES 2013

3.  Visita vários países africanos, com destaque para as ex- colónias portuguesas, como a Guiné-Bissau, Angola, Moçambique e S.Tomé e Príncipe. Volta ao Brasil, onde foi professor na Universidade de São Paulo, e Secretário da Educação do Município, eleito pelo Partido dos Trabalhadores.Professora Cristina TORRES 2013

4. A docência se fundamenta na discência, istoé, só existe o mestre na medida em que elese faz discípulo. Pois, antes de ensinar épreciso aprender. Daí se pode concluir quetodo bom professor se caracteriza por sembom aluno de seus próprios ideais.O aprender-a-aprender e o aprender-a-ensinar são duas faces da mesma moedacujo valor seencontra nas seguintesexigências: Professora Cristina TORRES 2013

5. rigorosidade metódica conhecimento e a assunção Pesquisa da identidade cultural respeitoreflexão crítica sobre aos saberes a prática Ensinar dos educandos exige risco, aceitação do novo e rejeição a Criticidade qualquer forma de discriminação. estética e corporeificação das ética palavras pelo exemplo Professora Cristina TORRES 2013

6. Para FREIRE “O educador democrático não podenegar-se o dever de, na sua prática docente,reforçar a capacidade crítica do educando, suacuriosidade, sua submissão. Uma de suas tarefasprimordiais é trabalhar com os educandos arigorosidade metódica com que devem se"aproximar" dos abjetos cognoscíveis”. Professora Cristina TORRES 2013

7. “Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Essesque-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquantoensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porquebusco, porque indaguei, porque indago e me indago.Pesquiso para constatar, constatando, intervenho,intervindo, educo e me educo. Pesquiso para conhecer e oque ainda não conheço e comunicar ou anunciar anovidade.” (FREIRE, P.16) 2013 Professora Cristina TORRES

8. Pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os da classes populares, chegam a ela - saberes socialmente construídos na prática comunitária - mas também, como há mais de trinta anos venho sugerindo, discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdosProfessora Cristina TORRES 2013

9. Diz FREIRE “Não há para mim, na diferença e na"distancia" entre a ingenuidade e a criticidade, entre osaber de pura experiência feito e o que resulta dosprocedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura,mas uma superação. A superação e não a ruptura se dána medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar deser curiosidade, pelo contrário, continuando a sercuriosidade,

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