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Por:   •  27/9/2013  •  5.822 Palavras (24 Páginas)  •  2.818 Visualizações

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AVALIAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA

NOME:__________________________________________Nº____DATA_______SÉRIE 2º D PROF.ª Vera

1. Observe:

“E duras fadigas

Da guerra provei”.

Encontramos um uso similar à preposição “de”, como utilizada no trecho acima em:

a) O carro de Paulo é mais veloz.

b) Seus olhos suspiravam de dor.

c) Sua lembrança saiu já do meu coração.

d) Ele mora na Avenida 23 de maio.

e) Margarida descende de Italianos.

2. Observe: Eu recordo as noites_________você tocava violão ao luar.

Para dar apropriada noção de tempo, o conectivo mais adequado a usar é:

a) Entretanto - b) Por - c) Onde - d) Quando - e) Como

3. Assinale a alternativa em que todas as palavras em negrito estão grafadas corretamente.

a) É uma perca de tempo ultilizarmos o trem numa longa viagem. Para tanto, é preferível ir de ônibus.

b) De repente, começou a se interessar por chapéis.

c) Ficou frustrado, pois chegou atrasado ao jantar beneficente e a comida já havia acabado.

d) A partir da próxima semana, ele passará a enchergar melhor, pois começará a usar óculos.

e) Com certeza, os cidadões comuns gostariam de ter o previlégio de ser valorizados pelas boas ações.

4. Assinale a sequência corretamente grafada.

a) maizena – analisar – poetisa – faisão – balisa

b) maizena – analisar – poetisa – faisão – baliza

c) maisena – analisar – poetisa – faisão – baliza

d) maisena – analisar – poetisa – faizão – baliza

e) maisena – analisar – poetiza – faisão – baliza

5. Leia o texto abaixo com atenção:

Rio abaixo Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga...

Quase à noite.

Ao sabor do curso lento

Da água, que as margens em redor alaga, Seguimos.

Curva os bambuais o vento.

Vivo há pouco, de púrpura sangrento,

Desmaia agora o Ocaso.

A noite apaga A derradeira luz do firmamento...

Rola o rio, a tremer, de vaga em vaga.

Um silêncio tristíssimo por tudo Se espalha.

Mas a lua lentamente Surge na fímbria do horizonte mudo:

E o seu reflexo pálido, embebido.

Como um gládio de prata na corrente.

Rasga o seio do rio adormecido. BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro:

Sobre o poema e seu autor, é correto afirmar:

a) O poema descreve uma paisagem, num procedimento típico do Parnasianismo: sem transbordamento afetivo, explorando os efeitos plásticos e sonoros que impressionam os sentidos.

b) O poema foge aos padrões da objetividade parnasiana, uma vez que aparece nele a palavra tristíssimo, evidência do empréstimo do sentimento do eu-lírico à paisagem retratada por ele.

c) Olavo Bilac destacou-se no cenário parnasiano brasileiro uma vez que cultivou a objetividade e o formalismo parnasiano, mesclados com uma visão profunda do homem enquanto ser humano.

d) O poema descreve uma paisagem ao luar, aproximando-se da temática romântica de descrever a natureza brasileira em seus traços característicos.

e) O recurso ao soneto e à personificação do rio indica a estética parnasiana do poema, que pregava o apuro formal e o retrato de objetos e de coisas, para haver extravasamentos sentimentais humanos.

6. Medeiros e Albuquerque (poeta pernambucano, 1867-1934), anunciando o Simbolismo, escreveu:

“Pode a Música somente

Do Verso nas finas teias

conservar no tom fluente

tênue fantasma de ideias;

Que importa a Ideia, contanto

que vibre a Forma sonora,

Se da Harmonia do canto

Vaga ilusão se evapora?”

Nos versos lidos, o poeta defende valores simbolistas. Aponte a alternativa correta que discrimina esses valores.

a) Imprecisão das ideias, verso fácil e fluente, musicalidade.

b) Musicalidade, pensamento esquisito, fluidez e formalismo.

c) Harmonia forma-conteúdo, imprecisão, verso sem rimas nem ideias fixas.

d) Sonoridade, ideias sobrenaturais, despreocupação com o sentido das palavras.

e) Sobrevalorização da sonoridade, musicalidade, sobreposição da forma à ideia.

7) Leia os fragmentos do poema “Violões que choram...”, de Cruz e Sousa.

[..]

Vozes veladas, veludosas vozes,

Volúpias dos violões, vozes veladas,

Vagam nos velhos vórtices velozes

Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.

[...]

Velhinhas quedas e velhinhos quedos,

Cegas, cegos, velhinhas e velhinhos,

Sepulcros vivos de senis segredos,

Eternamente a caminhar sozinhos;

[...]

...

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