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Canto VI, Lusíadas

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Por:   •  31/3/2014  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  633 Visualizações

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Canto VI

O canto VI enquadra-se na Narração e o narrador é o poeta.

Resumo:

O canto começa quando a armada lusitana abandona Melinde e prossegue a sua jornada para a índia, com a orientação de um piloto melindano.

Baco pede ajuda a Neptuno, que convoca um consílio dos deuses marinhos, cuja decisão é apoiar Baco a dificultar a viagem dos portugueses.

Os marinheiros contam histórias tal como “Os doze de Inglaterra”

“Os Doze de Inglaterra”

É uma história contada por Fernão Veloso e Luís Vaz de Camões, que terá acontecido no reinado de D. João I de Portugal e de Eduardo III de Inglaterra (que demonstra uma história típica da conduta da Honra e comportamento de acordo com o ideal cavaleiresco da Idade Média.)

É uma história passada na Europa medieval, que conta que doze damas inglesas foram ofendidas por doze nobres ingleses que alegavam que elas não mereciam o nome de damas e desafiavam quem quer que fosse para as defender com a força da espada.

As damas pediram ajuda a amigos e parentes, tendo todos eles recusado a ajuda. Como não sabiam mais o que fazer pediram ajuda ao Duque de Lencastre, João de Gante, que tinha combatido pelos portugueses contra o reino de Castela. Assim este indicou-lhe doze cavaleiros lusitanos capazes de defender a honra das damas.

Logo que tiveram conhecimento do possível apoio, cada uma das damas escreveu a cada um dos doze cavaleiros portugueses e até ao rei D. João I de Portugal.

Visto que o povo português era um povo cavalheiro e defensor da honra, logo se deu a partida dos Doze para Inglaterra.

Onze dos Cavaleiros foram por mar, entre eles D. Álvaro Vaz de Almada. Mas um deles, Álvaro Gonçalves Coutinho, conhecido como "O Magriço", querendo demonstrar mais valentia decidiu seguir no seu cavalo por terra, garantindo no entanto que estaria presente no local e na data certa.

Quando chegou o dia do torneio "o Magriço" não estava presente e assim viam-se reduzidos a onze cavaleiros contra os doze cavaleiros de Inglaterra.

No último momento "o Magriço" apareceu e o combate foi travado com glória para os portugueses que ganharam o confronto.

Continuação do resumo:

Durante a viagem os portugueses são atacados pelos ventos que Eolo lança e por uma violenta tempestade (70-79).

Estando perante esta situação, Vasco da Gama suplica a Deus por ajuda (80-83).

Vénus intervém, apaziguando a tempestade através das ninfas (85-91).

Os marinheiros veem Calecute e Vasco da Gama agradece a Deus.

O canto termina com uma reflexão do poeta acerca do valor da fama e da glória e dos meios para a alcançar

Plano de viagem:

• Partida de Melinde e continuação da viagem

• Fernão Veloso conta a história “Os doze

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