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EXEMPLOS DE APOIO AOS ELEMENTOS NO TEXTO

Projeto de pesquisa: EXEMPLOS DE APOIO AOS ELEMENTOS NO TEXTO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.716 Palavras (7 Páginas)  •  514 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Antecedente Historico 4

2.1.1 Administração Cientifica 4

2.1.1.1 Recursos Humanos – Incentivos e Contribuições 4

2.1.1.1.1 Equilibrio e Clima Organizacional 4

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

1 INTRODUÇÃO

As ameaças as organizacionais, vindas dos clientes, da concorrência e em

decorrência das mudanças no contexto socioeconômico requerem habilidades

humanas em alto grau de refinamento.

A compreensão do comportamento individual e dos grupos em situação

de trabalho constitui o campo de estudo do Comportamento Organizacional.

De modo particular investiga as questões relacionadas com lideranças e poder,

estruturas e processos de grupo, aprendizagem, percepção, atitude, processos

de mudanças, conflito e dimensionamento de trabalho, entre outros temas que

afetam os indivíduos e as equipes nas organização.

2 DESENVOLVIMENTO

As necessidades humanas, as chamadas forças impulsionadoras, determinam a motivação. A influência dessas necessidades varia de pessoa para pessoa e geram comportamentos diferenciados. Uma mesma pessoa pode apresentar variações de suas necessidades e valores no decorrer do tempo.

A motivação caracteriza-se por não ser transferível de uma pessoa para outra, ou seja, uma pessoa altamente motivada não consegue contagiar os que estão ao seu redor, de forma automática. Isso ocorre porque o que leva uma pessoa a agir de uma determinada forma não necessariamente tenha o mesmo valor, a mesma importância para outra pessoa, daí o que motiva um indivíduo não ter o mesmo efeito em outro indivíduo, ou se surte algum efeito muito provavelmente não será na mesma intensidade.

Para Bergamini (1994) a motivação nasce das necessidades humanas e não das coisas que satisfazem essas necessidades. Entende, portanto, que ninguém pode jamais motivar ninguém, pois não se tem condições de colocar necessidades em quem quer que seja.

. 2.1.1 Antecedentes Históricos

Com o objetivo de analisar a evolução do estudo da motivação procurou-se buscar o pensamento de vários teóricos, dentro das diversas teorias administrativas e que abordassem o tema em questão.

2.1.1.1 Administração Científica

O mundo é uma sociedade composta por organizações e nelas ocorre a produção de bens ou a prestação de serviços. O que é produzido ou o serviço prestado ocorre a partir da combinação do trabalho das pessoas e dos recursos não humanos. As pessoas são os elementos chaves, essenciais em todo o processo produtivo e a maneira como se comportam, o que sentem, seus desejos, necessidades têm grande interferência em todo esse processo.

O homem nem sempre foi visto desta forma, os teóricos defensores da administração científica tinham uma visão do homem como "homo economicus", enfatizando que o fator gerador de motivação era a busca do lucro, recompensas salariais e materiais de seu trabalho. Essa visão colocava o homem na condição de máquina que precisava produzir, determinando os tempos e movimentos de todo o processo produtivo sem se importar com qualquer outra necessidade, descaracterizando-o completamente de seus sentimentos. (CHIAVENATO, 2003).

O movimento da Administração Científica surgiu no início do século passado com as experiências do engenheiro Frederick W. Taylor (1856-1915). Esse movimento tinha por objetivo proporcionar fundamentação científica às atividades, substituindo a improvisação e o empirismo. A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa, aumentando a eficiência do operariado, por meio da análise e da divisão do trabalho. Havia o predomínio da atenção com os métodos de trabalhos, com os movimentos para a execução das tarefas e para o tempo padrão de sua execução.

Taylor baseou seu sistema de administração no estudo dos tempos e movimentos, nas linhas de produção; com isso conseguiu dividir as funções em seus componentes e projetou os melhores e mais rápidos métodos de execução de cada um deles. Com isso ter-se-ia a Organização Racional do Trabalho. Utilizavam a observação e mensuração como métodos científicos aplicáveis aos problemas da administração.

2.1.1.1 Recursos Humanos – incentivos e contribuições

A relação de reciprocidade ou interação entre pessoas e as organizações acima relatada, pode ser explicitada pela troca de incentivos e contribuições. Chiavenato (1997) ressalta a organização como um sistema cooperativo racional, na qual se torna necessário conhecer os motivos que levam os indivíduos a cooperar. Os indivíduos estão dispostos a cooperar sempre que as suas atividades dentro da organização contribuam diretamente para os seus próprios objetivos pessoais. Daí decorrem os conceitos de incentivos e contribuições:

a) incentivos (alicientes) são "pagamentos" feitos pela organização aos seus participantes (salários, prêmios, benefícios sociais, oportunidades de crescimento, segurança no emprego, supervisão aberta, elogios etc) em troca de contribuições;

b) contribuições são "pagamentos" que cada participante efetua à organização a que está ligado (trabalho, esforço,. Dedicação, pontualidade, assiduidade, esmero, elogios à organização etc) em troca de incentivos. Cada

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