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EXPRESSÃO DE COMUNICAÇÃO (UE)

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Por:   •  29/9/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.452 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO (CE)

Profª Mestra Denise Duarte

Aula 1 - EMENTA – TEXTO E CONTEXTO

EMENTA – PLANO DE ENSINO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo, conhecimento interacional;

2) Texto e contexto, contextualização na escrita;

3) Intertextualidade;

4) As informações implícitas (pressuposto e subentendido);

5) As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto (imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);

6) Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia;

7) Os procedimentos argumentativos em um texto

8) O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. (2008). Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática. (Biblioteca digital)

_____. (2006). Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática. (Biblioteca digital)

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2006). Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto. (Biblioteca digital)

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. (2007). Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. (2008) Prática de texto para estudantes universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2009). Ler E Escrever - Estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto. (Biblioteca digital)

MOYSÉS, Carlos Alberto. (2007) Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Saraiva.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. (2008). A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto. (Biblioteca digital)

Bibliografia Digital básica

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. (2008). Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática.

_____. (2006). Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2006). Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto.

Bibliografia digital complementar

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2009). Ler E Escrever - Estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. (2008). A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto.

Dicionários diversos, jornais e revistas.

LÍNGUA - É uniforme e visa padronizar a linguagem.

LINGUAGEM - é individual flexível / varia de acordo com idade, sexo, cultura, posição social entre outros.

LÍNGUA - ESCRITA - não reproduz na íntegra o timbre de voz, expressões e gestos = segue normas e regras.

LÍNGUA - FALADA - é descontraída, espontânea, por isso foge às regras.

LINGUAGEM CULTA/PADRÃO: é utilizada pelas classes intelectuais da sociedade como nós, ensinada nas escolas e usada para transmitir informações filosóficas e científicas. Reflete - prestígio social e cultural.

LINGUAGEM COLOQUIAL: É utilizada pelas pessoas que fazem uso de um nível menos formal, mais cotidiano, mais espontâneo, usando criatividade e intimidade. Apresenta mais liberdade de expressão. É a comunicação de massa em geral. Muitas vezes foge às regras gramaticais.

TEXTO E CONTEXTO

O texto constitui um todo que é diferente da soma das partes. Sendo assim, a partir da descrição de fenômenos linguísticos inexplicáveis pelas gramáticas de frase, já que um texto não é apenas uma sequência de frases isoladas, mas uma unidade linguística com propriedades específicas. Desse modo, pode-se considerar que todo falante nativo possui um conhecimento do que seja um texto, bem como reconhece quando um conjunto de enunciados constitui um texto ou quando se constitui apenas em um conjunto aleatório de palavras ou sentenças, há três capacidades básicas ao falante nativo: a capacidade formativa, a transformativa e a qualitativa. Segundo Fávero e Koch, se todo nativo possui essa competência textual, pode-se considerar que a gramática textual tem as seguintes tarefas: verificar com que um texto seja um texto, levantar critérios para a definição de textos e diferenciar as diversas espécies de textos, ou seja, identificar os gêneros textuais, e sendo assim, permitem ao homem organizar o mundo, produzir, preservar e transmitir o saber.

Considerando a linguagem como uma atividade interativa e que conduz a concepção processual da construção do sentido, e que todo texto é constituído por uma proposta de múltiplos sentidos, pode-se afirmar que todo texto é um hipertexto. Para que o leitor possa construir um sentido, que não se dá de maneira linear e sequencial, é necessário realizar um constante movimento em variadas direções recorrendo a diversas fontes de informação, textuais e extratextuais.

O hipertexto é uma forma de estruturação textual que permite ao leitor, ser um co-autor do texto, oferecendo-lhe a possibilidade de opção entre caminhos diversificados, de modo a permitir diferentes níveis de desenvolvimento e aprofundamento de um tema. Pensemos no texto acadêmico, povoado de referências, citações e notas de rodapé, imagens que convoca o leitor a consultar outras leituras, inclusive suspender sua leitura para fazer anotações. Com relação ao hipertexto eletrônico, a diferença consiste apenas na forma e na rapidez do acesso às informações que estão interconectadas

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