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NA PONTA DO LAPIS

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Por:   •  13/4/2014  •  564 Palavras (3 Páginas)  •  255 Visualizações

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Minha vida, meu desafio.

A cada dia eu aprimoro meus discernimentos sobre o mundo e sua dualidade, penso no quanto frequentemente deixo de lado as minhas principais metas, pois sempre estou pensando em alguém e/ou em problemas que nem sempre consigo compreendê-los e resolvê-los.

Meus pensamentos me levam a lugares, coisas e pessoas que, às vezes nem sempre valem a pena meus esforços e preocupações, de que vale tudo isso se só me leva a doença? Tenho que procurar subsídios que contribuam para o meu amadurecimento mental e espiritual, aprender a ouvir ainda mais as pessoas ao meu redor, falar pouco, mesmo quando o momento exige que me manifeste. Preciso elevar e demonstrar minhas emoções, afetividade para as pessoas que as merecem. Ter a noção do valor, da força positiva e negativa que a palavra tem. Que isso nos leva a ações que nem sempre nos engrandecem como ser humano, e sem que nos dermos conta, torna-se um hábito contínuo.

E com isso, nos tornamos sonhadores ou amargurados, pois nem sempre compreendemos nossos semelhantes assim como não nos compreendem, visto que ninguém é perfeito.

Precisamos abrir a porta que nos eleva para o processo de aprendizagem, tendo como referenciais as habilidades, as competências e valores que estão imbuídos em nossos âmagos, tanto na vida pessoal quanto profissional.

E com tais a cada dia me autoavalio, procuro a " fórmula" de melhor atingir as metas, revejo os resultados, entretanto tudo isso não depende de mim apenas, quem sou eu sem a parceria ,a compreensão e o carinho dos colegas? quem sou eu sem o interesse, a afinidade e atenção dos alunos? Quem sou eu sem a parceria dos pais dos meus alunos a cada dia? Quem sou eu sem a colaboração da equipe gestora? Quem sou eu sem o amor dos meus familiares?

Como docente de escolas públicas a cada ano surgem novos desafios, pressões internas e externas. A mídia que a cada dia está intermediando o professor tanto como um instrumento de pesquisa como de" atrapalhação", posto que os discentes geralmente nos driblam com as artimanhas desses recursos.

Sem contar que ainda temos péssimos exemplos como o de famílias desestruturadas, sabemos que não é novidade, entretanto somos nós que sofremos em sala com esses problemas sociais.

Temos conhecimento do quanto as relações, principalmente hoje, são instáveis. Mesmo assim nos acomodamos com elas, já que no nosso cotidiano há uma ruptura dos valores.

Pensando e recorrendo às colocações da psicóloga e psicoterapeuta Ana Rique, quando nos indaga: Reclamar ou agir? Lamentar ou solucionar? Brigar ou silenciar? Sabedoria ou agonia? Tranquilidade ou agitação? Sorriso ou rugas? Ter sonhos ou pesadelos?

Diante de tudo é importante termos clareza de nossos limites, termos resiliência (sabendo conviver com a nossa frustração), não adianta ficarmos amargos, o importante mesmo é sermos fortes em todos os aspectos;

pessoal, interpessoal, social, profissional. Nossa busca deve ser contínua .Cada dia, cada mês e cada ano devemos está querendo ser melhores que antes.

Belém do S. Francisco,03/02/2014

Professora Maria das Graças dos Santos

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