NOVO CONGRESSO FAMILIAR: CONVITES SOCIOLÓGICOS E DIFÍCILES JURÍDICOS

NOVOS ARRANJOS FAMILIARES: INQUIETAÇÕES SOCIOLÓGICAS E DIFICULDADES JURÍDICAS

Evidenciam-se muitas alterações na família, no que diz respeito a organização interna da Família Brasileira a partir da década de 90 para cá, as separações e divórcios adicionam um grau de complexidade na média em que crescem os recasamentos, surgindo novos laços de parentesco, pais e mães que também são padrasto ou madrasta.

A partir da Idade Moderna, a família conjugal do século XIX, tinha uma marca de “indivisão”, agrupada sob o domínio das relações de trabalho. Entretanto, no século XIX a família burguesa compõe-se de pai, mãe e filhos vivendo no mesmo lar.

Temos também a mulher solteira, há um aumento nas famílias monoparentais, na maioria das vezes formada por mãe com filhos, que enfrenta as fofocas e os problemas associados por serem sozinhas, a família se estendeu à medida que a sociabilidade se retraiu, há mudanças, pois acompanham as transformações da sociedade.

Na família constituída por home e mulher, o homem ainda é considerado como cabeça do casal.

FUNÇÕES E TRANSFORMAÇÕES DA FAMÍLIA AO LONGO DA HISTÓRIA

Ao estudar as fazes clássicas da evolução da cultura, existem três grandes estágios: Estado Selvagem, Barbárie e Civilização. Desde a pré-história, a evolução da família consiste numa redução constante do círculo em cujo interior predomina a comunidade conjugal entre os sexos, circulo este que originariamente abarcava a tribo inteira.

No Estado Selvagem, que é como se fosse a infância do gênero humano, tem a estruturação por grupos onde cada homem pertencia a todas as mulheres e cada mulher pertencia a todos os homens. Na Barbárie, corresponde a família sindiasmica,

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