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Por:   •  28/11/2013  •  1.067 Palavras (5 Páginas)  •  321 Visualizações

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROEG

INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLÓGICAS – ICNT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES “JANE VANINI”

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA

ANENCEFALIA

Discente:

Cáceres – MT, maio de 2013.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROEG

INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLÓGICAS – ICNT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES “JANE VANINI”

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA

Trabalho apresentado ao professor Rodrigo Barreto Villa, como requisito avaliativo da disciplina de Embriologia, do curso de Bacharelado em enfermagem, ofertado pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.

Cáceres – MT, maio de 2013.

RESUMO

A Anencefalia é definida na literatura média como a má formação fetal congênita por defeito do fechamento do tubo neural durante a gestação, de modo que o feto nao apresenta os hemisférios cerebrais e o cortéx, havendo apenas um resíduo do tronco encefálico. Essa anomalia atinge cerca de 1 em cada 1.000 bebês.

Conhecida vulgarmente como “ausência de cérebro”, a doença importa na inexistência de todas as funções superiores do sistema nervoso central, que é responsável pela consciência, cognição, vida relacional, entre outras funções. A má-formação geralmente é reconhecida durante o pré-natal. Após o diagnóstico, os pais se deparam com a difícil decisão entre a vida e a morte. Apesar de a gravidez poder ser levada adiante normalmente, pois a saúde da mãe não corre risco maior do que em uma gravidez de um bebê saudável, muito frequentemente as mães são aconselhadas e orientadas a optar pela interrupção. A permanência do feto no útero da mãe é perigosa, pois pode gerar danos a saúde da mãe, em razão do alto índice de óbitos intra-úterino desses fetos.

INTRODUÇÃO

A morte cerebral é a parada total e irreversível das funções encefálicas, em conseqüência de processo irreversível e de causa conhecida, mesmo que o tronco cerebral esteja temporariamente funcionando.

Tome-se como referência um texto de caráter multidisciplinar: “Uma malformação que faz parte dos defeitos de fechamento do tubo neural (DFTN)”. Quando o defeito se dá na extensão do tubo neural, acontece a espinha bífida. Quando o defeito ocorre na extremidade distal do tubo neural, tem-se a anencefalia, levando a ausência completa ou parcial do cérebro e do crânio. O defeito, na maioria das vezes, é recoberto por uma membrana espessa de estroma angioma toso, mas nunca por osso ou pele normal.

A anencefalia é uma malformação incompatível com a vida. Parece-nos demasiado relevante a incompatibilidade entre a vida e a anencefalia. Correndo o risco do exagero, certamente há quem enxergue mais do que incompatibilidade e coloque ambos como termos antitéticos.

As complicações maternas derivadas da gestação de fetos anencéfalos também não são suficientes para justificar o aborto. A doutrina é bastante enfática ao assinalar que o simples agravamento do estado de saúde da gestante é insuficiente para autorizar a prática abortiva. Portanto, deve a mãe correr perigo de morte para que lhe seja permitida a conduta do aborto, conforme se verá adiante.

DESENVOLVIMENTO

Anencefalia é uma má formação do cérebro durante a formação embrionária, que acontece entre o 16° e o 26° dia de gestação, caracterizada pela ausência total do encéfalo e da caixa craniana do feto. O diagnóstico é dado por meio de ultrassonografia, não havendo margem de erro.

Os casos de anencefalia podem ser causados

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