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O Estado é Essencialmente um Agente de Controle Social

Por:   •  16/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  1.038 Visualizações

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O Estado é essencialmente um agente de controle social, tendo poder para regular as relações entre todos os membros da sociedade.Na atualidade, ele tem se mostrado preocupado com o bem-estar da massa, principalmente no quesito de satisfazê-los aos que desejam.

Essa forma de governo é levado em consideração como uma administração pública,pois ele dirige todo o país. Com isso, ele possui diferentes tipos de intervenções para agir no cidadão, como dentro da economia,na identidade e na cidadania do indivíduo, por exemplo,mas tudo embasado nas leis da Constituição.Quando o mesmo interfere no cotidiano da pessoa física, é no intuito que o faça com o propósito de proteger e não somente exercer a força e fazer cumprir as leis.

Portanto,Para dar andamento a este propósito, o Estado precisa que o Poder-Público e o poder político-jurídico intervenham para conciliar o que é de interesse particular em prol da coletividade,garantindo à pessoa condições de segurança e sobrevivência, e restringindo por intermédio de diversas modalidades que estão previstos no Direito.

Na formação da identidade do indivíduo como cidadão e na prática à sua cidadania, podemos definir da seguinte forma: O indivíduo nasce, e para ele ser considerado cidadão o Estado disponibiliza à ele direitos e deveres,isso constituído em leis -já é uma intervenção do mesmo na vida da pessoa física,pois ele vai moldando o indivíduo através das tuas normas. Citando de um modo geral, não mais apenas do Estado, pode-se ressaltar como uma ferramenta poderosa a mídia, essa ao qual inserida pela sociedade,dentro da mesma, institui na formação do caráter do cidadão,bombardeando-o constantemente (em sites, revistas e outdoors) a valorização do que interessam aos dominantes.

Todavia, ao ter a consciência de que a intervenção suprema é a Constituição Federal, que vem através de normas,é dalí em que saem os nossos direitos e obrigações, tanto da economia do país,quanto para o cidadão individual,e quem não as segue, tem a intervenção ruim para o particular, mas que para o Estado é necessário.Batendo de frente com essas regras, entra o poder coercitivo ou disciplinar (outra intervenção),a de forças como a polícia,por exemplo, para nos barrar no que é considerado erro perante o convívio em sociedade.

Dentro da economia temos dois tipos de intervenções-o que pode ou não o Estado fazer para o capital do país crescer-a direta e a indireta. Na primeira, podemos citar como exemplo as empresas estatais,onde o próprio Estado cria empresas dele -autarquias, fundações públicas- com o intuito de intervir na sociedade, essas próprias empresas vão regulamentando seus meios de comércio,por exemplo;e na intervenção indireta,dá-se por meio da regulamentação e a fiscalização de atividade econômica ,ou seja, enquanto a direta você cria a empresa e ela passa a produzir, a indireta vem com o intuito de supervisionar se as atividades estão de acordo com as leis. E nesse sistema podemos citar uma terceira intervenção do Estado, pois, se a regulamentação não está correta, ele intervém através de meios coercivos,por meio de multas ,por exemplo.Aderindo a estas medidas, sem se valer de qualquer placidez, impulsiona a economia interna e externa do país e prestigia os dogmas de uma sociedade que protesta além da abdicação do Estado.

Contudo, a Intervenção do

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