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Por:   •  19/4/2013  •  1.854 Palavras (8 Páginas)  •  529 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Há vários trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, com várias propostas políticas, mas há um consenso de que dada à dimensão territorial do país e suas diversidades culturais e geográficas, um plano de desenvolvimento nacional e único não é suficiente para atender as especificidades locais.

o capitalismo com suas diferenças econômicas nos mostrando o que acontece com núcleo maior da discussão nacional e regional de várias maneiras, que é simplesmente a população, consumidora da intolerância do mundo de diferentes olhares propositais ou não da classe esmagadora de um regime no qual quem manda mais é o alto poder econômico e os esmagados por este sistema tende a aumentar e viver na inópia sob os olhares sarcásticos de quem tem mais.

O desenvolvimento econômico ocorre historicamente no contexto de estados nacionais. O sistema capitalista está organizado essencialmente a partir de estados-nação soberanos, ainda que interdependentes dotados de um estado, de uma população, e de um território. Esse sistema caracteriza-se, no plano internacional, por uma competição econômica permanente. Durante muitos séculos, desde que o capitalismo começa a surgir no século quatorze até o século vinte, esta competição foi acompanhada de guerras, já que cada nação não tinha suas fronteiras plenamente definidas, e a abertura de mercado no exterior continuava a ser realizada de forma monopolista, através da constituição de colônias.

As políticas de desenvolvimento local constituem uma resposta necessária aos principais desafios e imperativos colocados pelo ajuste estrutural real das economias latino americanas, já que se orientam fundamentalmente para assegurar a introdução de inovações tecnológicas e organizativas na base produtiva de cada território.

À medida que os processos de descentralização, atualmente em curso nos países sul-americanos, são capazes de intensificar a transferência de competências, recursos e poder às instâncias regionais será determinante induzir uma pressão capaz de impulsionar os governos territoriais para assumir as novas funções do desenvolvimento produtivo e superar a tradicional lógica assistencial que os orienta.

Na busca de um tipo de crescimento econômico com equidade, isto é, capaz de difundir de forma mais justa os resultados do progresso técnico, é preciso complementar a ação das políticas de ajuste macroeconômico com as políticas micro e mesoeconômicas apropriadas, o qual exige construir uma nova institucionalidade para o desenvolvimento econômico local, estabelecida estrategicamente com os diversos agentes territoriais. Em outras palavras, as políticas realmente capazes de assegurar a introdução de inovações tecnológicas nos territórios são parte de um processo de mudança social e institucional que, em geral, ainda não foi devidamente tratado na América Latina, dado o perfil marcadamente centralizado, setorial e agregado dos enfoques macroeconômicos predominantes.

Na trajetória brasileira recente, sobretudo a partir do final dos anos 90, as formulações, proposições e experimentos em torno da idéia de desenvolvimento local vêm ganhando clara visibilidade e impregnando um conjunto ainda crescente de atores institucionais, dentro e fora das instâncias de governo.

São diversas as fontes e percursos que chegam na questão, bem como mantêm-se diferenciadas as portas de entrada no tema: a busca de competividade de aglomerações produtivas geograficamente concentradas, as possibilidades de emergência de um novo tipo de articulação produtiva face a um contexto de socialização - e territorialização - das condições de produção e, com maior adensamento no plano institucional, os esforços de integração de políticas de trabalho e renda, a formulação de estratégias não compensatórias de combate à pobreza e o enfoque da cidadania participativa associada a novos mecanismos de gestão local.

Como aspecto que transporta as diferentes visões para um campo mais unificado de problematização, destaca-se a combinação do poder transformador dos territórios, envolvendo transformações democráticas e transformações produtivas e a dimensão da subjetividade conhecimento, organização, comunicação. Mais do que um campo de debate, o desenvolvimento local vem crescentemente se configurando como um campo de experimentação de estratégias com alto grau de institucionalização. Mas o desenvolvimento econômico local passa por muitas dificuldades, hoje o crédito consignado para aposentados ou pensionistas se transformou em dinheiro fácil, onde muitas pessoas se quer faz a análise para saber se realmente é o melhor a fazer, principalmente em cidade do interior de minas. Falo isso porque é o que analisei em minha cidade.

A renda local vem da agropecuária, mas com o longo período de estiagem, que a cada ano aumenta mais, assim como as dificuldades.

Sendo assim, o nosso desenvolvimento econômico encontrou outras alternativas, como; as bolsas e incentivos financeiros do governo federal para os pequenos e médios produtores rurais de nossa região, que se torna definitivamente como recurso esperado pelos próprios.

Conclusão:

Ao término do trabalho, cheguei a seguinte conclusão; Que em regiões com auto poder econômico e diversas fontes de renda e trabalho não é sentido as dificuldades com que pessoas de baixa renda passam, ao contrário do que acontece em regiões de pequena renda sustentável e econômica onde a população é relativamente pobre,onde estes, que se quer tem trabalho ou quando estas mesmas tem alguma renda econômica as vezes não as oferecem o mínimo de dignidade possível para viver. Infelizmente o capitalismo nos reserva estes contrastes de riqueza e pobreza vivendo lado a lado sem nenhum tipo de cuidado com o mais importante do capital,o ser humano.

Referências Bibliográficas

ADELMAN, I. Teorias do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro, Ed. Forense, 1972.

Furtado, Celso (1961) Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura.

VELLOSO, J. P.; ALBURQUEQUE, R. C. de (coord.) Governabilidade e Reforma. Rio de Janeiro: José Olympio. Fórum Nacional, 1995.

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