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RELATORIO O QUE É LEITURA

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Por:   •  5/4/2013  •  1.295 Palavras (6 Páginas)  •  1.054 Visualizações

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

1 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO (RELATOR)

NOME: Artur Jefferson Farias da Silva Matricula: 2012020860

PROFESSOR ORIENTADOR: Drª. Maria das Neves Pereira

Órgão de Exercício: UFERSA/Angicos

2 IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/OBJETIVOS

Avaliação da disciplina de analise e expressão textual, indicado pela Drª. Maria das Neves pereira, tem o objetivo de fazer um relatório do livro PRECONCEITO LINGUISTICO, do escritor Marcos Bagno, visando mostrar aos leitores os preconceitos relacionados a língua portuguesa.

INICIO: 18/03/2013

TÉRMINO: 20/03/2013

TOTAL DE HORAS: 16

3 DESCRIÇÃO SUMARIA DA ATIVIDADE

3.1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MARTINS, Maria Helena. O QUE É LEITURA? São Paulo: Brasiliense, 2009

3.2 RESUMO DA OBRA (síntese com informações básicas (com as próprias palavras do aluno leitor), contendo 150 a 200 palavras.

O livro “Preconceito Lingüístico” do autor Marcos Bagno trata de questões relacionadas ao modo de como se fala e escreve dentro da escola e da sociedade, defendendo com vigor a língua viva e verdadeiramente falada no Brasil..Tem como objetivo de tornar o seu livro um instrumento de combate a toda forma de preconceito adentrado em situações com perfis diversificados no contexto social brasileiro. Na obra, o autor faz reflexões sobre alguns aspectos do uso da norma culta, detalha exemplos impregnados a convivência real dos sujeitos, caracterizando-os em classes, e fazendo menção ao fato dos modos encontrados.

3.3 EXPOSIÇÃO DO CONTEUDO

Datas (registro da sequência da leitura) Atividades

(Identificação da parte da obra que foi lida, seguida de comentários pessoais)

18/03/2013

20/01/2013 1 A MITOLOGIA DO PRECONCEITO LINGUISTICO

MITO Nº 1- “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”

o maior e mais sério dentre os outros mitos, por ser prejudicial à educação e não reconhecer que o português falado no Brasil é bem diversificado, mesmo a escola tentando impor a norma lingüística como se ela fosse de fato comum a todos os brasileiros. As diferenças de status social em nosso país, explicam a existência do verdadeiro abismo lingüístico entre os falantes das variedades não-padrão do português brasileiro que compõe a maior parte da população e os falantes da suposta variedade culta, em geral não muito bem definida, que é a língua ensinada na escola.

MITO Nº 2: “Brasileiro não sabe português/ Só em Portugal se fala bem português”

de acordo com o autor, essas duas opiniões refletem o complexo de inferioridade de sermos até hoje uma colônia dependente de uma país mais antigo e mais "civilizado". O brasileiro sabe português sim. O que acontece é que o nosso português é diferente do português falado em Portugal. A língua falada no Brasil , do ponto de vista lingüístico já tem regras de funcionamento, que cada vez mais se diferencia da gramática da língua falada em Portugal. Na língua falada, as diferenças entre o português de Portugal e o português falado Brasil são tão grandes que muitas vezes surgem dificuldades de compreensão. O único nível que ainda é possível uma compreensão quase total entre brasileiros e portugueses é o da língua escrita formal, porque a ortografia é praticamente a mesma, com poucas diferenças. Concluí-se que nenhum dos dois é mais certo ou mais errado, mais bonito ou mais feio: são apenas diferentes um do outro e atendem às necessidades lingüísticas das comunidades que os usam, necessidades lingüísticas que também são diferentes.

MITO Nº 3- “Português é muito difícil”

para o autor essa afirmação consiste na obrigação de termos de decorar conceitos e fixar regras que não significam nada para nós. No dia em que nossa língua se concentrar no uso real, vivo e verdadeiro da língua portuguesa do Brasil, é bem provável que ninguém continue a repetir essa bobagens. Todo falante nativo de um língua sabe essa língua, pois saber a língua, no sentido científico do verbo saber, significa conhecer intuitivamente e empregar com naturalidade as regras básicas de funcionamento dela. A regência verbal é caso típico de como o ensino tradicional da língua no Brasil não leva em conta o uso brasileiro do português. Por mais que o aluno escreva o verbo assistir de forma transitiva indireta, na hora de se expressar passará para a forma transitiva direta: "ainda não assisti o filme do Zorro!"

Tudo isso por causa da cobrança indevida, por parte do ensino tradicional, de uma norma gramatical que não corresponde à realidade da língua falada no Brasil.

MITO Nº4- “As pessoas sem instrução falam tudo errado”

Isso se deve simplesmente

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