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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE ZOOLOGIA II OBSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS

Por:   •  16/8/2019  •  Dissertação  •  1.876 Palavras (8 Páginas)  •  1.240 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC[pic 1]

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CEAD

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – ZOOLOGIA II

[pic 2]

JOSÉ RINALDO FAGUNDES BATISTA

PAULO SÉRGIO FERNANDES MACHADO JUNIOR

ROBSON MAXIMIANO MACHADO

LAGUNA, 2019[pic 3][pic 4]

JOSÉ RINALDO FAGUNDES BATISTA

PAULO SÉRGIO FERNANDES MACHADO JUNIOR

ROBSON MACHADO

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE ZOOLOGIA II

OBSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Estado de Santa Catarina, como requisito para obtenção de nota.

Orientadora: Professora Lenita Stefani.

LAGUNA, 2019

INTRODUÇÃO

        Os animais pertencentes ao subfilo dos Vertebrados, são caracterizados pela presença de coluna vertebral segmentada e de crânio que lhes protege o cérebro. Seus representantes podem apresentar menos de 7,9 mm, como é o caso do peixe Rasbora Ruby Paedocypris progenetica, até 33 metros, como a baleia-azul Balaenoptera musculus. Os Vertebrata ou Craniata podem ser encontrados nos mais variados ambientes. Encontraremos representantes do frio polar, como ursos, peixes, focas, pinguins, até o calor escaldante dos desertos como os camelos, dromedários, lagartos e cobras. Esse subfilo pode ser dividido em dois grupos, os sem mandíbula, que constituem um grupo menor, que é representado pelas lampreias e feiticeiras e os com mandíbula temos a superclasse Gnathostomata (Gnastomados) dividida em cinco classes, sendo os Placodermi e os Acanthodii extintos. Sobram então três classes.

        A primeira classe que iremos citar é a dos Chondrichthyes, peixes que apresentam seu esqueleto constituído principalmente por cartilagem, seus representantes são os tubarões, raias e quimeras. O segundo grupo é formado pelos Actinopterygii, conhecidos como peixes de nadadeiras raiadas. São os responsáveis por pouco mais da metade do número dos vertebrados conhecidos atualmente. Por último temos os Sarcoptergygii, representantes que apresentam nadadeiras lobadas. Essa classe tem como representantes os celacantos, peixes pulmonados e os Tetrapoda (onde estão inclusos os anfíbios, repteis, Aves e Mamíferos).

OBJETIVOS

  • Localizar cada estrutura anatômica exterior e interior dos peixes ósseos;
  • Identificar as diferenças entre as estruturas anatômicas dos animais estudados;
  • Visualizar as particularidades de cada espécie.

MATERIAIS E MÉTODOS

        Para esta aula tivemos a disposição um peixe ósseo para que fosse feita a dissecação, assim como várias espécies para analisarmos, sejam elas conservadas em formol ou álcool, ou apenas as ossadas dos animais.

        No princípio tivemos uma introdução de como deveria ser feita a dissecação do peixe, no caso um da espécie Mugil liza, popularmente conhecida como tainha, e sobre todas as estruturas internas dela. Logo após fomos divididos em grupos de 3 pessoas e com o auxílio de luvas e pinças cada grupo pode realizar sua dissecação e analisar minuciosamente todas as estruturas antes relatadas.

Ao terminarmos a análise limpamos todo o local onde havíamos trabalhado e partimos para a análise externa dos animais conservados em formol ou álcool, que continham espécies de cobras, rãs e sapos. E depois analisamos as ossadas que estavam dispostas em sacos plásticos e continham espécies que variavam entre aves e mamíferos aquáticos.

Apesar de analisarmos todos, foi sugerido que escolhêssemos apenas 3 especimes para analisarmos, e escolhemos a tainha (Mugi liza) o albatroz de nariz amarelo (Thalassarche chlororhynchos) e uma espécie de anfíbio.

RESULTADOS

Tainha (Mugil liza)

Ao analisar internamente o pescado conseguimos identificar com facilidade os órgãos nas vísceras, por estarem devidamente separadas, esse fato se deve ao peixe ainda estar fresco e não ter entrado em estado de decomposição microbiológica. Todos os aspectos da morfologia externa foram observados, como as barbatanas ou nadadeiras (caudal, pélvica, anal, peitoral) e a linha lateral, além disso foram analisados outros aspectos como por exemplo as escamas e o muco produzido pela pele peixe que é um facilitador para a locomoção dele.

Da morfologia interna chegamos a identificar (imagens em anexo):

  • A bexiga natatória em bom estado;
  • guelras um pouco em um tom vermelho bem “ralo”, mas devia se apresentar avermelhada;
  • o coração muito bem escondido (com a aurícula e o ventrículo);
  • o trato intestinal;
  • as gônadas;
  • fígado, vesícula biliar, baço e cérebro, rapidamente identificadas;
  • estômago (que descobrimos não ser a moela) com um forte músculo tipo moela nas aves (com forma parecida a um pião), adaptado ao tipo de alimentação onívora da espécie.

Estrutura

Função

Ossos

Fixação do Corpo

Linha lateral

detecta o movimento e as vibrações da água circundante

Brânquias

Respiração

Nadadeiras

Auxiliar na locomoção

Escamas

Auxiliam na locomoção e proteção do corpo

Opérculo

Protege as brânquias

Bexiga natatória

Regular a densidade do corpo para facilitar a flutuação

Boca (ventosas)

Usadas para alimentação via filtração

Sistema digestivo completo

Digere o alimento pela boca e expele o resto dele pelo anûs

Tabela de comparação entre estrutura e função da Mugil Liza

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