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RELAÇÕES HUMANAS

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Por:   •  24/6/2014  •  Tese  •  2.040 Palavras (9 Páginas)  •  203 Visualizações

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fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas

de uma mesmice e de uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham

que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é

quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo

de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar

pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento,

cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o

sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais

quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em

si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a

transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo que ela

é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece:

BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela nunca

havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a

estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a

mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas

serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto,

o destino delas é triste, já que elas ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar

na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Profª Ana Maria

Gestora de Relações Humanas

9626-4255

E-mail: anamelo.rh@hotmail.com

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RELAÇÕES HUMANAS

As relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência do processo de

interação. Em situação de trabalho, compartilhadas por duas ou mais pessoas, há

atividades predeterminadas a serem executadas, bem como interações e sentimentos

recomendados, tais como: comunicação, cooperação, respeito, amizade. À medida que

as atividades e interações prosseguem, os sentimentos despertados podem ser

diferentes dos indicados inicialmente e então – inevitavelmente – os sentimentos

influenciarão as interações e as próprias atividades. Assim, sentimentos positivos de

simpatia e atração provocarão aumento de interação e cooperação, repercutindo

favoravelmente nas atividades e ensejando maior produtividade. Por outro lado,

sentimentos negativos de antipatia e rejeição tenderão à diminuição das interações,

ao afastamento nas atividades, com provável queda de produtividade.

Esse ciclo “atividade-interação-sentimentos” não se relaciona diretamente com

a competência técnica de cada pessoa. Profissionais competentes individualmente

podem render muito abaixo de sua capacidade por influência do grupo e da situação

de trabalho.

Quando uma pessoa começa a participar de um grupo, há uma base interna de

diferenças que englobam valores, atitudes, conhecimentos, informações,

preconceitos, experiência anterior, gostos, crenças e estilo comportamental, o que traz

inevitáveis diferenças de percepções, opiniões, sentimentos em relação a cada

situação compartilhada. Essas diferenças passam a constituir um repertório novo: o

daquela pessoa naquele grupo. Como essas diferenças são encaradas e tratadas

determina a modalidade de relacionamento entre membros do grupo, colegas de

trabalho, superiores e subordinados. Por exemplo: se no grupo há respeito pela

opinião do outro, se a idéia de cada um é ouvida, e discutida, estabelece-se uma

modalidade de relacionamento diferente daquela em que não há respeito pela opinião

do outro, quando idéias e sentimentos não são ouvidos, ou ignorados, quando não há

troca de informações. A maneira de lidar com diferenças individuais criam certo clima

entre as pessoas e tem forte influência sobre toda a vida em grupo, principalmente nos

processos de comunicação, no relacionamento interpessoal, no comportamento

organizacional e na produtividade.

Valores: Representa a convicções básicas de que um modo específico de

conduta ou de condição de existência é individualmente ou socialmente preferível a

modo contrário ou oposto de conduta ou de existência. Eles contêm um elemento de

julgamento, baseado naquilo que o indivíduo acredita ser correto, bom ou desejável.

Os valores costumam ser relativamente estáveis e duradouros.

Atitudes: As atitudes são afirmações avaliadoras – favoráveis ou desfavoráveis

– em relação a objetos, pessoas ou eventos.

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