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Resumo De Trabalho De Galileu E Kapler

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Por:   •  23/9/2014  •  653 Palavras (3 Páginas)  •  315 Visualizações

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Resumo

Kepler e Galileu acreditavam que o Universo estava matematicamente organizado e que a ciência se fazia comparando-se hipóteses com dados observados experimentalmente. Eles acreditavam que apenas com a analise quantitativa poderíamos conhecer o mundo com segurança.

Galileu, através de instrumentos desenvolvidos por ele, observou os fenômenos e contradiz a física aristotélica, ele afirmou que os corpos levariam o mesmo tempo em queda livre a partir de uma mesma altura, independentemente de suas massas, e, através de análises matemáticas, acabou por formular a teoria do movimento uniformemente acelerado para os corpos em queda. Além disso, Galileu desenvolveu a ideia de inercia, novamente golpeando a física Aristotélica que sustentava que nenhum corpo se movimentava de modo não natural sem uma força externa aplicada constantemente. Estudiosos da época acreditavam que a terra era estacionária, com o conceito da inércia, Galileu mostrou que todos os objetos que se encontram sobre a Terra, bem como os observadores nela situados, estão automaticamente dotados do movimento do próprio planeta e, portanto, este movimento seria imperceptível para qualquer desses observadores.

Já Kepler propôs que o Sol fosse uma fonte de movimento no Universo. Inspirado no trabalho de William Gilbert, que havia descoberto recente- mente o magnetismo da Terra, Kepler estendeu essa propriedade a todos os astros e planetas e sugeriu que a força motora do Sol era um resultado da interação entre os magnetismos dos corpos envolvidos. Esta força motora seria a responsável pelas órbitas elípticas. Kepler também desenvolveu a ideia da força atrativa entre os corpos, ele afirma que a teoria da gravidade deve se fundar sobre o axioma da atração mútua entre os corpos.

Descarte eliminou os últimos vestígios da física aristotélica: o caráter natural das órbitas circulares. Segundo ele, a menos que houvesse uma força inibidora, o movimento inercial dos planetas necessariamente tenderia a impeli-los em uma linha tangencial para fora da curva da órbita em torno do Sol. Porém, como o movimento consistia de órbitas fechadas em torno do Sol, era evidente que algo forçava os planetas a uma “queda” em direção ao Sol.

Há muito tempo já se falava em força de atração entre os corpos, que já havia sido estudada pelos gregos e sabíeis medievais para explicar a queda dos corpos. No século XVII examinando a trajetória descrita por uma pequena esfera que pendia da extremidade de um pêndulo cônico, Robert Hooke constatou que o que forçava a esfera a fazer aquela trajetória era uma força do tipo central, ou seja, dirigida para um centro de força, que permanecia imóvel, enquanto a esfera se movia em um determinado plano. O objetivo de Robert Hooke era buscar uma analogia entre esse problema e os movimentos planetários. Assim ele apresentou suas conclusões através de uma conferencia proferida na Academia Real de ciências q se fundia em três suposições:

“1◦ Que todos os corpos celestes, sem qualquer exceção, possuem uma atração ou uma gravitação dirigida a seus próprios centros, pela qual, não somente eles atraem suas próprias partes e as impedem de se afastar, como n´os o vemos na Terra, mas também atraem todos os outros corpos celestes que estão na esfera de sua atividade; que,

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