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Trabalho Geru

Por:   •  22/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.331 Palavras (10 Páginas)  •  199 Visualizações

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FACULDADE CAPIXABA DA SERRA – MULTIVIX

CURSO DE PEDAGOGIA

Gestão Democrática da Educação

                                              SERRA-ES-2015

Gestão Democrática da Educação

Trabalho apresentado à

Disciplina Gestão Democrática

                                                                          da Educação; do curso de Pedagogia noturno 4º Período,

 para obtenção de nota parcial.

Prof: Geruza Ney Alvarenga

Serra ES – 2015

Gestão Democrática da Educação

Introdução

A Gestão Democrática da escola, tendo como foco a participação da família na escola e os reflexos desta participação na aprendizagem do aluno. Para tanto, será levado em consideração os avanços ocorridos na educação até a adesão pela gestão democrática, a participação da comunidade como construção da cidadania e como propulsora da melhora na qualidade da educação.

a complexidade alcançada pela escola, exigindo-lhe cada vez mais unidade de objetivos e racionalização do seu funcionamento, levou-a a que ela se inspirasse nos estudos de Administração em que o Estado e as empresas privadas encontraram elementos para renovar suas dificuldades decorrentes do processo social. Sendo evidente a semelhança de fatores que criam a necessidade de estudos de administração pública ou privada, a escola teve apenas de adaptá-las à sua realidade. Assim, a Administração Escolar encontra seu último fundamento nos estudos gerais da Administração. 

CINCO ENGANOS E A CIDADE DEMOCRÁTICA

Cidade é uma concentração populacional com funções material e espiritual (cultura) da vida social.  No Brasil como qualquer lugar no mundo a população habita nas 10 maiores regiões metropolitanas e isso representa 50% do total de brasileiros.

Cidades que apresentam mais de cem mil pessoas é considerado um modelo social produzindo uma série de comportamento. A ordem urbana tem um nexo, um sentido, e oferece possibilidade de compreensão para quem consegue pensar o todo e suas inter-relações.

Palco de contradições e demandas, de pressões e engodos, a cidade é um ente vivo que nos ensina diariamente a buscar novas formas de convivência. Estamos todos expostos a uma série de acontecimentos aleatórios. Do bandido que, ânsia do consumo e do inconformismo, rouba para sair da sua condição, ao policial, seu igual, pago para defender a ordem que o excluí.

As regiões metropolitanas brasileiras apresentam dramas. Possui uma estagnação da mobilidade social. Métodos taylorista-fordista fecha postos de trabalho, a frequência à escola pública não garante mais a superação da exclusão.  

No espaço urbano a construção do imaginário hegemônico na sociedade inteira. Somos estimulados a todo momento termos sucesso, prestigio, notoriedade que são metas a serem batidas.  A fé, esperança e caridade que são mais notórias são deixadas em um segundo plano.

Vivemos em uma sociedade com cerca de cem milhões de subcidadãos, que não tem direito à informação e à digna condição de vida, uma minoria possui o privilégio de do luxo, do desperdício e do jato. Mesmo possuindo a maior democracia representativa formal do Ocidente, estamos muito longe do ideal da prática dessa política.

Temos que dá oportunidade que essas classes sejam atingidas pela a educação onde os interesses sejam voltados para exclusivamente e unicamente para elas, e não a terceiros. Uma nova concepção de organização social é a participação. Só uma cidadania ativa seria produtiva. Uma inserção cultural criando assim uma população intelectual e vivencial para tomadas decisões importantes para o país.

Estamos em uma crise civilizatória, onde estamos regressando a barbárie que presenciamos no mundo, xenofobia, intolerância religiosa, subnutrição etc. O país precisa de novas políticas que possa abranger uma nova cultura, libertaria e solidaria que é a educação. Educação que não seja simplesmente doutrinaria, mas sim que desperte uma consciência crítica.

O Estado é altamente autoritário, espasmos democráticos, cheio de interesses particulares embutidos que vem sendo o principal coordenados das políticas desenvolvimentistas. A ideia de nação já começa a ser dispensada pelas elites, que dela não precisa. O globolitarismo é uma nova forma da divisão internacional do fluxo de capitais, renda e produtos, que estabelece, no hemisfério sul, um novo colonialismo.

Nesse mundo o Estado não existe ou só aparece com farda, repressão e morte. É o supremo desinteresse pelo outro, pelas relações sociais. Entre os muito ricos, nos seus condomínios de muros altos e vigilância armada, Estado, sociedade e nação também são consideradas desnecessárias. Educação existe desde que o ser humano surgiu. Revelar ao outro a produção e conservação do fogo, fundamental para a sobrevivência da espécie, era educação. Por isso educação são cultura e ideologia, e pode servir para aproximar e afastar pessoas e classes sociais.

Instrumento inicial da realização do princípio que diz que todos são iguais. Deve ser o dever do Estado. A própria ascensão da burguesia e as relações capitalistas de produção exigiam isso. A qualidade do ensino tem a ver com a repetência e desistência. A elite quer isso pois que está desinformado é mais facilmente explorado.

Que a crise da Educação seja uma indagação a todos nós, cidadãos educadores, sobre os ensinamentos que temos transmitido aos outros, através de exemplos, gestos cotidianos, palavras sinceras. Que ela estimule os que escolheram a educação como oficio.

Educação Gestão Democrática e participação popular

Nos últimos anos tem sido discutido meios de melhorias para o sistema educacional onde com a participação de moradores, pais, comunidade e todos que idealizam uma melhoria neste sistema.

Mesmo sendo uma participação de extrema importância representativa ainda se é muito complexa, todas as observações e pontos de melhorias sobre o assunto exige maior aprofundamento nas questões abordadas.

Onde mesmo se dada a participação e aproximação entre população e escola, tem se tornado um fracasso, onde não deveria só se limitar apenas a troca ou proposta de melhorias mais sim um envolvimento democrático entre pais, alunos e professores. Que durante a participação, e conhecimento sobre o conselho escolar, deixa de ser apenas algo comum e passa a ser algo de interesse de todos.

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