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Variações Linguisticas Diferença Entre Fala E Escrita.

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Por:   •  3/9/2014  •  605 Palavras (3 Páginas)  •  685 Visualizações

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Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa

Cap. 2 – Variações Linguísticas – Diferenças Entre Fala e Escrita

O autor nos trás seu posicionamento quanto à diferença entre a fala e escrita e o papel da escola no meio ao contexto das variações.

Há diferenças entre o português falado e o escrito, assim como em todas as línguas, pois as pessoas falam de uma forma e escreve de outra, na explicação do autor, a fala e a escrita são duas modalidades diferentes da língua, que requer cuidado, apesar de todos nós usarmos o mesmo sistema linguístico chamado português brasileiro. A fala é de cada um de nós, no entanto, é diversificada, individualizada, heterogênea, por outro lado existe a escrita dotada de regras, ordens e demais parâmetros que a compõe, por esse motivo há um papel fundamental da escola e professor no processo de aprendizagem e conflito entre as duas modalidades, uma vez que nosso país tem dimensão continental, cada região tem suas influências de outros povos, culturas e outras línguas, motivo da grande variedade linguísticas. Há outros fatores citados pelo o autor que faz parte do contexto das diferentes variações, tais como, como classe social, faixas etárias que influenciam para o preconceito linguístico, não só no Brasil, mas mundo a fora, onde há desvalorização de uma pessoa pela forma que ela fala.

Diante de todas essas diferenças existentes, podemos perguntar: devemos aceitar tudo?, é nesse momento que entra o papel do professor, pois deve haver um cuidado quanto a implantação da sistemática das gramáticas, visando a preservação da língua, pois poderá ocorre algumas imposições das gramáticas normativas que podem não refletir no uso da escrita do cotidiano brasileiro, e passa a determinar que tudo que não atende a regra prescrita é considerado errado, o que para alguns autores é incoerente. Diante do cenário é importante o professor entender de que a língua tem formas e usos, e quanto aos alunos, mas que ensiná-los, deve-se deixá-los aprendê-la, uma vez que o novo conceito é o do ensino da língua para o letramento para empoderamento e inclusão social, por meios de práticas de linguagem que se insiram no contexto de sua realizada social e cultural, entretanto, a escola não pode restringir à palavra escrita nem se filiar aos padrões socioculturais hegemônicos, pois há diferenças entre a fala e escrita em diversos parâmetros tais como: A fala é de natureza heterogênica, individual e pode ser imprescindível, a fala pode variar por fatores regionais e culturais, fatores profissionais também podem influenciar na fala, assim como fatores naturais como a influencia de idade e sexo. Por outro lado a língua escrita parece pertencer a outro universo, embora consigamos registrá-la facilmente, pois envolvem concordâncias, regras; estruturas, além de haver exigência da escrita quanto a sua apresentação formal.

Como conclusão, podemos expressar que mesmo havendo diversas diferenças entre regiões, idade, grupos e etc, há meios e forma de orientações que vise a língua escrita adequadamente. Não podemos tratar a fala e escrita de modo polarizado onde uma determinada modalidade não se mistura com a outra, inclusive não podemos deixar que determinadas interações da fala sacrifique a sintaxe criando elementos de linguagem

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