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Por:   •  8/10/2013  •  1.294 Palavras (6 Páginas)  •  356 Visualizações

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Este trabalho tem o propósito de aprofundar conhecimentos sobre o tema proposto, onde temos como ponto de referência o texto: Gestão do desenvolvimento local: algumas considerações. Iremos tratar Sobre o desenvolvimento econômico local, fazer algumas pesquisas de campo para adquirir mais informações sobre os planos de desenvolvimento de nosso município.

Desenvolvimento Econômico Local

A reestruturação capitalista é um processo social, econômico e político. Quando se fala em reestruturação capitalista logo se percebe que é uma transformação, reformulação nos processos econômicos, políticos e sócias que o mundo inteiro sofre, por consequências dessas transformações o país sofre uma grande crise dos estados brasileiros, pois o estado passa a ser refém do mercado financeiro que passa a prestar conta de todo o dinheiro gasto, entre outros fatores que marcam esta crise como o desemprego porque foi nessa perspectiva de reestruturação que a classe trabalhadora sentiu a necessidade da implantação de novas tecnologias na qual as fábricas na qual diminuíram consideravelmente seus números de operários. Essas inovações tecnológicas trouxeram consequências drásticas naquela época, vistas até hoje o desemprego, homens e mulheres principalmente os menos habilidosos sofreram muito com essas mudanças.

A partir dos anos 80 intensifica-se o debate sobre as possibilidades da gestão local do desenvolvimento, conjugam-se vários fatores que explicam a emergência do tema. Por um lado, a crise fiscal do Estado, associada aos processos de descentralização, impulsionam uma tendência de valorização dos governos locais como agentes de renovação das políticas públicas. Tendência esta, também reforçada pelo processo de reconfiguração dos padrões de produção e pelo aprofundamento da internacionalização dos fluxos de capital. Por outro, os dois últimos processos, que expressam um alto desenvolvimento tecnológico, trazem no seu bojo um aumento substancial do desemprego, de caráter estrutural, o qual pressiona os governos locais a buscar alternativas para enfrentar o problema.

Projetos potencializadores da economia local, visando a geração de emprego e renda, a criação ou fortalecimento de pequenas e médias empresas e ou a implementação de estratégias de integração competitiva no mercado global. Incluem-se, também, nesse rol o fortalecimento de atividades econômicas e de serviços de caráter informal, assentadas em redes de parentesco, vizinhança e outras redes submersas (Loiola e Moura, 1995).

Numa perspectiva um pouco diferenciada, Arocena (1988) chama a atenção para a (re)emergência nos anos 70 da perspectiva historicista que enfatiza o local, ao resgatar o papel da história e das tradições e os modos diferenciados de desenvolvimento. Contrapondo-se ao evolucionismo - que destaca o "ponto de chegada" como fundamento do desenvolvimento, no caso as sociedades capitalistas centrais -, o historicismo afirma a importância do "ponto de partida", a sociedade local.

Numa abordagem mais geral, Coelho (1997) e Dowbor (1997) procuram indicar as potencialidades de ação municipal em matéria de desenvolvimento local, mais especificamente na geração de emprego e renda. O primeiro aponta que o "projeto inovador de democratização do poder local" no Brasil vem incorporando essa problemática por conta do processo de reestruturação econômica e o consequente aumento do desemprego estrutural e define desenvolvimento local como:

"O plano de ação coordenado, descentralizado e focalizado, destinado a ativar e melhorar - de maneira sustentável as condições de vida dos habitantes de uma localidade, e no qual o desenvolvimento estimula a participação de todos os atores relevantes" (Coelho, 1997:48).

Dowbor (1997) afirma que apesar das limitações da administração municipal, é possível a implementação de ações que rompam "os circuitos fechados de acumulação" e gerem emprego e renda. Para o autor a ideia de desenvolvimento deve ter como ponto central “o ser humano e os “interesses coletivos da maioria” e envolve “qualidade de vida, socialização do poder, acesso aos serviços públicos e aos benefícios da tecnologia”“. A partir disso Dowbor (1997) levanta um conjunto de possibilidades de atuação, ilustrando com experiências brasileiras e de outros países.

Estas são algumas ideias citadas por autores para a implantações de políticas brasileiras que visam o desenvolvimento, basicamente é a constituição de um ambiente produtivo inovador, na qual se desenvolvem e se institucionalizam formas de cooperação e integração das cadeias produtivas e das redes econômicas e sociais locais como por exemplo implantação de programas como o bolsa família, territórios da cidadania, geração de renda entre outros que visam tirar a população brasileira da estrema pobreza. A busca de geração de renda pode ser observada em vários municípios como é o exemplo de Caatiba que suas principais ações empregadas para o desenvolvimento são basicamente a geração de emprego e renda com grande participação fundamental da empresa Vulcabras azáleia, implantação do processo sustentabilidade econômica local. Há várias pessoas envolvidas nessas atividades, secretários das redes públicas, administradores públicos entre outros. Ao longo dessas tentativas de implantações de projetos são encontradas várias barreiras falta de recursos, de estrutura para manter várias

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