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A Atuação Pedagógica Inclusiva Do Professor Na Educação básica

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Por:   •  23/10/2014  •  1.111 Palavras (5 Páginas)  •  429 Visualizações

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Introdução:

A educação inclusiva está sendo uma área que vem se abrangendo cada vez mais na nossa sociedade, com base nos nossos estudos e na minha pesquisa realizada em uma Instituição da rede Municipal do nosso Munícipio com a Professora do AEE Alrinete, onde ela trabalha com crianças especiais, Alrinete colocou alguns pontos que são muito importantes para que possamos no futuro ter escolas mais bem equipadas e professores preparados para atender essas crianças da inclusão, também ela colocou a importância da família que deve buscar recursos que possibilitem desde os primeiros anos de vida a participação das crianças com necessidades educacionais. A escola não e totalmente adaptada para as necessidades dessas crianças, mas mesmo assim atende essas crianças com muito carinho e dedicação. Com a entrevista que realizei com a professora pude observar as práticas educativas que vêm sendo aprimoradas a cada dia, para que se possa acompanhar o desenvolvimento do aluno envolvido no processo de ensino e aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO:

Sabemos que a Inclusão hoje está em foco, através dos movimentos sociais e a luta contra a discriminação que impedia o exercício da cidadania das pessoas com deficiência, emergiu em nível mundial e não só aqui no Brasil, por isso todos entraram em defesa dessa causa Educação Inclusiva. Sabe-se da escola como o principal agente de transformação da educação e é nela que estará ocorrendo, ou não, a busca pela garantia da educação como direito universal de todos, para tanto, ela deve estar aberta em aceitar e propor mudanças em sua organização. A inclusão de pessoas com necessidades especiais faz parte do paradigma de uma sociedade democrática, comprometida com o respeito aos cidadãos e à cidadania. Esse paradigma, na escola, apresenta-se no projeto pedagógico que norteará sua ação, explicitará sua política educacional, seu compromisso com a formação dos alunos, assim como, com ações que favoreçam a inclusão social. A educação inclusiva como sabemos não é tarefa fácil de resolver na prática, embora educadores e comunidade em geral busquem a escola de melhor qualidade para todos e nesse sentido, para que possamos ir adiante, é preciso contar com o comprometimento das instituições educacionais.

Durante este período fortaleceu-se a crítica às práticas de categorização e segregação de estudantes encaminhados para ambientes especiais, que conduziam a modelos homogêneos de aprendizagem bem como geradores de exclusão nos espaços escolares, mais isso hoje já é outra realidade, independente dos princípios da linha ação, as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem dotadas, crianças que vivem nas ruas e que trabalham crianças de população distantes ou nômades, crianças de minoria linguística, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos e zonas desfavorecidas ou marginalizadas.

Segundo GONZÁLEZ: “Será necessário prestar uma maior atenção no contexto social, político e cultural da escola, com a finalidade de fazer o professor em formação compreender que a tolerância e a flexibilidade, diante das diferenças individuais, sejam do tipo que forem, deve ser uma forma de comportamento habitual na sala de aula, fortalecendo uma formação capaz de enfrentar os desafios de uma educação pluralista. Uma educação, em suma, que seja intercultural”. (GONZÁLEZ, 2002, p. 247)

Na inclusão ao afirmar que todos os benefícios quando as escolas promovem respostas às diferenças individuais de estudantes, são impulsionados os projetos de mudança nas políticas públicas. A partir dos diversos movimentos que buscam repensar o espaço escolar e de identificação das diferentes formas de exclusão, a proposta da inclusão escolar começa a ser gestada. Tudo isso leva a discursos sobre os rumos da educação especial, tornando fundamental novo políticas, financiamentos para mudar as estrutura educacional, a fim de assegurar o acesso, participação e aprendizagem que e o objetivo maior, sendo assim a escola será um espaço que reconhece e valoriza as diferenças.

Segundo Goffredo: “a partir do movimento de inclusão, o professor precisa ter capacidade de conviver com os diferentes, superando os preconceitos com relação às minorias. Tem que estar sempre preparado para adaptar-se às novas situações que surgirão no interior da sala de aula”. (GOFFREDO, 1999,

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