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A ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS

Por:   •  22/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.168 Palavras (9 Páginas)  •  621 Visualizações

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ENGENHARIA QUÍMICA[pic 1]

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS

DAIANA MAIA

JOYCE FABIANA

CONSELHEIRO LAFAIETE

2018

DAIANA MAIA

JOYCE FABIANA

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS

Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Química do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete, como requisito de avaliação para obtenção de créditos na disciplina de Tecnologia e Gestão Ambiental.

Professora: PhD. Ana Paula Sato Ferreira.

CONSELHEIRO LAFAIETE

2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

OBJETIVO        5

METODOLOGIA        5

DESAFIOS DA ECONOMIA        6

RECURSOS NATURAIS        6

Recursos Naturais Renováveis        6

Recursos Não-Renováveis        7

FONTES DE ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS        7

SERVIÇOS AMBIENTAIS        7

PAGAMENTO POR SERVIÇO AMBIENTAL        9

ECONOMIA CIRCULAR        10

CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        13


INTRODUÇÃO

A ciência econômica enxerga o meio ambiente através das funções que este ambiente desempenha na vida do homem, ou seja, o entende como um meio para satisfação das necessidades humanas. Por trás desse pensamento, havia a impressão de que os recursos naturais seriam inesgotáveis e de que o crescimento econômico poderia continuar indefinidamente, sem maiores preocupações com o estoque desses recursos.

Felizmente, essa situação mudou. A Economia dos recursos naturais e ambientais, veio alterar esse manejo desfavorável dos recursos, ressaltando questões pertinentes aos impactos que não poderiam mais serem negligenciadas como no passado, sob pena de se comprometer, de maneira irremediável, a própria viabilidade da vida na Terra.

Neste trabalho serão abordados os conceitos de economia dos recursos naturais e ambientais.

OBJETIVO

Definir sobre a Economia dos recursos naturais e ambientais.

METODOLOGIA

Os recursos ambientais e naturais podem ser considerados de certa forma como sinônimos, pois são ditos como elementos que integram o sistema do planeta, componentes da paisagem e que não passaram por processos de transformação a partir das atividades humanas. O termo recursos naturais já foi bastante utilizado quando havia referência às práticas de proteção ambiental, mas, no entanto, hoje praticamente já não faz mais da parte da legislação brasileira, a qual, preferentemente, tem utilizado “recursos ambientais”. Do ponto de vista da ecologia, os recursos são os elementos ou insumos que os organismos dentro de um ecossistema necessitam para a continuidade da sua vida.

A economia reconhece três funções básicas no meio ambiente.

A primeira é a de fonte de amenidades ou de lazer, que ressalta a importância do ambiente para a qualidade de vida. A segunda é a de receptor dos dejetos das atividades de produção e consumo. A sua capacidade de degeneração dos dejetos e de sua própria regeneração é extremamente importante e garante a sobrevivência de muitas espécies, além da própria qualidade do ar, água, solo, entre outros recursos. A terceira é a de ofertante de recursos naturais, o principal insumo da atividade produtiva. Em se tratando da escassez desses recursos.

Todas as três funções são igualmente importantes e altamente correlacionadas entre si.

Tem-se tornado senso comum considerar a Economia do Meio Ambiente como a parte que estuda as duas primeiras funções enquanto a Economia dos Recursos Naturais é a que trata das nuanças relativas à última função.

Para a Economia dos Recursos Naturais deve-se destacar o documento do Clube de Roma Limits to Growth, de 1972, o principal ponto ressaltado por este documento naquela época foi a da finitude dos recursos naturais e, por isso, a existência de limites naturais para o crescimento econômico.

DESAFIOS DA ECONOMIA

As atividades humanas são profundamente dependentes dos bens e serviços providos pelo meio ambiente, portanto é natural que os processos econômicos incluam as relações com o meio externo, ou seja, que contemplem a dinâmica subjacente aos processos naturais que sustentam a vida e os impactos que as atividades humanas têm sobre os sistemas naturais. Os seguintes desafios ambientais com os quais são deparados atualmente se constituem em desafios para as ciências econômicas:

  • Mudanças climáticas;
  • Perda da biodiversidade;
  • Decrescente disponibilidade de água potável.

O pensamento tradicional econômico entende que podemos esgotar determinada classe de recurso e nos mover para outro, sem que isso se torne um impeditivo à nossa vida no planeta, pois os avanços tecnológicos permitiriam isso e, como consequência, poderíamos ter um crescimento econômico ilimitado. Os aspectos centrais acerca da finitude dos recursos e do crescimento ilimitado da economia permeiam a discussão de duas correntes metodológicas, a economia ambiental e a economia ecológica. São duas escolas de pensamento com visões distintas sobre os desafios de cunho ambiental e que implicam em resultados diferentes.

RECURSOS NATURAIS

Os elementos da natureza não devem ser reduzidos somente a recursos, pois, antes de serem transformados, constituem-se em bens e elementos naturais que possuem dinâmica própria, independentes de sua apropriação social. Um recurso natural é como qualquer elemento ou aspecto da natureza que esteja em demanda, seja passível de uso ou esteja sendo usado pelo Homem, direta ou indiretamente, como forma de satisfação de suas necessidades físicas e culturais em determinado tempo e espaço.

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