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A Gestão de Competencia

Por:   •  16/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.687 Palavras (7 Páginas)  •  104 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – GQA

JÉSSICA BARBOSA DA SILVEIRA – RA 810462013

KATIA RODRIGUES DE CASTRO – RA 219902013

LUIZA ANDREIA DE OLIVEIRA  - RA 751005

MARIA DO SOCORRO DE MOURA – RA 216902013

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Portfólio 2

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Guarulhos

2013

JÉSSICA BARBOSA DA SILVEIRA – RA 810462013

KATIA RODRIGUES DE CASTRO – RA 219902013

LUIZA ANDREIA DE OLIVEIRA  - RA 751005

MARIA DO SOCORRO DE MOURA – RA 216902013

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Portfólio 2

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de Produção  da Faculdade ENIAC para a disciplina de Gestão por Competências.

Prof.ª Silvia Regina Guberovic

Guarulhos

2013

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[pic 2]

1 –

A maneira em que Cláudio e Pedro se tratavam dentro da organização, era como “inimigos”, ou algo do tipo, chamado de relação “pessoal”. O correto seria que Pedro se mantivesse como um líder ideal e consequentemente, Cláudio como bom colaborador dentro da organização.

Quanto a estes acontecimentos, as reações tornam-se automáticas por parte do funcionário, por exemplo, a enorme desmotivação, insegurança, repressão, que causa um ambiente e relações entre empregado x empregador negativos. Haja vista que isso acontece quando o gestor não sabe administrar sua equipe.        

É viável relatarmos também, que quando um funcionário ao se deparar com um “chefe” sob esse tipo de personalidade, tem de saber os princípios básicos da relação entre os mesmos, ou seja, adaptando-se à melhor forma de trabalho, sabendo esclarecer dúvidas e atribuir informações no momento oportuno. No texto apresentado, Cláudio, como colaborador, acreditava que estava fazendo o seu trabalho de forma correta, às vezes, até estaria, porém, não soube participar de forma coerente ao modo de trabalho de Pedro, o que causou todo o atrito e, para que pudesse haver entendimento, e até mesmo evitar essa relação empresarial negativa, seria necessário ter havido o diálogo, para que todos os esclarecimentos se fizessem necessários na atuação de Cláudio. Pela rotina errada de ambos a cada dia, se tornou algo pessoal, levando o funcionário à demissão.

Vejamos:

- Visão de Cláudio: Não tinha visão dentro da empresa. Acreditava que do seu jeito poderia relacionar-se com Pedro, seu chefe, não aguardando melhor hora, momento oportuno.

Qualquer funcionário pode cometer erros, quando não há regras estabelecidas, influências e diálogos vindos de seu gestor.

- Visão de Pedro: Acreditava que Cláudio já sabia o que era necessário ser feito e como ser feito, sem lhe prestar qualquer instrução.

- Plano de Ação:

Como colaborador, tem de enxergar as possibilidades e além do que se tem por competência, se realmente é adequado ao modo de trabalho da empresa, isto é, tendo de se adequar conforme o ambiente e gestão.

Como gestor/chefe, enxergar além do padrão, instruir o colaborador como deve proceder em cada situação e qual as ações adequadas.

Sabemos que para se ter boa relação interpessoal é necessário saber ouvir, auto-imagem, clareza na expressão, capacidade para lidar com contrariedade e comunicação (Feedback).

2 –

Integração a Organização:

Em nenhum momento, o texto apresenta más condições de trabalho de Cláudio com demais funcionários da empresa. Era um bom funcionário, sabia trabalhar em equipe e fazer o que lhe era determinado.

Porém, como não sabia proceder de maneira correta, no momento da transmissão das informações, não se condizia ter organização no seu dia a dia dentro da empresa/setor.

Sugere-se que cada colaborador receba os regulamentos internos da organização, constando o que se espera dele. Inicialmente, desde princípio quando contratado, até o momento em que presta suas atividades.

A boa integração, bem como a organização geral deve existir entre gestor e empregado e não somente entre o setor.

3 –

Comunicação Interpessoal:

Dentro deste contexto, observamos que de forma alguma existe a comunicação interpessoal entre os dois, pois Claudio faz o conceito de imagem do seu chefe, de alguém que realmente não dá para trocar informações, fazendo com que crie essa barreira de comunicação entre ambos, gerando sentimentos de insegurança no seu relacionamento interpessoal, e principalmente ouvir; Pedro não abre espaço para que Claudio sente-se à sua mesa para discutir os assuntos importantes sobre os processos, dificultando a comunicação entre ambos, e sabemos que para ter um bom relacionamento interpessoal é necessário Auto-imagem, Saber Ouvir, Clareza de Expressão, Capacidade para lidar com sentimentos de contrariedade e comunicação (FEEDBACK).

4 –

Interação Líder/Liderado:

A relação entre ambos se faz cada vez mais importante que tantos os gestores como os colaboradores entendam o papel de cada um no processo de desenvolvimento. Esta é uma relação de interdependência que não pode ser negada, e que deve ser mantida de forma madura, coesa, através do respeito mútuo e do entendimento da importância da participação de todas as partes no alcance de resultados para todos. Para o liderado, ter o apoio do gestor proporciona motivação para o trabalho, visão de futuro, oportunidades claras de desenvolver suas competências, ideias, habilidades técnicas e comportamentais e de alcançar plenamente o sucesso profissional, e no case, não acontece dessa forma, Claudio não encontra em seu líder, apoio, nem tampouco bom relacionamento para encontrar-se motivado e alcançar o sucesso em que busca, e sim acaba desistindo do seu alcance profissional dentro da empresa, buscando novos rumos em outra, já O bom líder, assim , deve saber aprender para poder ensinar, atender, inspirar, animar e acreditar. Deve também ser humilde, firme, confiante, íntegro, entusiasmado, influente, etc. Dentre essas qualidades, vale lembrar, que o líder serve como “base de apoio” para que a empresa possa alcançar seus objetivos, e Pedro não lidera desta forma, e não apenas porque não tem curso superior como Claudio, e sim por que vinha do exercito, e mantinha uma postura de líder.

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