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A IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO NA GESTÃO FINANCEIRA

Trabalho Universitário: A IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO NA GESTÃO FINANCEIRA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/11/2014  •  3.742 Palavras (15 Páginas)  •  941 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Diante da necessidade das empresas se organizarem para tornarem-se mais competitivas no mercado começaram a se adequar a real necessidade deste mercado surgindo daí o Orçamento, pois toda e qualquer empresa deve possuir metas e objetivos a serem alcançados tanto no que se refere ao lucro quanto na melhoria do ambiente no sentido econômico e social e o Orçamento por ser uma técnica que pode ser utilizada para mensurar as questões financeiras da empresa torna-se essencial sua utilização para o bem estar da organização.

O Orçamento na Gestão Financeira é de suma importância para quem administra uma determinada organização uma vez que, um orçamento elaborado com eficiência e seriedade pode representar a estabilidade que esta empresa irá tomar no mercado.

É o orçamento que projeta e gera informações essenciais para o processo de tomada de decisões, permitindo que seja avaliado o fluxo de caixa da empresa e demonstrando a margem a ser aplicada em investimentos e capital de giro para a empresa proporcionando assim, uma visão ampla e futura dos negócios para os gestores da organização.

A informação obtida através do Orçamento é um instrumento para que os gestores de empresas possam tomar decisões no sentido de atingir as metas determinadas no planejamento. Avaliando devidamente o ambiente interno (organização) e o ambiente externo onde, exerce a sua atividade (concorrentes, clientes e fornecedores), podem visualizar mais claramente o impacto e o sucesso das suas ações.

Portanto, o grande sucesso de um projeto orçamentário está também na contribuição dos gestores desta empresa para alcançarem tal objetivo, traçando de forma correta os planos e metas que serão almejados para garantirem com êxito a solidez desta empresa no mercado.

• Conceito de Orçamento e sua importância na organização.

1. Conceito de Orçamento:

O conceito de orçamento é um projeto em detalhe dos resultados de um programa oficial de operações, com base em uma eficiência razoável. Embora o âmbito de "eficiência razoável" é indeterminado e depende da interpretação da diretiva política, deve-se afirmar que um projeto não deve ser confundido com um orçamento, enquanto não tenha prevista a correção de determinadas situações para obter a economia e redução de custos excessiva. O conceito de orçamento tem vários usos, geralmente ligados à área de finanças e economia. O orçamento é, neste sentido, a quantidade de dinheiro estimada necessária para atender a certas despesas, sejam estas despesas de uma empresa, organização, família, etc.

Por exemplo, se a renda de uma família é de R$ 3000 reais por mês, isto significa que os custos mensais não poderão exceder esta quantia, caso aconteça o contrário esta família irá se endividar.

2. As vantagens do Orçamento para a Organização:

O orçamento é considerado de suma importância para o planejamento e controle a serem cumpridos por cada departamento de uma organização, pois é nele que fica especificado o que a administração desta organização deseja de cada setor interno principalmente no que se diz respeito aos custos programados e ao faturamento previsto, dentre muitas vantagens que o orçamento representa na empresa podemos citar:

2.1 Formaliza as responsabilidades para os setores;

• b) Estabelece expectativas definidas, o que o torna a melhor base de avaliação do desempenho posterior;

• c) Auxilia os administradores a coordenar seus esforços, de forma que os objetivos da organização em sua totalidade se harmonizem com os objetivos de suas partes;

• d) Formaliza um instrumento de estratégia;

• e) Dota a organização de um instrumento de controle operacional, permitindo a comparação dos resultados alcançados com as metas preestabelecidas.

• Orçamento Operacional e Financeiro

1 – Conceito de Orçamento Operacional e Contextualização.

O orçamento Operacional – Compõe-se da previsão da estrutura econômica e de atividades para o exercício financeiro seguinte.

O orçamento operacional fornece uma visão geral dos custos de funcionamento do seu negócio. O orçamento operacional lhe dá uma visão geral das despesas do dia-a-dia da empresa. Ele também dá uma chance para calcular a estimativa de volume de negócios.

Quando todas as despesas de um ano são acrescentadas juntas e subtraídas da renda, você começará a declaração de ganhos e perdas. O lucro na sua empresa é o seu “salário”. O lucro é o que você pode tomar da empresa para seu uso pessoal.

2 – Conceito de Orçamento Financeiro e Contextualização.

Um ponto essencial para todas as empresas (micro, pequenas, médias e grandes), é o "Orçamento Financeiro". Sabe-se que em grande parte das organizações (principalmente das pequenas empresas), esse assunto é muito raro, e muitas vezes não se tem um orçamento nessas instituições.

Orçamento Financeiro torna-se muito importante para as empresas, já que é a partir dela que são executadas as transações financeiras, é estabelecida a taxa de crescimento, e feito a previsão de quanto se irá "ganhar e gastar". Isso acontece, porque as empresas não podem trabalhar na base do improviso, tudo deve ser planejado antes de ser executado.

Nesse caso, o empresário, fará uma tabela, e através de informações quanto ao mercado, ou com informações de experiências próprias, estipulará as vendas mensais, os gastos mensais, pra, só assim, definir sua estratégia para alcançar seu objetivo com eficiência. Vale lembrar, que, alcançar o objetivo com eficiência sem um orçamento financeiro, de no mínimo dois anos, para não dizer impossível, se torna extremamente difícil, pois, o empresário não estará a um passo a frente dos fatos, mas ao contrario, ele estará sempre um passo atrás, já que, quando acontecer algum imprevisto (queda de vendas, ou aumento da concorrência), ele tomara medidas na parte do improviso, não sabendo qual a verdadeira conseqüência que terá em sua empresa.

• Orçamento Mestre e sua divisão

1 - Conceito de Orçamento Mestre e sua divisão ( Orçamento Operacional e Financeiro)

Um orçamento mestre é o orçamento global de um negócio que inclui todas as receitas e despesas da empresa. Um orçamento mestre ajuda a determinar seus custos gerais e atribuir-lhes igualmente de cada departamento ou determinar a sua atribuição proporcional. Por exemplo, se você tem um recepcionista que tem todas as chamadas recebidas para cada departamento, você dividiria sua despesa igualmente entre seus departamentos. Se você fabricar bens, você pode atribuir um percentual maior de sua despesa utilitário para a sua loja do que para o seu departamento de marketing. Para criar um orçamento funcional, referem-se ao orçamento mestre da empresa para ajudar a atribuir a parcela de overhead corporativo para a função, departamento ou projeto para o qual você está criando um orçamento separado.

Por orçamento mestre atende-se aquele que abrange todas as atividades da empresa, servindo como parâmetro para elaboração de todas as previsões da organização. Ele pode ser dividido em duas partes: orçamento operacional e orçamento financeiro.

Como orçamento operacional entende-se aquele que tem por objetivo descrever todos os resultados das atividades operacionais da empresa, de forma detalhada. O orçamento financeiro, por sua vez, demonstra as entradas e saídas de caixa provenientes das atividades operacionais desenvolvidas.

1.1 - Orçamento operacional:

Descrever o resultado das atividades operacionais da empresa: Vendas, Produção, e Estoques de Produtos

2.1 - Orçamento Financeiro:

Detalham as entradas e saídas de caixa e todas as posições financeiras os orçamento financeiro é composto de:

1.2.1 - Orçamento de caixa

2.2.1 - Demonstrações Financeiras Projetadas

3.2.1 - Orçamento de Capital

2 - Descreva quem utiliza o Orçamento Mestre, de que forma e para quê.

Um orçamento mestre é a combinação de uma série de distintas, mas interligadas sub-orçamentos que descrevem a produção de uma empresa e objetivos financeiros. A fim de completar um orçamento mestre, gestão de empresa completa dos orçamentos sub-que compõem o orçamento mestre. A fim de que sub-orçamentos são concluídas assuntos, porque as saídas dos orçamentos anteriores compõem as entradas para os orçamentos posteriores. Ao compreender os orçamentos que compõem o orçamento mestre, você pode trazer o processo de orçamento para sua empresa.

A preparação do orçamento mestre começa com um orçamento de vendas. O orçamento de vendas orienta o restante do processo de orçamento, porque o nível de produção e, portanto, o dinheiro necessário para a produção, está diretamente dependente do nível de previsão de vendas. Para começar o orçamento de vendas, gestão de empresa geralmente usa as vendas do ano corrente e anteriores como um ponto de partida para fazer um palpite sobre os valores do ano subseqüente vendas.

Uma vez que o nível previsto de dólares de vendas é determinado, esta informação é convertida em unidades de venda para determinar a quantidade de unidades necessárias para satisfazer as vendas previstas. No orçamento de produção, este valor é ajustado pelo valor do estoque da empresa já tem em mãos para determinar a quantidade de estoque para produzir.

• Conceitue e discorra sobre a função de cada uma das demonstrações contábeis a seguir:

1 – Balanço Patrimonial:

O balanço patrimonial é uma demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a posição contábil, financeira e econômica de uma entidade (em geral uma empresa) em determinada data, representando uma posição estática (posição ou situação do patrimônio em determinada data). O balanço patrimonial apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e o líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos. Na Contabilidade e no Direito, a palavra "balanço" decorre do equilíbrio ou da igualdade expresso nas seguintes fórmulas contábeis:

• Patrimônio Líquido = Ativo - Passivo

• Aplicações = Origens.

O balanço patrimonial é obrigatório para todos os empresários e sociedades com duas exceções previstas (empresários rurais e microempresas) e sua estrutura é uma conseqüência das partidas dobradas aonde para um ou mais crédito existirá um ou mais débito de mesmo valor. Os "pequenos empresários" são as empresas familiares onde a própria família trabalha nela e não tem empregados contratados, não os se confundindo com os donos de empresa de pequeno porte (EPP).

O termo “Patrimônio” refere-se ao conjunto de bens, direitos e obrigações.

2 – DER – Demonstração do Resultado do Exercício:

A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contabilística dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais. De acordo com a legislação brasileira (Lei nº 6.404, de 15 – 12 – 1976, Lei da Sociedade por Ações), as empresas deverão discriminar na Demonstração do Resultado do Exercício:

• A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

• A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias vendidas e serviços prestados e o lucro bruto;

• As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

• O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

• O resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para tal imposto;

• As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistências e previdência de empregados;

3 – DLPA – Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado:

A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados (DLPA) é uma demonstração financeira, elaborada pela diretoria de uma sociedade por ações, de divulgação obrigatória segundo a Lei 6.404/76. No entanto, a mesma lei afirma que a DLPA poderá ser incluída dentro da demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), se elaborada e publicada pela companhia. Isto significa dizer que se a DLPA pode ser substituída pela DMPL.

A DLPA evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no Patrimônio Líquido. Para isso, deve indicar:

• O saldo inicial do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

• As reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

• As transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo final do período.

• O montante do dividendo por ação do capital social.

4 – Fluxo de Caixa pelo método Direto e Indireto:

O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Gerencialmente, é indispensável em todo o processo de tomada de decisões financeiras.

Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão dos recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente das despesas financeiras e é essa a finalidade do fluxo de caixa.

Em verdade, a atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessários. O objetivo básico da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos e promover a maximização de seus lucros.

• O Fluxo de Caixa é indispensável para uma sinalização dos rumos financeiros dos negócios.

• Através de sua elaboração é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas.

• Os fluxos de caixa costumam apresentar-se sob diferentes formas: restritos, operacionais e residuais, podendo ainda relacionar o conjunto das atividades financeiras da empresa dentro de um sentido amplo, decorrente das operações

5 – DVA – Demonstração dos Valores Adicionais:

A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.

Obviamente, por se tratar de um demonstrativo contábil, suas informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base o Princípio Contábil da Competência.

A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa.

A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma:

1.5 - Como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das entradas, e

2.5 - Como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas.

3.5 - O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção..

A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui, desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza.

• Escreva sobre os tipos de enquadramento tributário no Brasil.

1 – Lucro Real:

Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica.

Ao mesmo tempo em que é o “regime geral” também é o mais complexo.

Neste regime, o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela legislação fiscal, conforme esquema a seguir:

Lucro (Prejuízo) Contábil

(+) Ajustes fiscais positivos (adições)

(-) Ajustes fiscais negativos (exclusões)

(=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período

Quando se trata do regime de Lucro Real pode haver, inclusive, situações de Prejuízo Fiscal, hipótese em que não haverá imposto de imposto de renda a pagar.

Olhando somente pelo lado do imposto de renda, para uma empresa que opera com prejuízo, ou margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é vantajoso. Porém, sempre é prudente que a análise seja estendida também para a Contribuição Social sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, pois a escolha do regime afeta todos estes tributos.

2 - Lucro Presumido:

O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL).

A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada pelos artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/1999).

PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR

A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido.

Observe-se que o primeiro requisito é não estar obrigada ao regime de tributação pelo lucro real. Assim, por exemplo as empresas de factoring e as que usufruam de benefícios fiscais, não poderão optar pelo lucro presumido.

3 – Simples Nacional:

O SIMPLES é uma forma simplificada e englobada de recolhimento de tributos e contribuições, tendo como base de apuração a receita bruta.

O Simples Nacional foi instituído, a partir de 01.07.2006, pela Lei Complementar 123/2006.

As pessoas jurídicas que se enquadram na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte poderão optar pela inscrição no "Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES".

• Estatisticamente comente sobre o percentual de mortalidade das Empresas e suas principais causas:

1 – Carga tributária alta.

Pela quarta vez consecutiva, o Brasil, que está entre as 30 nações com as maiores cargas tributárias do mundo, se posiciona no último lugar como provedor de serviços públicos de qualidade à população, como saúde, educação, segurança, transporte e outros. Os dados são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT, e estão contidos no “Estudo sobre a Carga Tributária/PIB X IDH”, divulgado em 13 de abril de 2013.

O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de menor renda.

A carga tributária per capita anual cresceu 277,3% entre 2000 (quando era de 2.086,21 reais) e 2013, quando chegou a 7.872,14 reais, de acordo com uma pesquisa do Instituto Assaf, que analisa a carga tributária brasileira, com base nos dados do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Segundo o levantamento, nos últimos 14 anos a carga tributária brasileira anual saltou de 350 bilhões de reais em 2000 para 1,53 trilhões de reais até 13 de dezembro de 2013 - um aumento de 334%.

2 – Desrespeito ao princípio da entidade.

Pelo princípio da entidade, temos que o patrimônio é o objeto da contabilidade. Para isto, é necessário que exista uma separação dos diversos patrimônios. Em termos práticos, o princípio da entidade significa que o patrimônio de uma entidade deve estar separado do patrimônio dos seus sócios.

Em pequenas empresas, observa-se que o seu proprietário usa os recursos da conta-corrente da empresa para efetuar pagamentos pessoais. Isto corresponde a um desrespeito ao princípio da entidade, pois existem dois patrimônios envolvidos: o da empresa e o do proprietário. O certo seria que a conta-corrente da empresa só realizasse pagamentos da empresa.

Isto significa que na prática não se deve misturar dinheiro da empresa com dinheiro do sócio. Se uma conta de luz da casa do sócio for paga pela empresa, a mesma deve ser considerada uma retirada. O que parece óbvio, infelizmente não é na gestão financeira das MPEs. O empreendedor deve estabelecer um valor fixo de retirada e adequar o seu orçamento pessoal dentro deste valor.

Portanto quanto maior o desrespeito ao principio da entidade maior será a probabilidade de insolvência dos micro e pequenos empreendimentos.

Sumário

Introdução..............................................................................................3 Conceito de Orçamento e sua Importância na Organização................4 Conceito de Orçamento....................................................................... 4

As vantagens do orçamento para a Organização............. .................. 4

Orçamento Operacional e Financeiro....................................................5

Conceito de Orçamento Operacional e Contextualização....................5

Conceito de Orçamento Financeiro e Contextualização.......................5

Orçamento Mestre e Sua Divisão..........................................................6

Conceito de orçamento mestre e sua divisão ( Orçamento

Operacional e Financeiro) ....................................................................6

Orçamento Operacional........................................................................6

Orçamento Financeiro...........................................................................6

Orçamento Mestre e sua Utlização........................................................7

Balanço Patrimonial..............................................................................8

DER – demonstração do resultado do exercício...................................8

DLPA – demonstração do ou prejuízo acumulado................................9

Fluxo de caixa pelo método direto e indireto.......................................10

DVA – demonstração dos valores adicionais......................................11

Lucro Real............................................................................................12

Lucro Presumido..................................................................................12

Simples Nacional.................................................................................13

Carga Tributaria Alta............................................................................13

Desrespeito ao Princípio da Entidade..................................................14

Fontes de pesquisa:

http://queconceito.com.br

https://www.ibpt.org.br

http://www.portaltributario.com.br

http://pt.wikipedia.org

http://veja.abril.com.br

http://www.sef.sc.gov.br

http://cead.ufpi.br

http://antigo.feb.unesp.br

http://www.administradores.com.br

http://www.portaldecontabilidade.com.br

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