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A Ilusão Do Controle

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Por:   •  2/5/2013  •  1.427 Palavras (6 Páginas)  •  356 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Luciana Fassarella Bindaco

A ILUSÃO DO CONTROLE

Cachoeiro de Itapemirim

2011

Luciana Fassarella Bindaco

A ILUSÃO DO CONTROLE

Trabalho apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, na disciplina Atividades Interdisciplinares do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

Professores: Elisete A. Zanpronio de Oliveira, Mônica Maria Silva, Sérgio Goes e Marilucia Ricieri.

Cachoeiro de Itapemirim

2011

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 APRECIAÇÕES 6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

1 INTRODUÇÃO

O conhecimento é imprescindível diante das mudanças que estão ocorrendo no ambiente de trabalho, mesmo que os líderes ditem regras e não estejam abertos às mudanças tecnológicas, pois, qualquer organização depende do desempenho humano para seu sucesso.

Atualmente não se permite mais conceber a idéia de que todas as ações podem ser controladas e que as tecnologias empregadas nas organizações são soluções definitivas e imutáveis.

O desafio consiste em flexibilizar os controles para que atendam as necessidades das pessoas, e, para tanto, é preciso refletir o papel das pessoas no processo de mudança, o impacto da tecnologia sobre o estilo de gestão e a cultura organizacional, a ética e comunicação na utilização dessas tecnologias.

2 DESENVOLVIMENTO

A evolução tecnológica não traz apenas mudança nos processos, altera a forma de enxergar o profissional nas empresas. Agora é preciso adaptar-se às novas necessidades e desenvolver habilidades e competências voltadas para essa realidade.

Muitos profissionais estão fechados no setor em que trabalham por achar que alguns objetivos parecem impossíveis de serem realizados, pois, deparou com obstáculos a caminho de seus desejos dentro da organização, já que os mesmos necessitam de mudanças naturais para que possam trabalhar com mais liberdade no ambiente de trabalho.

As mudanças constantes exigem que administradores repensem nas possibilidades de transformações nas organizações e o aperfeiçoamento das ferramentas de gestão para que o os colaboradores estejam abertos a realizarem os procedimentos necessários sem que se sintam limitados em suas tarefas, já que os mesmos buscam mudanças e inovações para atender melhor seus clientes.

As empresas estão criando infraestrutura que atenda principalmente às organizações na perspectiva de mudanças que as mesmas esperam, e deixam de atender as necessidades dos colaboradores que buscam qualificações e são parte integrante para executar as tarefas que atendam ao mercado.

Quando os funcionários executam suas tarefas dentro da empresa, é para que seus objetivos sejam realizados e assim serem reconhecidos profissionalmente. Muitos colaboradores estão frustrados porque as empresas estão no controle de tudo e não abrem o “leque” para que cresçam e desenvolvam suas capacidades, já que presumem que sua infraestrutura é um sistema totalmente fechado quando na verdade o profissional tem a visão ampla da funcionalidade da ferramenta que está em suas mãos.

3 APRECIAÇÕES

O conceito de controle passa por mudanças inevitáveis. Cada vez mais os indivíduos têm acesso a informações e conhecimentos, o que potencializa a capacidade de criar e, conseqüentemente, transformar panoramas e quebrar paradigmas.

Para Max Weber, precursor do modelo burocrático, o sucesso do processo de trabalho estaria centrado nas competências e especializações das pessoas envolvidas. Desta forma, havia uma dissociação clara entre os objetivos organizacionais e dos funcionários, a visão era de cima para baixo.

A partir da década de 90, com a abertura do mercado e o advento da globalização, esse cenário passa por mudanças profundas. Então como ser competitivo e sobreviver nesse novo mercado? As empresas por impulso de causa e efeito são forçadas a rever seus processos numa vertente de maior flexibilidade. A solução passa não apenas pelo saber fazer, mais na capacidade de criar e recriar perspectivas favoráveis. Como migrar do modelo burocrático, engessado, para a visão estratégica? Investir nas Pessoas.

As mudanças e transformações alteram a forma de gerir pessoas. Portanto, o pensamento estratégico supõe organizações com desenho orgânico que valorize e permita a participação dos funcionários nesse processo de transição, e dê ênfase à autonomia, criatividade e inovação (CHIAVENATO, 2004, p.38).

Se por um lado as empresas precisam planejar suas ações mercadológicas de forma estratégica, também é preciso alinhá-las a um modelo estratégico de gestão de pessoas. De acordo com Dutra (2002, apud SILVA, 2009, p. 113), “as pessoas estão mais conscientes de suas carreiras e de seus desejos em relação à vida profissional”. Destarte, é preciso estabelecer uma administração participativa em que as pessoas sejam parte integrante no processo de busca dos objetivos corporativos.

A adoção do estilo adhocrático como prática administrativa é determinante para as organizações modernas, pois com ele é possível conciliar identificação de oportunidades e obtenção de resultados através do incentivo a criatividade e expressão

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