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A Interface Necessária Entre Enfermagem, Educação Em Saúde E O Conceito De Cultura.

Artigo: A Interface Necessária Entre Enfermagem, Educação Em Saúde E O Conceito De Cultura.. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/9/2014  •  701 Palavras (3 Páginas)  •  921 Visualizações

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Atualmente a concepção que se tem de saúde é viver melhor e com saúde uma idéia propagada através dos meios de comunicação, palestras e campanhas publicitárias.

Mesmo com todo este esforço de orientar as pessoas a ter uma vida mais saudável e orientado-as, não tem sido o suficiente para a população esta necessidade de uma interação entre os profissionais da saúde e a população. Observando que esta relação entre as duas não tem sido um fator que as pessoas têm dado sua devida importância.

É preciso haver uma “troca” de experiências entre os profissionais desta área com seus conhecimentos biológicos e científicos e os seus clientes com suas experiências de vida e de métodos de cuidados.

Percebe-se que a cada dia os profissionais estão mais ligados na parte técnica e prática e esquecendo da parte de humanização do cuidar, se dedicar. Atuar na área da saúde porque gosta e não somente pelo salário.

É necessário orientar as pessoas dialogando havendo uma troca de conhecimento e experiências.

O “conceito de cultura” de conhecer o outro saber as necessidades as dificuldades é pouco aprofundado pelos profissionais da área da saúde. Algo que deveria ser essencial afinal está cuidando de seres humanos.

Segundo a antropologia – Estudo das sociedades primitivas, analisando a estrutura social e modo de vida.

A partir da década de 40 depois de algumas pesquisas um antropólogo começa a inserir hábitos de cura na sociedade na área da medicina trazendo inovações através da cultura popular.

Nesta época tentaram implantar em países desenvolvidos um tipo de serviço de saúde mais moderno, mas não se obteve bons resultados. Pois a cultura era vista de maneira teórica em que se analisava o comportamento e traço das pessoas dando prioridade somente a ação.

Uma coisa que parece não evoluiu muito, pois não é difícil nos dias de hoje ocorrer fatos assim. Em que o profissional por ter estudado se coloca em um patamar maior do que o do outro que esta precisando de cuidado. Passando para esta pessoa a impressão de incapaz.

Já na década de 70 a antropologia simbólica, interpretativa – mostra algo que não tinha sido visto antes como concepção de cultura, um sistema de símbolos que é expressa na interação social onde autores comunicam-se entre si, negociam e desenvolvem.

No conceito de Arthur Kleinman ele segue uma linha em que as atividades de cuidado na saúde são respostas sociais organizadas frente a doença e seus cuidados, isso pode ser estudado como um sistema de cuidado.

Este sistema possui três subsistemas; o profissional representado pela biomedicina, homeopatas e medicina chinesa; o tradicional que são bezendeiras e curandeiras e o popular pessoas que adquirem experiência em cuidar devido já ter cuidado ou cuidar de alguém próximo, porém não são profissionais da saúde.

Outra autora também aponta alguns conceitos de cultura como de diversas naturezas em que a doença é um processo que através dela se adquire algumas experiências. E as pessoas através da comunicação “trocam” conhecimento e experiência.

Nessa época a cultura vai se modificando, nota-se as pessoas de um mesmo grupo podem pensar e agir de maneira diferente. E que com uma melhor comunicação entre as partes as pessoas

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