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A LEITURA DE INTERNALIZAÇÃO E OS OUTROS TIPOS DE LEITURAS

Por:   •  20/8/2020  •  Ensaio  •  1.203 Palavras (5 Páginas)  •  136 Visualizações

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A LEITURA DE INTERNALIZAÇÃO E OS OUTROS TIPOS DE LEITURAS

        Gostaria de destacar a importância da leitura neste tópico. Acredito que a leitura seja a melhor maneira de se informar, pois além de termos acesso a informação, também temos a oportunidade de compreende-la segundo a nossa capacidade atual a fim de usa-la conforme a compreendermos. Logicamente é importante salientar que existe um limite para se interpretar uma informação. Se nós formos além do que está realmente escrito, é provável que não estejamos mais dentro do que o texto diz e daí já passamos a enxergar o que queremos e não que estamos lendo.

Sendo assim, acredito que posso descrever a importância da leitura na seguinte frase:

O desenvolvimento do ser está em compreender as sensações que uma ideia causa em nós – A nossa compreensão é evidente em nossa sensibilidade ao que as ideias nos fazem sentir no coração. A leitura pode nos fazer conhecer o que existe. O raciocínio pode nos fazer entender o que se conhece. E o uso do que entendemos pode nos dar discernimento para agir conforme as circunstâncias surgem.

        

A palavra é um signo designado dentro de uma estrutura linguística com a finalidade de guardar uma ideia sobre algo que existe. Essa ideia pode conter muitos tipos de significados que, dependendo do contexto, pode se alterar em todos os seus sentidos. Uma ideia que cause uma sensação. Está sensação pode compreender qualquer um dos sentidos primários encontrados nos humanos como: a visão, a audição, o tato, o paladar e o olfato. Além desses sentidos básicos, existem também as sensações de natureza espiritual, que é mais complexo de se explicar, sendo talvez explicado apenas quando conhecido pela pessoa, por meio de uma palavra, e depois sentido pela própria pessoa que se examina por meio da autoconsciência ao passar pelos estímulos que o causem.

Os gramemas e os lexemas

        Existem dois grupos de palavras a serem considerados para o exame de significados. As palavras podem ser dividias em geral pela denominação gramema e lexema. Os gramemas são as palavras que possuem um conjunto de significados específicos, que de forma fechada, não possuem acréscimos de significado independente do contexto. Entres esses, por exemplo, estão as preposições, as conjunções, os artigos e geralmente os advérbios. Os lexemas são as palavras que possuem um conjunto de significados que pode variar segundo o contexto e pode receber novas significações dependendo da necessidade do texto. Entre esses, por exemplo, estão os substantivos, os adjetivos e os verbos.

Examinando as palavras segundo a semântica e a pragmática

        Em muitos textos, as palavras utilizadas possuem o sentido semântico expresso na língua, ou seja, o sentido conhecido dentro dos dicionários, uma forma de significado estrito. Em outros textos, geralmente aqueles que tratam de assuntos que procuram se aprofundar nas emoções humanas, procuram usar as palavras em uma sentença com uma intenção diferente. Nestes casos, temos as escolhas das palavras com a intenção de uso, ou seja, seu emprego é construído dentro de um contexto especifico. Assim, uma palavra dentro da pragmática, ganha uma significação extra para a qual foi construída, para exercer um papel especial de significação segundo o contexto.

        Independentemente da situação, o leitor deve estar atento as sensações que as palavras devem lhe causar, seja por semântica, por pragmática, um gramema ou um lexema. Se o leitor não compreender a palavra, ou seja, se nenhum sentimento for produzido ao ter acesso a ideia, se torna uma evidência de que ele compreende o sentido dela em um grau muito literal, ou seja, estritamente semântico. Às vezes, porém, quando se tem um texto repleto de significações, pode ser que ele não consiga compreender todos os sentidos e sentimentos expressos nas palavras observadas. Isso ocorre por que há uma falta se sensibilidade da pessoa nas palavras citadas ou no uso dessas palavras segundo o contexto. Quando não há sensibilidade da pessoa com respeito as ideias expressas é natural que a pessoa faça uma “leitura em branco”. A leitura em branco é a leitura sem compreensão. Seria como se você estivesse lendo as palavras, mas não houvesse nenhuma sensação ou imagem mental. O texto não exerce nenhuma influência sobre a mente da pessoa, pois dentro dela mesmo, ainda não há uma compreensão, as vezes, em nenhum grau, dos termos, palavras ou expressões ali utilizados. A leitura em branco é mais conhecida como o analfabetismo funcional. Ou seja, a pessoa saber ler, mas não compreende o seu significado. Mas o que se pode fazer para corrigir tal deficiência em significação, em reconhecimento de sentidos e sentimentos, em uma ausência de sensibilidade?

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