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A Natureza Da Atual Crise Do Capitalismo E A Juventude

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Por:   •  30/10/2013  •  372 Palavras (2 Páginas)  •  533 Visualizações

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A natureza da atual crise do capitalismo e a juventude

Os noticiários mudaram o foco. Já não se evidencia a crise. Qual será o motivo? Afinal que crise é esta?

Segunda a Cartilha da Assembléia Popular. Para Debater a Crise, trata-se de uma crise profunda como a de 1929 que apresenta as seguintes características: crise econômica, ambiental, social, e política.

A nível econômico atinge todos os setores da produção. Seu início se deu com a queda da taxa de lucro no capital financeiro. Como o capital financeiro é alimentado pela taxa de lucro do capital industrial a crise se espalhou atingindo especialmente a industria automobilística e da construção civil em todos os países. (Carta da Assembléia Popular,2009).

O processo de produção industrial e de consumo de mercadorias está esgotando os recursos naturais disponíveis de minérios, de energia fóssil, dos recursos da floresta, da biodiversidade e da água potável. O esgotamento provoca um desequilíbrio entre as diferentes formas de vida vegetal e animal. Os sinais dessa crise ambiental nos atinge diretamente com o aquecimento e alterações climáticas, falta de água potável em muitas regiões, altos índices de poluição ambiental e outros. Tais sinais causam graves danos às diversas formas de vida existente no planeta.

Durante a crise de 1929, a maioria da população vivia no meio rural. Atualmente, em média 65% da população mundial vivem nas cidades. Grande parte dessa população vive agora à mercê dos efeitos da crise econômica. A falta de emprego e de renda afetam as condições de vida das grandes massas da população urbana, por falta de moradia digna, por não poder produzir seus alimentos e tantas outras necessidades básicas que acabam por produzir violência sobretudo, entre a juventude, principais vítimas. Estamos diante de verdadeiras barbárie humana devido à degradação das condições de vida.

É também uma crise política, pois as instituições públicas originárias da revolução burguesa (executivo, legislativo e judiciário) caíram em descrédito. O capital passou a controlar tudo e o povo já não acredita nos políticos, instituições e governos.

Diante de tal crise e da falta de alternativas para uma verdadeira saída, vem as perguntas: Para onde caminha a juventude? Que alternativas se pode construir com ela para que nasça uma nova sociedade?

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS - ICSA

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