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A ORGANIZAÇÃO COMO UM AMBIENTE VIVO

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Por:   •  18/9/2013  •  1.878 Palavras (8 Páginas)  •  259 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO À DISTÂNCIA

GESTÃO PÚBLICA

ESTUDO DE CASO

A ORGANIZAÇÃO COMO UM AMBIENTE VIVO: A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Brasília - DF

2013

ESTUDO DE CASO

A ORGANIZAÇÃO COMO UM AMBIENTE VIVO: A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos da Administração

Orientador: Prof. Elisete Zampronio

Brasília - DF

2013

O objetivo deste Estudo de Caso será analisar uma situação em que a mulher, normalmente vítima de preconceitos, tem sua primeira oportunidade de mostrar sua força de trabalho por meio da revolução industrial onde a sociedade necessitada de trabalhadores em massa, submete mulheres e crianças ao árduo trabalho nas indústrias devido à excessiva e crescente necessidade de produzir mais.

A partir das teorias de Ford onde ocorreu o crescimento acelerado e desorganizado das empresas criando a necessidade de maior eficiência e produtividade. A revolução industrial produziu o contexto tecnológico, social, político e econômico, que deu início à teoria clássica da administração – Fayol.

A partir do século XVIII a mulher começa a ganhar seu espaço em meio ao mercado de trabalho, porém hoje, no século XXI, o seu percentual ainda é muito baixo com relação ao homem. Muitas vezes as mulheres mais bem preparadas e qualificadas ainda são subjugadas e desvalorizadas em seu contexto racial, visto que, segundo o case, Carla, mulher negra, diante de um impasse em ser a chefe substituta, mesmo melhor qualificada, tem sua imagem depreciada por um homem menos qualificado hierarquicamente, agride seu perfil de chefe.

Fernando: Chefe titular da área de Orçamentos, Finanças e Controladoria do Departamento de Projetos do Ministério de Políticas Estratégicas.

Ricardo: O último a ingressar no grupo, está à vontade com os colegas, considerado o “promoter” da área de orçamentos informalmente eleito para organizar os eventos sociais internos e externos do setor. Entre outras coisas tem por hábito contar piadas e apelidar colegas, mas utiliza as ferramentas de informática com bastante desenvoltura e tem sido grande ajuda no auxílio dos problemas com o novo sistema do departamento.

Carla: é a mais antiga servidora do setor, a única que possui, além de graduação, o curso de especialização em perícia judicial de cálculos trabalhistas, diferenciais que lhe possibilitaram ocupar o cargo de chefe substituta.

CONFLITO:

Carla substitui o chefe Fernando, ao deparar-se com o fechamento mensal – tarefa não muito fácil – mesmo para ela que algumas vezes já demonstrou capacidade técnica para gerir tais problemas. Reunindo-se com o setor, decidiram ampliar as horas de trabalho fazendo rodízio de turnos tentando concluir a tempo o relatório. Porém junto à Carla o colega Ricardo se disponibilizou para fazer turno com a chefe substituta.

Ricardo sempre atencioso aos comentários da chefe, faz convites, elabora cd’s de músicas e usa argumentos para tentar seduzir a chefe. Logo Carla entende o recado e rejeita o colega, que aborrecido usa de sua influência no setor para difamá-la e desmoralizá-la diante dos demais servidores, usando argumentos raciais e de gênero, duvidando da capacidade da chefe substituta. Supondo que Carla teria um possível relacionalmento com o chefe Fernando. Tão rapidamente ela passou a ser questionada pelos próprios colegas que, acreditando na falsa estória, passaram a evitá-la, rejeitando a servidora que acabou por mudar sua postura e passou a sentir-se retraida e isolada em sua própria sala, saindo apenas para resolver problemas pertinentes e exclusivos ao trabalho, o que aumenta ainda mais o julgamento dos colegas que afirmavam que o poder teria subido à sua cabeça. Essa situação deixa o ambiente de trabalho hostil e repercute negativamente na vida pessoal de Carla.

Contudo, identificamos preconceito racial contra a mulher que abalada por seu colega de trabalho se viu diante de um antigo quadro vivenciado pela mulher durante toda a sua história. Com isso, devemos entender que para manter nosso ambiente de trabalho sempre o mais propício e harmônico, precisamos não julgar ou criar qualquer empecilho diante de nossos colegas independente de gênero, raça, religião e extrato social. Somente assim poderemos conviver em sintonia com as cinco dimensões ou atributos caracterísicas do clima organizacional hamônico.

Tema 1 - Liderança:

Fernando exerce o tipo de liderança conhecido como Poder legítimo, advindo do cargo formal ocupado pelo líder junto à estrutura da organização ou a qual tenha sido designado.

O estilo adotado por Carla é o Poder de Competência baseado em conhecimentos e nas habilidades valorizadas pelo grupo servindo de modelo, sendo a servidora a mais antiga e mais preparada para tal função.

Tema 2 – Diversidade da força de trabalho: O critério utilizado por Fernando para escolher Carla como sua substituta foi graduação, qualificação e aprofundamento na área trabalhada, ser a servidora mais antiga além de ter substituído o chefe Fernando com êxito em alguns outros casos. Os critérios foram justos uma vez que a funcionária se qualificou e teve seu merecemento e esforço e que foi a única no quadro de funcionários selecionada para substituí-lo em eventuais necessidades pretéritas.

- Os gestores às vezes se esquecem de que precisam reconhecer diferenças e tirar proveito delas para conseguir o melhor de seus funcionários. A gestão eficaz da diversidade aumenta o acesso que

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