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A Psicologia Penitenciária

Por:   •  4/5/2015  •  Projeto de pesquisa  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  338 Visualizações

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Psicologia no Sistema Carcerário

A Psicologia Penitenciária atua como importante desenvolvedor de mudanças em Presídios, acarretando sua melhor eficiência a resolução de problemas, procurando abranger suas metas organizacionais. Sendo, uma das áreas de trabalho mais tradicionais, dentro da Psicologia Judiciária Brasileira. Como dificuldades e objetivos a serem deliberados, estão os déficits sociais dos encarcerados e da indigência de uma elaboração de seu retorno para a sociedade, também a necessidade de um clima organizacional positivo, de segurança, de educação e de motivação tanto dos presos como dos funcionários da penitenciária.

O Psicólogo atuante no sistema carcerário, também se fundamenta na Psicologia Clínica como também na Psicopedagogia. Em relação ao seu método de trabalho, desempenha atendimentos individuais, assim como Triagens e Entrevistas de Anamnese em cada interno no primeiro mês na Penitenciária, vidando o apoio psicológico. Desenvolve suporte as demandas jurídicas, através de Laudos baseados em entrevistas, testes aplicados e observação comportamental dos encarcerados, dando seu diagnóstico e prognóstico, subsidiando, portanto, o parecer judicial.

A Psicologia Penitenciária também tenta adaptar-se com o atendimento aos familiares, visitas domiciliares, usando como instrumento as palestras, atividades culturais e reflexivas, tendo como objetivo tornar os encontros conjugais e o ambiente penitenciário, o mais ameno o possível. Além disso, há também projetos relacionados à orientação, educação e saúde como Palestras sobre o Alcoolismo, Doenças sexualmente transmissíveis e a questão da dependência química.

Contudo, observa-se, que este profissional, tenta adaptar seu ambiente de trabalho com o que aprendera na sua graduação, como consequência da falta de diretrizes e qualificações, existe dificuldades em interferir de forma qualificativa e diferenciada na intensidade do seu campo de exercício, tendo, portanto, que recorrer a ampliação de sua formação.

Referências:

BOTOMÉ, S.P. A responsabilidade social dos programas de pós-graduação e formação de novos cientistas e professores de nível superior: problemas e perspectivas. In: Desafios e perspectivas do ensino de pós-graduação no setor particular. Brasília: FUNADEP, 2002.

BRASIL. Ministério da Justiça. Educação em Serviços Penais: Fundamentos de Política e Diretrizes de Financiamento, Brasília, 2005.

Transdisciplinaridade e responsabilidade da academia na questão penitenciária. In: Revista do C KOLKER, Tânia. A atuação dos psicólogos no sistema penal. In: BRANDÃO, Eduardo; GONÇALVES, Hebe. (ORGS.) Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU, 2004. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Brasília: Ministério da Justiça, 2004.

PEREIRA DAHMER, T.M., BADARÓ, M., CARVALHO, J.L. ET al. O exame criminológico – notas para sua construção. In: O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuições ao debate no judiciário, penitenciário e na previdência social. Conselho Federal de Serviço Social (CEFESS). Ed. Cortez, 2003.

Ministério da Justiça Departamento Penitenciário Nacional - DEPEN Conselho Federal de Psicologia – CFP: Diretrizes para atuação e formação dos psicólogos do sistema prisional brasileiro - Brasília: 2007.

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