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A Utilização De mármore E Granitos Na Fachada De Prédios

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Por:   •  7/4/2014  •  1.214 Palavras (5 Páginas)  •  1.446 Visualizações

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A utilização de mármores e Granitos em fachada de edificios

SUMÁRIO

1 RESUMO...............................................................................................................................04

2 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 05

3 DESENVOLVIMENTO....................................................................................................... 06

3.1. GANITO EM FACHADAS........................................................................................ 06

3.2. MÁRMORE EM FACHADAS.................................................................................. 07

3.3. NORMAS DA ABNT................................................................................................. 08

4 CONCLUSÃO.......................................................................................................................

5 BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................

1 RESUMO

Quase todos os dias observa-se que fachadas de edifícios novos e antigos apresentam problemas em seu revestimento, seja ele mármore ou granito. Os problemas aparecem desde manchas e eflorescências saindo pelo rejunte até os desplacamentos. Geralmente esses problemas são causados pela ausência de critérios normativos na execução deste serviço, com o desconhecimento das características dos revestimentos empregados, seguindo-se a falta de diretrizes para o seu assentamento, como também pela deficiência na execução.

Sendo assim, torna-se necessário conhecer o funcionamento dos revestimentos dentro do contexto da estrutura suporte e o conjunto como um todo para podermos entender as regras para o seu assentamento. A ação da parede, para não falar só do revestimento, contra a intempérie, na verdade, é um somatório de comportamentos relativos a cada material que a compõe. No final, deve-se considerar que os movimentos, devido a temperatura e a umidade na parede como no revestimento, obrigam a fixar a liberdade de movimento/deslocamento, sem que se crie tensões excessivas ou a deterioração do conjunto.

2 INTRODUÇÃO

O mármore é um dos materiais de contrução mais antigos que se conhece, utilizado desde muitas décadas antes da nossa era como matéria prima para dar corpo a templos, palácios e monumentos. De estrutura grabular, o mármore é formado pela mescla de diferentes substâncias minerais que o convertem em uma das pedras mas belas que existem, apresentando colorações pálidas ou intensas, fundidos, grandes manchas e ventilados.

O mundo das possibilidades que oferece o mármore, é infinito. em princípio, é o material ideal para a conclusão dos trabalhos com o revestimento de fachadas através de novas construções e de reformas. Dos edifícios vamos aos estabelecimentos comerciais, em que o projeto e realização da fachada, tem uma igual intervenção do mármore.

Já o granito é uma rocha ígnea de grão fino, médio ou grosseiro, composta essencialmente por quartzo e feldspatos, tendo como minerais acessórios mica (presente praticamente sempre), zircão e outros minerais. Durabilidade, baixa manutenção e apelo estético são características que tradicionalmente pautam a especificação de granito e de outras rochas para cobrir fachadas. Mas nos últimos anos, a evolução dos sistemas de fixação por insertes metálicos deu aos especificadores um motivo adicional para explorar essa opção: a eficiência energética.

3 DESENVOLVIMENTO

Granito em fachadas: durabilidade, baixa manutenção e apelo estético são características que tradicionalmente pautam a especificação de granito e de outras rochas para cobrir fachadas. Mas nos últimos anos, a evolução dos sistemas de fixação por insertes metálicos deu aos especificadores um motivo adicional para explorar essa opção: a eficiência energética. Hoje, a maior parte do granito utilizado em revestimentos verticais externos, no Brasil e no exterior, está ancorada em perfis e pinos metálicos que distanciam o revestimento da estrutura criando um colchão de ar que auxilia o isolamento termo-acústico, melhora o conforto interno e permite a secagem rápida das placas em caso de chuvas, evitando manchas e eflorescência.

A assimilação dessa técnica, desenvolvida há quase três décadas na Alemanha e nos Estados Unidos, se explica por fatores como maior rapidez no processo de fixação, disponibilidade de fixadores metálicos no mercado nacional, facilidade de reposição das placas, precisão da instalação e também por ser um tipo de fixação mais leve, se comparado ao assentamento com argamassa. Nos últimos anos, houve um aprimoramento considerável do uso dos insertes, graças ao maior conhecimento técnico do sistema.

As melhorias focam principalmente a diminuição de peso do conjunto, a maior eficiência energética das fachadas, a ampliação da durabilidade, além da diminuição de custos. Bastante utilizada em outros países, essa solução tem potencial para conquistar espaço no Brasil, pois sem necessidade de rejuntar as placas há diminuição de custos, tanto em relação aos materiais, quanto com mão-de-obra.

Com a evolução do sistema de insertes, a fixação de painéis pétreos com argamassa foi praticamente abolida em grandes construções. O descolamento, as eflorescências, a maior necessidade de limpeza, assim como a dificuldade de substituição de peças e a menor durabilidade do sistema de fixação são fatores que favorecem o uso de insertes.

Através do sistema de insertes metálicos, o granito pode ser utilizado com segurança em revestimento de fachadas de edifícios. Os insertes são peças de aço inoxidável projetadas para aplicação nos mais diferentes tipos de projeto.

Quando

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