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A importância de combater a Dengue

Tese: A importância de combater a Dengue. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/9/2013  •  Tese  •  3.575 Palavras (15 Páginas)  •  344 Visualizações

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Objetivo:

O propósito deste trabalho é evidenciar o projeto que será desenvolvido. Tendo em vista a epidemia da dengue (doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypit), elaboramos esse projeto por sentirmos necessidade de desenvolver de forma mais intensa, num determinado período, atividades de prevenção à doença através da conscientização da população e ações que eliminem locais propícios a ploriferação do mosquito causador da dengue.

Introdução:

A hora de agir é agora!

Combater a Dengue não é uma tarefa fácil, por isso são necessárias mobilizações de todo s para eliminar os focos dos mosquitos e riscos de epidemia no Brasil.

Medidas simples dês de que praticados todos os dias, geram bons resultados e ajudam a proteger não só a nossa família como toda a população.

A importância de combater a Dengue:

A Dengue é uma doença infecciosa, febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e esse vírus possuem quatro sorotipos diferentes. Essa doença é transmitida pela picada do mosquito aedes aegypit infectado. Essa doença ocorre nas áreas tropicais e subtropicais do mundo. Geralmente as epidemias ocorrem no verão durante e após o período chuvoso. Atualmente a dengue é considerada, uns dos principais problemas de saúde publica.

Tipos de Dengue:

Em todo o mundo existem quatro sorotipos de dengue, DENV-1, DENV-2, DENV-3 E DENV-4.

No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2,3 e 4. O vírus tipo 4 não era registrado no País há 28 anos, mais em 2010 foi notificado, em alguns estados como Amazonas e Roraima.

A dengue do tipo 4 apresenta, risco a pessoa já contaminada pelo vírus 1,2 e 3, que são vulneráveis a manifestações alternativas da doença. Complicações podem levar as pessoas infectadas ao desenvolvimento de dengue hemorrágica.

Infecções Inaparente:

* A pessoa está infectada pelo vírus, mais não apresenta nenhum sintoma da dengue.

Dengue Clássica:

* A dengue clássica, é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe.

Dengue Hemorrágica:

* A dengue hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza, por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada.

Síndrome do Choque da Dengue:

* Esta é uma séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palpites e perda de consciência.

Dengue – Aspecto.

O Ministério da Saúde, atento ao avanço da Dengue, vem convocando as Secretárias Estaduais e Municipais de Saúde para participar do esforço nacional contra a doença em nosso país e, ao mesmo tempo, garantir uma boa assistência aos pacientes na rede do Sistema único de saúde (SUS). A adesão das secretárias estaduais e municipais vai refletir diretamente na atuação dos profissionais de saúde, particularmente os médicos, cuja função é orientar as pessoas quanto ao controle do vetor e prestar o devido atendimento. O vinculo com a população é fundamental para a redução dos criadouros do Aedes aegypit, como pneus abandonados e outros recipientes que possam acumular água. A informação é a nossa arma mais poderosa. Com esse objetivo, o Ministério da Saúde produziu um manual de orientação técnica sobre a dengue, abrangendo aspectos epidemiológicos e terapêuticos. Será lançado também um protocolo de condutas para Diagnóstico e Tratamento, que contou com a participação e o apoio do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira. O protocolo Busca unifica as condutas médicas sobre suspeitas e confirmações de casos de dengue. Essa luta é de todos nós.

FUNASA SAS – www.funasa.gov.br

Vetores Hospedeiros:

Os vetores são mosquitos do gênero Aedes. Nas Américas, a espécie Aedes aegypit é a responsável pela transmissão da dengue. Outra espécie, Aedes albopictus, embora presente no Brasil, ainda não tem comprovado sua participação na transmissão, embora na Ásia seja um importante vetor.

Modo de Transmissão:

A transmissão se faz pela picada do Aedes aegypit, no ciclo homem - Aedes aegypit - homem. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito fica apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro suscetível próximo. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.

Período de Incubação:

Varia de 3 a 15 dias, sendo, em média, de 5 a 6 dias.

Período de Transmissibilidade:

A transmissão ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do homem (período de viremia). Este período começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até o 6º dia da doença.

Suscetibilidade e Imunidade:

A suscetibilidade ao vírus da dengue é universal. A imunidade é permanente para um mesmo sorotipo (homóloga). Entretanto, a imunidade cruzada (heteróloga) existe temporariamente. A fisiopatogenia da resposta imunológica à infecção aguda por dengue pode ser primária e secundária. A resposta primária se dá em pessoas não expostas anteriormente ao flavivírus e o título de anticorpos se eleva lentamente. A resposta secundária se dá em pessoas com infecção aguda por dengue, mas que tiverem infecção prévia por flavivírus e o título de anticorpos se eleva rapidamente em níveis bastante altos. A suscetibilidade em relação à Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) não está totalmente esclarecida.

Aspectos Clínicos:

Descrição: a infecção por dengue causa uma doença cujo espectro inclui desde infecções inaparente até quadros de hemorragia e choque, podendo evoluir para o êxito letal. Dengue clássica:

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