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EVOLUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE COMBATE A DENGUE: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Por:   •  12/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  390 Palavras (2 Páginas)  •  287 Visualizações

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EVOLUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE COMBATE A DENGUE: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

Maria Arlete da Silva Rodrigues (Arletyrodrygues@hotmail.com)1; Debhora Geny de Sousa Costa¹; Mylena Andréa Oliveira Torres1.

1 – UNICEUMA

INTRODUÇÃO: A dengue é definida como uma doença febril aguda de causa viral, podendo apresentar-se de duas formas clínicas: a clássica e a complicada. A transmissão acontece por meio da picada de uma fêmea do mosquito Aedes aegypti. A dengue apresenta uma dificuldade no seu controle no que se refere à sua prevenção. Como não existe vacinação ou uma medicação especifica para seu combate, a única forma é tentar impedir a reprodução e proliferação do mosquito transmissor. OBJETIVOS: Descrever a evolução das estratégias de combate à dengue, com enfoque em seu vetor, o mosquito A. aegypti, citando as inovações tecnológicas promissoras para utilização no Brasil. MÉTODOS: trata-se de estudo de revisão não sistemática da literatura. RESULTADOS: No brasil, o Plano Nacional de Controle da Dengue (PNCD) foi elaborado em 2002, devido aumento do risco de epidemias, ocorrência de casos graves e rápida disseminação do vírus. Com apoio do Ministério da Saúde (MS) e dos estados, secretarias municipais de saúde começaram a executar o PNCD, onde preconiza-se: vigilância epidemiológica, combate ao vetor, integração com atenção básica, assistência aos pacientes, ações de saneamento, ações de educação em saúde, comunicação e mobilização social, capacitação de recursos humanos, legislação, sustentação político-social e acompanhamento e avaliação do programa. Com isso, a abordagem das diferentes comunidades virou realidade. Além disso, são utilizados três tipos de mecanismos de controle: mecânico, biológico e químico. No controle mecânico, a adoção de práticas que visam eliminar o vetor e criadouros ou reduzir o contato do vetor com o homem; no controle biológico, utiliza-se de predadores ou patógenos com potencial para reduzir a população vetorial; e o controle químico, consiste no uso de produtos químicos (neurotóxicos, inibidores de síntese de quitina), para matar larvas e insetos adultos. Na combinação entre essas técnicas, há o controle ecobiosocial onde a aplicação de conceitos e práticas relacionados à educação social e ao cuidado com o meio ambiente são aliados. CONCLUSÃO: A associação de diferentes formas de combate à dengue mostra-se mais eficaz que a simples tentativa de eliminação do vetor. O conjunto de ações e medidas, junto com o apoio da população são essenciais e fundamentais para redução da infestação pelo vírus.

Palavras-chave: Aedes; Insetos Vetores; Controle de Vetores.

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