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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

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Por:   •  11/9/2013  •  3.975 Palavras (16 Páginas)  •  441 Visualizações

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Introdução

Falar de planejamento é falar de algo bastante abrangente, que deve envolver toda a organização. Devido a esta abrangência, o planejamento pode ser classificado em tipos distintos, de acordo com sua utilidade. O plano pode ser de curto ou de longo prazo, pode envolver toda a empresa ou apenas uma tarefa, pode ser genérico ou detalhado.

Etapa 1

Planejamento Estratégico

Em primeiro lugar, existem os planos Estratégicos, envolvem a visão global de toda a empresa, possui um conteúdo genérico e bastante sumarizado e são de longo prazo, geralmente um horizonte de 5 anos ou mais. Este tipo de plano é elaborado pela alta administração ou pelos empreendedores e proporcionam aos demais gerentes um senso de direção para o futuro da organização.

Os planos estratégicos dizem respeito à adaptação da empresa às mudanças que ocorrem no ambiente, muito mais sujeito às incertezas, o que leva as decisões a serem baseadas em julgamentos e não em dados concretos. A visão global deste plano faz com que exista uma unidade em torno de objetivos de longo prazo comuns a todas as divisões, independentemente de quão autônomas elas sejam. No geral, o plano estratégico tenta responder questões do tipo: Porque a empresa existe, o que ela faz e como faz. Leva em consideração as competências organizacionais e os desafios que pretende atingir no longo prazo. O processo de concepção do plano Estratégico dá origem e/ou valida à missão, a visão, os valores, as crenças e princípios da organização.

Planejamento Tático

Em seguida, vêm os planos Táticos, que envolvem os objetivos intermediários de cada unidade organizacional, seja unidade de negócios ou departamento. Estes planos são menos genéricos do que os Estratégicos, são um pouco mais detalhados, são elaborados pela gerência média e cobrem um horizonte de médio prazo, geralmente de um a dois anos. Os planos Táticos devem estabelecer uma coordenação e integração entre si e devem estar alinhados com o plano Estratégico.

Um plano Estratégico dá origem a vários planos Táticos. São planos mais especialistas, de acordo com as funções desempenhadas pela divisão ou departamento. Alguns exemplos de planos Táticos são: Produção, Marketing, Pessoal, Financeiro ou Novos Produtos. Existe ainda uma subclassificação dos planos Táticos, chamada de Políticas. As políticas são como guias gerais de ação, reúnem orientações genéricas que levam as pessoas a tomar as melhores decisões, pois definem fronteiras e limites dentro dos quais as pessoas podem estabelecer cursos de ação. Assim, existem as políticas de recrutamento de pessoal, políticas de relacionamento com clientes, políticas de segurança, entre outras.

No caso das pequenas e médias empresas, não há necessidade de elaborar planos táticos, pois elas são necessárias como uma for traduzir os grandes planos estratégicos em ações do nível operacional a ser descrito a seguir, como as empresas pequenas são mais simples, não há necessidade deste nível do plano.

Planejamento Operacional

A partir dos planos Táticos é desenvolvido os planos Operacionais. Estes planos são bem mais objetivos, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa, abordando cada operação do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto prazo, de um ano ou menos. São planos que se preocupam com o ‘que fazer’ e ‘como fazer’ as atividades cotidianas da organização.

Estes planos devem estar proliferados em toda a empresa e podem estar constituídos também por sub-planos, com diferentes graus de detalhamento. No fundo, estes planos simplesmente asseguram que todos executem as tarefas e operações de acordo com os procedimentos estabelecidos pela organização, afim de que esta possa alcançar seus objetivos.

De todos os planos operacionais que podem existir, os mais comuns são:

a) Procedimentos: Uma sequencia de etapas ou passos que devem ser rigorosamente seguidos para a execução de um plano, elas indicam como chegar a um determinado objetivo. É importante notar que os procedimentos operacionais são diferentes das políticas do plano tático. Enquanto os procedimentos dizem exatamente o que precisa ser feito, as políticas não são tão específicas, servem apenas como guias para pensar e decidir.

b) Orçamentos: Estes planos são relacionados com o uso do dinheiro em um determinado período de tempo. São também popularmente conhecidos por sua terminologia em inglês: Budget.

Podem ser segmentados por projetos, por períodos de tempo, por atividade ou por áreas.

c) Programas: São planos relacionados com o tempo. Distribuem as atividades que devem ser realizadas ao longo de uma linha de tempo. Os tempos podem ser determinados em função de horas, dias, semanas ou até meses. Cronogramas é outro nome popular para designar os programas.

d) Regras: Ou regulamentos dizem respeito ao comportamento das pessoas em determinadas situações. Especificam o que as pessoas podem ou não podem fazer, diferem das políticas porque são bem mais específicos e diretos, e visam limitar o grau de liberdade das pessoas em situações que podem ser previstas com antecedência.

Como cada plano é elaborado por níveis distintos na escala organizacional, é importante que a harmonia seja mantida em todo o processo, pois cada um, dentro de sua especialidade pode não estar em consonância com os objetivos da empresa. Assim, é importante enfatizar que existe uma ordem que deve ser seguida na elaboração destes planos. Os primeiros planos devem ser sempre os Estratégicos, para que gerem os indicadores para os planos Táticos e que, por sua vez, inspiram os planos Operacionais. Fazer os planos fora desta ordem é como se ensaboar no banho antes de se molhar, ou seja, as ações perdem o sentido. Imagine alguém que planeja fazer um contato com um cliente potencial em Recife, imaginando estar alinhado com um plano de vendas que visa explorar a região, mas desconectado da estratégia empresarial que vai enfatizar a exportação dos produtos.

Comparação entre os artigos segundo o artigo de Roberto

Shinyashiki o mesmo aborda o tema Visão e empreender, já o Prof. Paulo Barreto dos Santos em seu artigo aborda sobre planejamento e controle.

Para Shinyashiki pessoas de visão veem oportunidades onde para outras enxergam problemas, e traça ainda um parâmetro entre empreendedores e administradores, ou seja, apesar das similaridades nas funções conceituadas desde a abordagem clássica pelos atos de planejar, organizar, prever, controlar e comandar, mas existe um diferencial os empreendedores estão sempre focados no futuro enquanto os administradores estão mais focados no presente. A palavra estratégia definiu os empreendedores, já a palavra planejamento e controle os administradores.

Já para Santos em suas conclusões finais de seu artigo podemos entender claramente o que para ele e planejar e controlar como sendo uma ferramenta para diminuir os riscos e prejuízos, almejando assim eficiência e eficácia nos projetos e processos decorrentes.

Considerações Finais

O grupo conclui que para uma empresa ser bem sucedida é indispensável à implantação do planejamento estratégico da empresa, pois com ele será possível organizar os próximos passos que a empresa dará rumo ao sucesso.

Etapa 2

ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

O Projeto escolhido pelo grupo foi “Campanha solidária” nosso objetivo é mobilizar os acadêmicos, professores e voluntários para recolta de alimentos para crianças órfãos da casa Maria Betânia e assim, estimulando a compreensão e a solidariedade de todos os voluntários.

“CAMPANHA DOE UM ALIMENTO”

Missão

Contribuir de forma solidária com prestação de serviços não remunerados em benefícios da casa Maria Betânia, doando tempo e conhecimento, atendendo tanto as necessidade do próximo ou aos imperativos de uma causa como ás suas próprias motivações pessoais.

Divulgação do Projeto

A divulgação será feita através de anexos no e-mail e cartazes com a divulgação da arrecadação e o convite entregue para todos os alunos e professores do polo. Sendo a divulgação anexada em pontos estratégicos das unidades do polo, assim como as caixas para a coleta das doações. A mobilização em prol das doações ocorre acompanhada das listas de adesões da ação de sala em sala, incentivando os alunos e professores a participarem. Foi estipulado o prazo de uma semana para a contribuição a partir da data divulgada, de modo que a entrega ocorresse antes do recesso.

Desenvolvimento do Projeto

Pontos Positivos: A disponibilidade de alguns Colegas de agir de forma solidária em relação ao próximo; Acreditar que cada pessoa é agente de transformação da própria vida e do mundo em que vive.

Pontos Negativos: É importante que seja estimulado com frequência atos de participação, prática da boa cidadania. Maior adesão dos acadêmicos e professores;

Incentivar os colaboradores sobre os compromissos que precisam assumir para ações perante a sociedade.

Envolve-los as entregas dos donativos para a instituição, para a instituição.

Comentários e Sugestões

É fundamental sensibilizar o maior número de acadêmicos e professores possíveis, para obtermos uma maior adesão destes não só no polo como nos outros polos e na matriz da faculdade. O sucesso da Campanha depende do coração solidário de cada um. Aproveitar dessa oportunidade para abrir os olhos das necessidades do próximo. Planejar as datas das ações, de modo que não fique muito próxima a divulgação da data de entrega, assim a mobilização de funcionários e parcerias a serem fechadas se torna mais abrangentes.

As instituições beneficiada são escolhidas através de sugestões de colegas e colaboradores, para tanto é feito um levantamento de dados em relação às necessidades apresentada no local, é feito um diagnósticos.

Nosso projeto será implantado com base na seguinte metodologia

METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO SOCIAL

Objetivo Geral: Contribuir para melhor a qualidade de vida das crianças órfãos Objetivos Específicos: Implantar a metodologia para realização de campanhas sociais que visa à melhoria de vida dessas crianças.

Parceiros técnico-Financeiros: Diretores, Gerentes, Coordenadores de Área, Alunos.

Produtos do Projeto: Ações a serem desenvolvidas. Atividades pesquisa, mobilização, comunicação, parceiro, monitoramento, recursos

Pesquisa da necessidade: levantar dados indicadores sociais - definir a área de atuação Aplicar a pesquisa de campo – questionário reunião – custo de a pesquisa Visitas Entrevista Cadastro Definir Local Cronograma Estudo e Discussão do Tema das Campanhas Sociais. Planejamento e definição das ações. Mobilizar os colaboradores Mobilizar os parceiros Comunidade Formar Comitês Voluntariado Divulgação aos colaboradores Divulgação da campanha na mídia Encaminhamento de e-mails Escolas Indústrias Instituições Distribuição das Áreas e Equipes. Avaliações de Impactos Relatórios Iniciais e Finais Viabilização do projeto: captação de recursos e parcerias com amigos e voluntários. Recursos Financeiros - Materiais e Humanos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O grupo desenvolveu o projeto com total satisfação e aprendeu como se desenvolve uma extensão universitária.

Etapa 3

DIREÇÃO

É o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas antecipadamente planejadas. Dirigir uma empresa significa conseguir que os empregados executem as tarefas (ou serviços) pelas quais respondem.

Tarefa é um trabalho que se há de concluir em determinado tempo; serviço é o exercício de funções obrigatórias, ou, então, o desempenho de qualquer trabalho.

Principais meios de direção empresarial:

a) Ordens ou Instruções (transmitir decisões aos subordinados): são dadas ou emitidas pelos encarregados da direção, enquanto ao empregado cumpre obedecer, executando o que lhe foi determinado. Dois aspectos principais devem ser mencionados a respeito das ordens de serviços:

•quanto à amplitude ∗ordens gerais = obrigação de todos os empregados da empresa. ∗ordens específicas = competência de um ou de poucos empregados da empresa.

•quanto à forma ∗ordens orais (verbais) = ordens dadas de viva voz aos executores. ∗ordens escritas = ordens dadas por escrito aos executores.

b) Motivação: O administrador ou dirigente não pode ignorar a existência desse problema na ação de seus subordinados, pois é certo que a pessoa que trabalha numa empresa deve ter motivos para assim proceder. Podemos dizer que, motivo é qualquer coisa que leva a pessoa a praticar uma ação e motivação é proporcionar um motivo a uma pessoa, estimulando-a a agir de maneira desejada. A melhor maneira de abordar o assunto é fazer um resumo ou classificação dos motivos em quatro categorias:

•sobrevivência (continuar a viver);

•segurança (manter-se protegido);

•satisfação (sentir-se saciado, contente, realizado, etc.);

•estimulação (buscar novos estímulos).

Do ponto de vista do administrador, a motivação compreende a criação de condições que proporcionem satisfação pessoal a quem trabalha sob suas ordens.

Não é tarefa simples, pois o comportamento humano é complexo. Podemos citar cinco motivações do trabalho das dez apoznorte-americano, William H. Newman:

1ª melhor remuneração (bons salários): de modo geral, podemos dizer que o pagamento de bons salários ou altos salários constitui boa motivação para o trabalhador, pois é com o dinheiro ganho que satisfaz as suas necessidades e de sua família. Essa melhor remuneração pode ser feita de duas maneiras:

∗aumentos progressivos no desempenho da mesma função;

∗aumento de salário no caso de promoção de cargo e desempenho de novas funções.

2ª projeção e prestígio social: todos nós gostamos de ser “alguém” no meio de pessoas que nos cercam. Por isso, procuramos alcançar certa projeção no meio em que vivemos (competência, dedicação, o trabalho honesto aliado à personalidade do funcionário).

3ª oportunidade de progredir: todos os empregados desejam progredir e a empresa oferece a oportunidade de progredir, é lógico que ficam constantemente motivados para o melhor desempenho de suas funções.

4ª trabalho interessante: ninguém gosta de fazer o que não lhe agrada. Se for obrigado a fazer, provavelmente o fará mal. Cabe ao administrador, com uma boa dose de competência, o papel de tornar agradáveis e interessantes as tarefas de seus subordinados.

5ª tratamento humano: o empregado não deve ser confundido com os equipamentos de produção. O administrador deve criar motivações para o trabalhador desempenhar a contento suas obrigações. As relações familiares e sociais, as condições de vida e de saúde, passatempos favoritos, vida religiosa, etc., são importantes para o trabalhador e o administrador deve observar esses fatores e procurar dentro das possibilidades apresentadas pelo professor da empresa, proporcionar ao colaborador (não mais funcionário) a satisfação de seus desejos e interesses.

c) Comunicação: pode ser considerada como o processo de transmissão de informações ou mensagens. A conceituação apresentada revela que o processo de comunicação envolve a informação (baseada em dados) transmitida, por exemplo, pelo dirigente “A” (chamado emissor) para o funcionário “B” (chamado receptor) que recebe a mensagem (entender o verdadeiro sentido da informação transmitida pelo emissor).

O emissor deve codificar a mensagem, transformando-a numa forma especial para a transmissão, e o receptor precisa decodificar a mensagem, ou seja, decifrar a mensagem transmitida, para poder entender a informação que o código contém. Esse processo será completo, quando tiver o retorno da informação, o chamado feedback.

Os meios de comunicação utilizados para a transmissão de informações ou mensagens são os mais diversos. Por exemplo: telefones, interfones, intranet, correio eletrônico, ordens de serviço, comunicados, avisos, cartas, memorandos, etc.

As linhas de comunicações entre indivíduos para a transmissão de informações relacionadas com as tarefas administrativas são chamadas canais. Ao conjunto de canais existentes (ou possíveis) num grupo de pessoas ou departamento dá-se o nome de rede (ou sistema) de comunicação. Os ruídos nas comunicações são as interferências que prejudicam as transmissões de informações. Muitas vezes, o ruído, além de causar incômodo ou aborrecimento, também dá origem a erros, exigindo a repetição de parte ou de toda a mensagem. A repetição da informação cutina mensagem é denominada redundância.

d) Coordenação: Segundo Henri Fayol, a coordenação tem por fim ligar, unir e harmonizar todos os atos e esforços. A coordenação deve estar presente em todas as fases da administração, isto é, quando se planeja, organiza, dirige e controla uma empresa.

e) Liderança: faz parte da personalidade de um administrador. Ele precisa ser um condutor ou guia de seus subordinados. Embora o administrador tenha o poder de admitir, promover, demitir e exigir dos funcionários a prestação de serviços (por força de sua autoridade), ele terá maior sucesso nos resultados de cada um se souber conduzi-los como um líder.

A liderança está baseada no prestígio pessoal do administrador e na aceitação pelos dirigidos ou subordinados.

3 fatores, pelo menos, influem no poder de liderança de um administrador:

• posição hierárquica (status) - decorrente de sua função de autoridade (direito de mandar e de se fazer obedecer);

• competência funcional - resultante de seus conhecimentos gerais e especializados (cultura geral e técnica).

• personalidade dinâmica - produto de suas características e qualidades pessoais (aspecto físico, temperamento, caráter, etc.).

(f) Tomada de Decisões: a escolha que fazemos quando nos defrontamos com várias alternativas ou diversas opções num curso de ação, escolhemos o caminho a seguir, decidimos o que fazer. ⇒Na Administração de Empresas, em que o fluxo de informação é muito grande, devemos observar que somente isso não resolve os problemas internos e externos da organização, é nesse momento que entra o ser humano (a decisão).

Considerações Finais

“Por que as ferramentas gerenciais podem falhar”

Toda empresa quer crescer, sobreviver e perpetuar, para isto basta somente acertar mais vezes.do que errar, pois errar é inevitável e faz parte do custo de aprendizagem, porém, acertar é condicionante de sucesso.

O Planejamento pode provocar uma série de modificações nas características e atividades da empresa e tem como premissa básica a maximização dos resultados e minimização das deficiências.

Planejamento e Organização.

Podemos perceber a importância do planejamento estratégico para as empresas. O planejamento se bem aplicado pode servir como uma grande ferramenta para o gestor empresarial,

CONTROLE

É o processo administrativo que consiste em verificar se tudo está sendo feito de acordo com o que foi planejado e as ordens dadas, bem como assinalar as faltas e os erros, a fim de repará-los e evitar sua repetição.

As características do controle administrativo são:

•maleabilidade: possibilitar a introdução de mudanças decorrentes de alterações nos planos e nas ordens;

•instantaneidade: acusar o mais depressa possível as faltas e os erros verificados;

•correção: permitir a reparação das faltas e dos erros, evitando-se a sua repetição.

Além dessas características de um controle eficiente, não podemos ignorar algumas classificações do controle, principalmente as mais importantes.

a) Primeira fase do controle de um serviço administrativo:

•quando do planejamento;

•quando da execução;

•quando da apuração dos resultados.

b) Classificação do controle quanto ao tempo:

•controle antecedente (antes do serviço);

•controle concomitante (durante o serviço);

•controle subsequente (depois do serviço).

c) Classificação do controle quanto à duração do controle:

•controle permanente (execução constante);

•controle temporário (execução variável).

d) Classificação do controle quanto ao processo:

•estabelecimento de padrões (critérios ou normas de serviços);

•avaliação de desempenho (comparar, medir ou verificar os resultados com o padrão);

•correção dos desvios (corrigir os planos, modificar objetivos e mudar o pessoal).

No primeiro processo de controle é o estabelecimento de padrões (entendemos por padrões os critérios ou normas estabelecidos, mediante os quais os resultantes podem ser medidos ou avaliados).

Os padrões podem ser:

•físicos - exemplos: quantidade de produtos ou mercadorias a produzir, unidades de serviços a executar, homens-hora de trabalho, quantidade de vendas, etc.;

•expressos em dinheiro: exemplos: totais dos custos de produção, valor dos investimentos, custo de um serviço, valor das receitas, etc.;

•de ordem pessoal: exemplos: atuação dos empregados, reação dos clientes, opinião do público, etc.

No segundo processo do controle, a avaliação do desempenho, significa comparar, medir ou verificar os resultados obtidos em relação ao padrão estabelecido. Contudo, nem sempre podemos estabelecer padrões e também temos dificuldades em avaliar o desempenho dos executantes. Todavia, sempre que possível, devemos fazer tentativas de um controle eficiente (ou razoável) para garantia de uma boa administração.

No terceiro processo do controle, a correção dos desvios, tem por fim modificar os planos (ou padrões) ou serviços, alterar os objetivos, ou então, se for o caso, designar novos empregados para a execução, selecionar ou treinar outros trabalhadores, ou, ainda, em última instância, contratar novos empregados em substituição aos antigos, que se revelaram incapazes de satisfazer os padrões de trabalho que foram estabelecidos.

Conforme, Harold Koontz e Cyril O´Donnell, são cinco os tipos de padrão frequentemente usados na prática:

•Padrões Físicos-nãos são expressos em termos monetários (ou dinheiro). Eles estão ligados à produção das empresas e podem ser quantitativos (homens-hora por unidade de produção, unidades de produção por máquinas-hora, etc.) ou qualitativos (firmeza de cor em tecidos, sabor em certos produtos ou mercadorias, durabilidade de determinados artigos de consumo, etc.).

•Padrões de Custo - são expressos em termos monetários (ou dinheiro) e estão diretamente ligados à produção. Trata-se, em última análise, do custo da produção, principalmente da matéria-prima e da mão de obra empregadas no processo de produção. Os padrões de custo podem ser estabelecidos antecipadamente (calculando-se quanto vai custar o consumo de matéria-prima e de mão de obra) para se alcançar determinada produção de mercadorias (o total produzido).

• Padrões de Capital - como a própria denominação esclarece, referem-se ao capital social da empresa, ou mais precisamente ao lucro líquido (ou os resultados globais do exercício - um ano) que proporciona o capital investido numa empresa.

• Padrões de Receita - são os que resultam da atribuição de valores monetários às vendas realizadas por uma empresa. Por exemplo, uma empresa pode estabelecer um padrão de suas vendas para determinado ano. Posteriormente, avalia o desempenho do Departamento de Vendas em relação às estimativas feitas.

• Padrões imponderáveis - também chamados de não avaliáveis ou intangíveis, são os mais difíceis de estabelecer. De fato, como eles não são expressos em termos monetários (ou em dinheiro), tampouco físicos, tornando-se praticamente impossíveis de serem elaborados e, por isso, a avaliação de desempenho também é tarefa complexa.

Existem outros meios pelos quais a administração de uma empresa procura controlar seu desenvolvimento operacional, tais como: •o orçamento: formulação de planos ou programas, em termos numéricos, para um exercício futuro; •demonstrações e tabelas estatísticas: movimento de vendas, demonstrações de recebimentos e pagamentos, movimento bancário, etc.

• relatórios: exposição escrita sobre diversos aspectos das operações da empresa, acompanhada às vezes de anexos ilustrativos;

• auditoria interna: executada por contadores designados para tal fim e empregados da empresa;

• auditoria externa: executada por contadores de fora da empresa e contratados pela administração;

• observação pessoal: presença do administrador, visando acompanhar o trabalho de seus subordinados.

Etapa 4

Comparação

A importância deste enfoque é ainda maior ao se considerar que “não há procedimentos de diagnósticos amplamente aceitos para avaliar as organizações”... Há muitos procedimentos de diagnóstico para funções parciais. Cada especialista tem seu próprio remédio para resolver ou melhorar os problemas que ele percebe.

Como orientação geral é utilizada a teoria dos sistemas abertos. Como orientação específica adota-se a resolução de problemas. As interações sistêmicas guiarão os passos da resolução de problemas, que podem ser entendidos como as próprias atividades do “Trabalho do Administrador.”.

Em vista o panorama em que se encontram as atividades organizacionais uma saída e a gestão baseada na aprendizagem organizacional, onde as empresas e sua capacidade de criar resultados desejados desenvolvidos na organização,

Conclusão final

Administradores são profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos das empresas, buscando soluções para todo tipo de problema administrativo. Criam métodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulação de informações e orientações. O objetivo

é evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção ou déficit orçamentário. Podem atuar em diversas áreas das empresas: Administração de Material/Logística, Marketing, Produção, Organização e Métodos, Recursos Humanos e Relações industriais, Administração Financeira e Orçamentária, além de campos conexos.

Os Administradores passam por várias etapas dentro de uma empresa, podendo trabalhar como analistas, exercer chefias intermediárias, gerência, coordenação, direção superior; atuar em pesquisa e desenvolvimento, Planos de Negócios e planejamento estratégico, além de assessoria, consultoria e perícias.

O grupo conclui que para amenizar os impactos tatos no meio ambiente quanto aos indivíduos o administrador deve tomar nota da melhor ferramenta possível para tomar decisões que não chequem a causar danos a ambos. Um exemplo real que ocorreu na empresa jm terraplanagem na qual por má administração dos seus administradores acabaram prejudicando o meio ambiente com matérias altamente poluíveis sendo despejados a margens de áreas protegidas por lei.

Concluiu todas as etapas e aprendeu como um administrador toma decisões por meio das ferramentas a qual são disponíveis a ele além de ter tido o Máximo de aproveitamento da matéria em desenvolver todas as etapas do desafio com êxito.

Referencias Bibliográficas

CHIAVENATO, Id Alberto. Administração / Id Alberto Chiavenatto. – Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010. Acesso 09/05/2013

CHIAVENATO, Id Alberto. Administração / Id Alberto Chiavenatto. – Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010. 03/05/2013

Francisco Lacombe, Teoria Geral da Administração / Francisco Lacombe – São Paulo: Saraiva 2009.

CHIAVENATO, Id Alberto. Administração / Id Alberto Chiavenatto. – Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010.

- Veja o futuro antes dos outros, do Prof. Roberto Shinyashiki, disponível no site Planejamento Estratégicohttp://www.planestrategico.com.br/index. php?lingua=1&pagina=shin

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