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AI - Ativos Intangíveis

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Por:   •  6/4/2014  •  787 Palavras (4 Páginas)  •  178 Visualizações

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A Primeira Onda – Revolução Agrícola (até 1750).

Segundo Munford (apud Brown, 1976) são características dessa fase: a) população – senhor feudal, artesão (mestre, aprendiz e diarista); b) poder da religião (católica); c) relações primárias (afetivas, divisão social vista com naturalidade); d) status rigidamente definido; e) trabalho para o bem comum, sem usura; f) idéia de justo preço; g) deficiências – rigidez e falta de iniciativa.

Segundo Zavattaro (2003) antes da revolução industrial as relações entre o homem e o trabalho eram substancialmente diferentes das de hoje. Naquela época a sociedade não estava habituada às rápidas mudanças e possuía uma estrutura social consideravelmente menos flexível que a de agora, o que fica evidenciado só pelo fato das pessoas manterem o mesmo padrão de vida durante gerações. Uma outra diferença importante estava na composição de seu serviço que, em grande parte, era executado em todas as suas etapas e consistia de tarefas completas, executadas pela mesma pessoa. Assim, o carpinteiro, além de provavelmente ter de vender o que fazia, deveria estar envolvido na preparação de sua matéria-prima, inclusive derrubando árvores.

A Segunda Onda – Revolução Industrial (1750-1970)

A revolução industrial foi dividida em três períodos: 1ª - revolução industrial (1750 – 1900); 2ª - revolução industrial (1900 - 1950) e 3ª - revolução industrial (1950 – 1990).

Primeira Revolução Industrial - Munford (apud Brown, 1976) caracteriza essa fase pelo aperfeiçoamento do motor a vapor, fabricação em grande escala, maiores suprimentos de capital e trabalho, o trabalho desliga-se do seu contexto social, os sistemas são desenvolvidos em: S.A, Corporações e Sindicatos, impera o individualismo, a competitividade e possibilidade de mobilidade social.

Segundo Zavattaro (2003) durante os primeiros anos da Revolução Industrial, pelo menos as máquinas eram melhores cuidadas que os trabalhadores, visto que estes poderiam ser substituídos quando desgastados, porém as máquinas eram mais difíceis de se repor.

Com o desenvolvimento do sistema fabril desaparece o proprietário individual, surgindo uma classe de administradores para dirigir indústrias que eles próprios não possuíam.

Ainda, segundo Zavattaro (2003) a doutrina originada com os fisiocratas e apoiada por Adam Smith, Ricardo e outros, pregava que a livre competição e a livre concorrência resultariam no máximo benefício para a humanidade. Morgan (apud Zavattaro, 2003) nos diz que a divisão do trabalho privilegiada pelo economista Adam Smith, em seu livro A riqueza das nações (1776), tornou-se intensa e crescentemente especializada, à medida que os fabricantes procuravam aumentar a eficiência, reduzindo a liberdade de ação dos trabalhadores em favor do controle exercido por suas máquinas e supervisores.

Segunda Revolução Industrial -Essa é uma fase caracterizada pela produção em massa e pelo crescimento da grande empresa industrial, imperando o pensamento mecanicista, o que implicava numa visão de empregador de que ninguém possuía habilidade especial e houve uma separação do trabalhador, do produto e dos meios de produção. A idéia predominante era a de que é a organização que produz e

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