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ANALISE DE INVESTIMENTOS

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Por:   •  3/6/2014  •  5.774 Palavras (24 Páginas)  •  557 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa testar os nossos conhecimentos a respeito da matéria de Análise de Investimentos, onde demonstraremos cálculos necessários para checar a viabilidade de um investimento.

O nosso grupo de estudos optou pela criação de um novo setor dentro de um supermercado, o setor de padaria foi escolhido, pois no contexto estudado, este setor é um formador de opinião sobre o estabelecimento e poderá agregar valor ao nosso negócio, trazendo mais clientes e oferecendo mais uma opção de compra, evitando assim que o nosso cliente precise ir a outro estabelecimento para suprir todas as suas necessidades de compra.

O fato de o cliente sair e comprar parte de suas listas de compras em outros pontos de venda aumenta o risco de este cliente gostar mais de outro supermercado do que do nosso, sendo assim, para não correr mais este risco a direção da empresa solicitou o levantamento e a análise necessária deste investimento para a expansão do negócio.

Até o fim deste trabalho, demonstraremos todas as exigências sugeridas pela atividade prática supervisionada, que tem o seu objetivo principal, trazer-nos o mais próximo da realidade dentro das empresas e treinar a cada um de nós para estarmos preparados para estes tipos de situação, seja para realizar um trabalho como estes, fazendo todos os levantamentos necessários, como também nos preparar para analisar um trabalho encomendado.

Queremos registrar que o supermercado pesquisado como base, deverá permanecer em sigilo durante todo o decorrer deste trabalho.

CAPÍTULO 1 – O CONCEITO DE INVESTIMENTOS E OS SEUS PRINCIPAIS TIPOS

Investimento é o termo que vem do campo da Economia e tem o seu sentido de utilizar recursos disponíveis agora no presente para criar mais recursos no futuro.

Existem diversos tipos de investimentos, mas de uma forma geral, os principais tipos de investimentos podem ser divididos em três grandes grupos:

• Investimentos públicos;

• Investimentos privados;

• Investimentos mistos.

Cada um dos investimentos citados acima tem suas particularidades que serão melhor explicadas a seguir.

Os investimentos públicos são recursos disponibilizados por governos ou entidades públicas, onde o seu principal objetivo é trazer o bem estar social e não visa o retorno monetário. Estes recursos são captados dos impostos, sejam estes da União, Estadual ou Municipal e que são posteriormente investidos em obras de saneamento básico, investidos nas áreas da saúde e educação e assim por diante.

Os investimentos privados caracterizam-se por seus recursos serem disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas do direito privado, onde o recurso investido por elas agora tem o seu principal objetivo aumentar os seus recursos no futuro e trazer retorno monetário a estes investidores.

Estes tipos de investimentos são os maiores geradores de emprego e arrecadação de tributos para os governos de qualquer país capitalista, é este tipo de investimento que movimenta a economia do país.

Por fim ficam os investimentos mistos, onde a sua principal característica são as origens dos recursos virem em parte de governos e entidades públicas e em parte de pessoas jurídicas ou físicas do direito privado. Geralmente este tipo de investimento estrutura em empresas de capital misto que visa trazer bem estar social como também retorno monetário, alguns exemplos bem conhecidos destas empresas são o Banco do Brasil S/A, a PETROBRAS (Petróleo Brasileiro S/A), a Eletrobrás.

Nosso Projeto

O trabalho deste grupo de estudos se baseará em um investimento privado, onde o nosso principal objetivo é abrir uma padaria dentro de um supermercado (ramo do comércio varejista) que ainda não disponibiliza deste tipo de serviço aos clientes e visamos agregar mais valor ao negócio, aproveitando os clientes que já consomem os nossos produtos e serviços e atrair mais clientes, fidelizando ambos, sejam os que já frequentam como também os que irão entrar na loja e experimentar a experiência de comprar conosco.

Escolhemos abrir o setor de padaria, pois o ramo de alimentação continua crescendo e o comércio varejista continua expandido a cada dia, como se sabe se pudermos oferecer algo mais aos nossos clientes como produtos de qualidade, com matéria-prima de qualidade temos grandes chances de fidelizar o cliente que dali em diante, poderá fazer o nosso marketing, com a propaganda boca a boca trazendo mais clientes.

Conforme a notícia “Faturamento de padarias cresce 13,7% em 2010”, publicada pelo Portal da APAS (Associação Paulista de Supermercados).

O faturamento do setor da panificação cresceu 13,7% em 2010, totalizando R$ 56,3 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria da Panificação (Abip). Em 2009 o faturamento foi de R$ 49 bilhões, o que representa um crescimento de 12,61% em comparação com 2008.

O crescimento da indústria de panificação se refletiu na abertura de postos de trabalho. No ano passado, foram 50 mil vagas abertas (crescimento de 3,4% sobre 2009), das quais apenas metade foi preenchida.

De acordo com o coordenador nacional do Programa de Apoio à Panificação (Propan) da Abip, Márcio Rodrigues, a demanda por contratações é resultado da modernização das padarias, da complementação com novos serviços, como o de restaurante, e da oferta de uma variedade maior de produtos. “Porém, fechamos o ano com o déficit de 25 mil vagas não preenchidas porque não há mão de obra qualificada”, ressaltou. Rodrigues reforçou que a panificação é responsável por 758 mil empregos diretos e 1,8 milhão de empregos indiretos.

Faturamento de padarias cresce 13,7% em 2010. Portal APAS. Disponível em: <http://www.portalapas.org.br/m5_noticia.asp?cod_noticia=9009&cod_pagina=1222>. Acesso em: 30 março 2013.

Se o plano de negócios for bem estruturado, podemos pontuar todas as questões pertinentes, desde a aquisição de materiais e equipamentos até o capital humano, no caso deste projeto, todo o investimento analisado será para darmos a continuidade na expansão de um negócio, sempre analisando a famosa "Engenharia Econômica" que pretende analisar a melhor rentabilidade com o menor risco em outras palavras o maior retorno com o menor risco.

Contexto Geral da Panificação no Brasil

Um excelente levantamento foi feito pela Propan - Programa de Desenvolvimento da Alimentação, Confeitaria e Panificação - esboça bem o perfil da panificação no Brasil, antes de prosseguirmos a Propan é um projeto realizado em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Panificação e Confeitaria - Abip.

No site da Propan (http://www.propan.com.br) podemos encontrar os indicadores do Perfil da Panificação, em uma pesquisa publicada em seu site que será apresentada no tópico logo abaixo e descreve muito bem este perfil que nos servirá de base para entendermos este mercado, mas de antemão se pudermos oferecer um serviço de qualidade, com produtos feitos com matérias-primas de qualidade temos só a ganhar neste tão competitivo nicho de mercado.

“O setor de Panificação e Confeitaria vive uma espécie de seleção natural: sobrevivem apenas os mais competitivos e competentes. Para os que ficam o faturamento aumenta”.

Perfil do Setor de Panificação no Brasil

O segmento é composto por mais de 63 mil panificadoras em todo o país;

As padarias brasileiras receberam, em 2012, cerca de 44milhões de clientes;

A Panificação está entre os maiores segmentos industriais do país.

Os novos serviços introduzidos no setor, principalmente aqueles ligados à Administração e incentivo o food service foram responsáveis por cerca de 36% do crescimento identificado;

Em 2012, as vendas de produção própria representam 54,5%, sendo a maior parte do volume de faturamento e atinge R$ 39,2 bilhões;

O volume de faturamento abarca, inclusive, os cerca de 20% de empresas informais que compõem o setor.

23 mil funcionários contratados pelas padarias em 2012;

O setor gera cerca de 802 mil empregos diretos e 1,85 milhão de forma indireta.

Distribuição das padarias no Brasil

São Paulo é o estado que concentra o maior número de padarias no país, 12.764, seguido pelo Rio de Janeiro (7.400), Rio Grande do Sul (6.058) e Minas Gerais (5.455). O estado com o menor número de empresas de panificação é Roraima (91).

(...)

Consumo per capita de pães/ano em países da América Latina - em quilos/habitante:

Chile: 98 kg

Argentina: 82,5 kg

Uruguai: 55 kg

Costa Rica: 52 kg

Brasil: 33,5 kg

México: 32,5 kg

Peru: 32 kg

Venezuela: 26 kg

Colômbia: 24 kg

Paraguai: 23 kg

Honduras: 18,1 kg

* incluindo pães feitos à base de outros cereais, como aveia, milho, etc.

Pães consumidos no Brasil:

83% correspondem aos pães artesanais (sendo 46% pão francês);

17% são os pães industrializados.

Principais motivos para comprar em padarias:

Proximidade da residência: 100%;

Proximidade do local de trabalho: 52,7%;

Condições de higiene / limpeza: 30,7%;

Cortesia no Atendimento: 28,8%;

Qualidade dos Produtos: 25,7%;

Variedade de Pães e Doces: 18,6%;

Rapidez no Atendimento: 14,3%;

Pão Quente a toda Hora: 11,3%;

Instalações /Ambiente Agradável: 6,5%;

Preço mais Acessível: 5,6%.

Para identificar o potencial de um cliente (padaria) são necessárias pesquisas e indicadores que:

Definam o potencial de compra do cliente;

Permitam conhecer o perfil do panificador;

Permitam saber os três primeiros nomes de fornecedores que vêm à mente do panificador e o motivo;

Identifiquem os principais pontos fortes e fracos dos concorrentes detectados;

Definam pelo menos três estratégias diferentes de atuação junto aos panificadores.

Salário médio por funcionário

Salário médio por funcionário (Brasil): R$ 1.025,00 (fora encargos);

Salário médio por funcionários (São Paulo/SP): R$ 1.355,00 (fora encargos).

Produtividade Humana

Volume médio de produção do setor de pães por funcionário: 2 toneladas/mês

Volume médio de produção do setor de confeitaria por funcionário: 500 kg/mês

Volume médio de produção do setor de salgados por funcionário: 450 kg/mês em empresas não automatizadas / 1.500 kg/mês em empresas automatizadas

Venda media por funcionário na indústria: 750 kg/mês

Média de produção mínima geral, por mês, em empresas de produção artesanal: 500 kg

Tíquete Médio

O Tíquete médio (média de compra por cliente) varia entre R$ 4,25 a R$ 42,35, sendo que a maioria fica entre R$ 6,00 e R$ 13,50.

Número de atendimentos por funcionário da loja:

45 atendimentos, para tíquete médio de R$ 11,00 a R$ 18,00

75 atendimentos, para tíquete médio de R$ 6,80 a R$ 11,00

Acima de 75 atendimentos, para tíquete médio de R$ 3,00 a R$ 6,80

Custo:

O custo de mercadoria vendida depende da composição do faturamento e, na maioria dos casos, obedece aos indicadores abaixo (ressalte-se que as falhas operacionais, desperdícios e desvios impactam diretamente nos custos):

Mínimo: 32% sobre o faturamento total da padaria;

Média: 46,8% sobre o faturamento total da padaria;

Máximo: 68% sobre o faturamento total da padaria;

22% a 35% sobre o faturamento da produção própria.

Postos de Trabalho

A média das empresas em geral é de 12 funcionários/empresa.

(...)

Gestão

O custo fixo sobre lucro bruto varia de 60% a 77%, sendo a média ideal de 72%.

A matéria-prima representa em média 22% a 45% do preço de venda dos produtos produzidos;

Venda do pão francês sobre a venda total da padaria varia entre 6% e 25%, sendo a média 11%;

Salário de um funcionário de indústria deve representar dentre 27% e 37,8% do que ele produziu.

Perdas

As perdas nos produtos que representam 80% do volume de vendas (cerca de 30% do cardápio) ficam entre 3% e 5%.

As perdas nos produtos que representam 20% do volume de produção estão entre 15% e 20%.

Ex: Número de produtos produzidos: 100 itens

Produtos mais vendidos: 20 = 80% do volume de vendas.

Produtos menos vendidos: 80 = 20% do volume de vendas.

Classificação das empresas

Classificação das empresas por número de funcionários:

Até 7 funcionários: 8%

De 8 a 12 funcionários: 21,6%

De 13 a 16 funcionários: 28,6%

De 17 a 23 funcionários: 24,6%

De 24 a 34 funcionários: 11,6%

Acima de 35 funcionários: 4,6%

Atualizado em Fevereiro de 2013

Perfil da Panificação. Portal Propan - Programa de Desenvolvimento da Alimentação, Confeitaria e Panificação. Disponível em: <http://www.propan.com.br/institucional.php?idcat=9>. Acesso em: 30 março 2013.

Com base no levantamento acima, temos uma boa ideia de como atuar neste novo projeto que está sendo analisado, nas etapas a seguir estaremos publicando os dados necessários que irão nos guiar em toda a trajetória de nosso aprendizado e que irão testar os nossos conhecimentos.

CAPÍTULO 2 – CALCULOS E ESTIMATIVAS DO PROJETO

Estimativa do investimento inicial

A tabela abaixo mostra qual será o gasto inicial que a diretoria deverá liberar para o financiamento do projeto.

Tabela 1 – Estimativa do investimento inicial.

Fonte: Tabela Desenvolvida pelo Prof. João José Ferreira de Aguiar e adaptada por alunos baseado em dados pesquisados em uma rede de supermercados da região metropolitana de Campinas – SP, como também na Centermaq, uma empresa especializada na venda de equipamentos para açougues, lanchonetes, bares, padarias, pizzarias, restaurantes, e supermercados em geral < http://www.centermaqequipa.com.br/> Acesso em: 14 de março de 2013.

Estimativa do faturamento com projeção de cinco anos

Na tabela abaixo, demonstramos a linha de produto que desejamos trabalhar, qual a estimativa média da quantidade que pretendemos vender em um mês e baseado nestes dados, fizemos uma projeção de vendas de cinco anos, com um crescimento de vendas de 5% nas quantidades em kg e 10% na receita das vendas.

Tabela 2 – Estimativa de Faturamento, projeção para cinco anos.

Fonte: Tabela Desenvolvida pelo Prof. João José Ferreira de Aguiar e adaptada por alunos baseado em dados pesquisados em uma rede de supermercados da região metropolitana de Campinas - SP

Estimativa do faturamento inicial

Abaixo descrevemos a média do faturamento mensal, como também a quantidade que desejamos vender e os preços de vendas do quilo por produto.

O levantamento descrito nos ajudou a projetar as vendas e os consumos de matéria-primas.

Tabela 3 – Estimativa de Faturamento Mensal.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos baseado em dados pesquisados em uma rede de supermercados da região metropolitana de Campinas - SP

Cargos e salários

Na tabela que segue, sugerimos o quadro ideal de colaboradores que devemos contratar como também, demonstramos a sua escala de trabalho dentro do setor baseado na carga horária de 44 horas semanais e o piso salarial para os três níveis do setor.

Isso ajudará a diretoria a ter uma noção de como será aplicado o nosso capital humano dentro da empresa.

Tabela 4 – Escalas, cargos e salários.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos baseado em dados pesquisados em uma rede de supermercados da região metropolitana de Campinas – SP cálculo do piso sem encargos sociais.

Tabela 5 – Encargos sociais.

Fonte: PLANILHA DE ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/planilha_custos_trab.htm> Acesso em: 12 de abril de 2013.

Nosso fornecedor de matéria-prima

Optamos pela Limerppan Distribuidora de Produtos Alimentícios LTDA, por ser uma empresa idônea, próxima de Campinas – SP, capaz de fornecer produtos de excelente qualidade e o mais interessante, também fornece treinamentos gratuitos da utilização das matérias-primas fornecidas por elas, desde a utilização até a criação de novos produtos para serem colocados e vendidos na área de vendas da loja.

Feito a pesquisa deste fornecedor no Cadastro de Contribuintes de ICMS – Cadesp, um sistema da Secretaria da Fazenda do governo do estado de São Paulo, onde ao consultar o seu CNPJ 02.476.791/0001-56 ou IE 417.146.708.114 mostra que a empresa está com sua situação cadastral ativa e com a situação de ocorrência fiscal ativa, em outras palavras, está em ordem perante a Secretaria da Fazenda.

Este tópico foi colocado no trabalho, para demonstramos a importância de sabermos quem será o nosso fornecedor e qual a sua situação cadastral perante o fisco, onde podemos assegurar ter uma garantia de que não teremos problemas futuros diante de uma auditoria fiscal.

Abaixo uma imagem da consulta realizada no site do Cadesp. <https://www.cadesp.fazenda.sp.gov.br/%28S%28zqcho245udxyanfrebjt3hrw%29%29/Pages/Cadastro/Consultas/ConsultaPublica/ConsultaPublica.aspx> Acesso em: 07 de abril de 2013.

Concluindo, este fornecedor além de estar em dia com suas obrigações fiscais, também será capaz de suprir a nossas necessidades com matérias-primas de qualidade, que por fim darão produtos de qualidade que foi um dos objetivos apresentados no capitulo 1 deste trabalho.

Estimativa de estoque de matérias-primas

No quadro abaixo, temos um demonstrativo do nosso consumo mensal de matéria-prima, e o valor aproximado com poucas variações para mais ou para menos, mas que ilustra muito bem os gastos necessários para a produção dos nossos pães.

Tabela 6 – Consumo de matérias-primas.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos baseado em dados pesquisado em empresa fornecedora de matéria-prima para panificação, Limerppan. Disponível em: < http://www.limerppan.com.br/> Acesso em: 07/04/2013.

Consumo de matérias-primas por receita.

No quadro abaixo, temos um demonstrativo do nosso consumo mensal de matéria-prima como também a proporção de cada item dentro da receita, o valor é aproximado com poucas variações para mais ou para menos, mas que ilustra muito bem os gastos necessários para a produção dos nossos pães.

Tabela 7 – Consumo de matérias-primas por receita de produtos.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos baseado em dados pesquisado em empresa fornecedora de matéria-prima para panificação.

Temos uma linha de 12 SKUs (itens) onde apenas o pão de batata tem a sua matéria-prima própria, onde os outros 11 itens usam a mesma matéria-prima, porém um modo de prepara diferenciado, seja na hora de misturar a massa ou assar, como também os seus formatos característicos de cada pão.

O capital de giro

O capital de giro é muito importante para as empresas, mas isso só é possível calcular se conseguirmos levantar todos os números acima abordados até agora neste capítulo 2. Na Tabela 1 – Estimativa do investimento inicial, no tópico 9 desta mesma tabela, demostra o valor do capital de giro que no caso calculado foi de R$ 57.742,42, este valor é o necessário para garantirmos a nossa atividade no decorrer do mês, é a nossa margem de segurança que nos ajudará a cumprir com os nossos compromissos perante aos nossos fornecedores.

O calculo abaixo descreve as contas básicas para levantarmos o valor necessário do capital de giro do setor de padaria.

A empresa tem dois elementos que devem compõem o seu capital de giro, o primeiro elemento é o “negativo”, onde a empresa deverá dispor em seu caixa, dinheiro suficiente para girar durante 30 dias e por fim o segundo elemento, que é o “positivo”, o fornecedor é o único elemento positivo dentro da empresa, pois os fornecedores financiam todos os materiais e a empresa passa a ser a devedora para estes fornecedores.

Pesquisa realizada no site Guia Mental, artigo do colunista Fábio Henrique, Entenda o que é capital de giro e como calculá-lo < http://guiametal.com.br/artigo/entenda-o-que-e-capital-de-giro-como-calculalo.html> Acesso em: 29 de Março de 2013.

Elementos apurados e calculados para compor o calculo do capital de giro.

Tabela 8 – Apuração dos elementos Negativos (clientes) e Positivos (fornecedores).

Fonte: Tabela Elaborada por alunos

Nos devedores por vendas (os clientes), abordamos a venda média estimada por mês, por questão de segurança, vamos calcular uma venda a prazo para o nosso cliente de 30 dias, isso não acontece na realidade, afinal o nossos produtos de padaria na sua grande maioria é pago a vista, mas queremos calcular uma boa margem de segurança, desta forma, pegamos a venda do mês do mês de 30 dias e dividimo-la por 30 dias, isso mostra que dentro de 30 dias receberemos o valor total das nossas vendas.

Nos estoques de matéria-prima, pegamos o valor total da matéria-prima ou fornecedor e calculamos que de 7 em 7 dias estaremos recebendo estas matérias-primas, sendo assim calculamos 7 dias dividido por 30 dias do mês vezes o valor da matéria prima e obtemos R$ 13.114,16.

Em fornecedores usando, calculamos o seguinte, a cada compra feita eu tenho 28 dias para pagar a minha divida perante o meu fornecedor, sendo assim calculamos 28 dias que eu tenho de prazo para pagar o meu fornecedor que divide 30 dias do mês e que multiplica o valor total da minha conta de fornecedores e obteremos o valor de R$ 52.456,64.

Abaixo a demonstração bem simples do meu calculo do capital de giro, onde o meu capital de giro para 30 dias será de R$ 57.742,42.

Tabela 9 – Calculo do capital de giro.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos

O valor totalizado compôs uma das linhas do meu investimento inicial no começo deste capítulo.

A nossa empresa tem capital suficiente para bancar qualquer eventualidade, porém estes cálculos são necessários para sabermos se será viável todo o investimento, afinal, este setor deverá pagar todas as suas dívidas e ainda dar lucro.

Diagrama do Fluxo de Caixa

Abaixo o diagrama do fluxo de caixa, onde podemos cruzar as informações do valor total do investimento inicial e a receita dos próximos cinco anos.

Tabela 10 – Diagrama de fluxo de caixa.

Fonte: Diagrama do fluxo de caixa elaborado por alunos, valores considerados da receita operacional bruta.

CAPÍTULO 3 – VIABILIDADE DO PROJETO

Elementos necessários para a decisão a respeito da viabilidade

Tabela 11 – Custos Anuais.

Fonte: Tabela Desenvolvida pelo Prof. João José Ferreira de Aguiar e adaptada por alunos. Na linha alugueis, foi colocado o percentual de 2% baseada em pesquisa feita com o gerente geral de uma das lojas de uma rede de supermercados da região metropolitana de Campinas – SP.

A Tabela acima determinou os valores dos custos necessários para a implantação do projeto, onde o valor total destes custos compôs os valores que precisamos para a linha de custos em nosso DRE.

Devo lembrar que o DRE no caso abordado deste projeto, a implantação de um setor de padaria em um supermercado, é apenas uma projeção de como seria se a padaria fosse uma empresa independente, se ela sobreviveria e daria lucro o suficiente para manter-se sozinha. De um ponto de vista mais abrangente o setor de padaria depois de implantado, irá compor com a sua receita bruta e outros dados o DRE oficial do supermercado como um todo.

A diretoria em si, necessita visualizar o potencial desta implantação antes de liberar qualquer investimento.

Tabela 12 – DRE.

Fonte: Tabela Desenvolvida pelo Prof. João José Ferreira de Aguiar e adaptada por alunos. Nos impostos foram considerados as deduções de 18% de ICMS, 1,65% de PIS e 7,60% de Cofins e para alíquota do IR foi considerado o valor de 15%.

Abaixo o diagrama de fluxo de caixa, com os resultados do lucro líquido após o IR considerando a soma da depreciação. A depreciação para fins contábeis deve ser deduzida, porem para fins gerenciais este valor volta ao fluxo, pois ele não deixou de existir e as máquinas ainda estão operando dentro do setor, veja abaixo como ficou o nosso fluxo de caixa:

Tabela 13 – Diagrama de fluxo de caixa.

Fonte: Diagrama do fluxo de caixa elaborado por alunos, valores considerados do lucro líquido após o IR mais a soma do valor da depreciação que retorna novamente ao fluxo de caixa (despesa não caixa).

Outro dado importante que precisamos é o valor da nossa TMA, que mais abaixo estaremos explicando o seu significado, e que no caso abordado para este trabalho, será usado a Taxa SELIC - Sistema Especial de Liquidação e de Custódia:

É a taxa básica de juros da economia brasileira. Esta taxa básica é utilizada como referência para o cálculo das demais taxas de juros cobradas pelo mercado e para definição da política monetária praticada pelo Governo Federal do Brasil.

Abaixo, apresentamos uma tabela com um breve histórico, de 3 anos dos resultados apresentados pela taxa SELIC que foram publicadas pelo COPOM – Comitê de Política Monetária.

Tabela 14 – Histórico da taxa SELIC.

Fonte: Banco Central do Brasil.

Abaixo a pesquisa da apuração da taxa anual na data de 12 de abril de 2013:

Tabela 15 – SELIC do dia 12/04/2013.

Fonte: Banco Central do Brasil.

A SELIC será usada como TMA (Taxa Mínima de Atratividade) para os cálculos que seguem abaixo.

TMA: Taxa Mínima de Atratividade

Para não passar em branco, a Taxa Mínima de Atratividade ou TMA é o percentual mínimo de retorno que todo investidor exige antes de investir e aprovar qualquer projeto, é o custo do investimento em relação ao tempo ou “custo de oportunidade”, que representa ao investidor a aplicação destes recursos em outros projetos ou investimentos. Todo investidor quer ter retorno, quer que o recurso disponibilizado seja remunerado, sendo assim a taxa SELIC será o percentual mínimo de remuneração para os nossos acionistas. Um exemplo prático será efetuar os cálculos de análise do nosso projeto usando a TMA de 7,16% que no momento da execução deste trabalho equivale à taxa SELIC.

Técnica de avaliação pelo Payback: Período de retorno

O Payback avalia quanto tempo demora para o investimento dar o retorno, quanto menor o tempo, melhor!

Abaixo a tabela de payback que demonstra que já no 1º ano, a implantação da padaria dará o retorno do investimento. Se dividirmos o valor do investimento pelo faturamento do 1º ano o resultado é de 0,3 e isso equivale a aproximadamente três meses para o investimento dar o retorno.

Tabela 16 – SELIC do dia 12/04/2013.

Fonte: Diagrama do fluxo de caixa elaborado por alunos, valores considerados do lucro líquido após o IR mais a soma do valor da depreciação que retorna novamente ao fluxo de caixa.

Técnica de avaliação pelo VPL: Valor Presente Líquido

Segundo OLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. (Análise de Investimento - PLT 673 2013 p.46) O método do VPL utiliza os princípios de matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do investimento. Esse método é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas (investimentos) e entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade.

Após a montagem do fluxo de caixa, adota-se uma taxa de desconto, também conhecida como Taxa Mínima de Atratividade (TMA) para trazer o fluxo de caixa a valor presente...

Demonstraremos abaixo a metodologia dos cálculos na HP12C que já é programada para realizar este calculo e avaliaremos se o projeto será viável utilizando uma TMA de 7,16% a.a, que foi a apuração da SELIC no dia 12 de abril de 2013.

Se o valor do VPL for positivo o projeto será aprovado, pois ele foi capaz de retornar o investimento além de pagar a TMA de 7,16% a.a, que é o percentual mínimo que o investidor aceita de remuneração para não aplicar todo o dinheiro do investimento em outros projetos mais rentáveis.

Tabela 17 – Calculo do VPL na HP12C.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos, cores usadas para ilustrar bem os botões e funções da HP12C.

O resultado foi positivo, desta forma a diretoria do supermercado deverá aprovar o projeto, o projeto pagou o investimento inicial e foi capaz de remunerar acima da SELIC, pois o projeto dará um retorno positivo de mais de R$ 2,8 milhões em cinco anos.

O avaliador deste trabalho poderá estar se perguntando, “–Será possível dar um retorno tão alto?” o setor de padaria dentro de um supermercado se bem trabalhado ele é um dos setores mais rentáveis e com LB superior a muitos outros setores dentro do próprio estabelecimento.

Técnica de avaliação pela TIR: Taxa Interna de Retorno

Segundo OLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. (Análise de Investimento - PLT 673 2013 p.55) A Taxa Interna de Retorno é um método similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lógica de calculo, contudo, apresenta os resultados em porcentagem, e não em valores monetários. Dessa forma, é bastante popular, uma vez que muitos investidores preferem mensurar retornos em porcentagens, e não em valores absolutos.

Demonstraremos abaixo a metodologia dos cálculos na HP12C que já é programada para realizar este calculo e avaliaremos se o projeto será viável utilizando uma TMA de 7,16% a.a, que foi a apuração da SELIC no dia 12 de abril de 2013.

Se o percentual da TIR for maior que 7,16% a.a que é a nossa TMA para comparação o projeto será aprovado.

O mínimo que a diretoria deseja para aprovar o projeto será um percentual maior de rendimento do que 7,16% a.a da taxa da SELIC, ou seja, o investimento terá que render mais do que se a diretoria aplicasse R$ 159.089 em renda fixa a uma taxa de 7,16% a.a.

Vamos comparar abaixo e verificar como se comporta o investimento analisado pelo método da TIR:

Tabela 18 – Calculo da TIR na HP12C.

Fonte: Tabela Elaborada por alunos, cores usadas para ilustrar bem os botões e funções da HP12C.

A TIR de 391,97% é 55 vezes maior que 7,16% que é a nossa TMA, a diretoria deve aprovar o projeto sem sombras de dúvidas, a abertura do novo setor de padaria será altamente rentável e um excelente investimento de melhoria para o supermercado.

Devemos lembrar que a criação do setor de padaria faz parte um negócio bem maior que no caso é o supermercado com outros setores e departamentos.

CAPÍTULO 4 – EFEITO DA INFLAÇÃO NA ANÁLISE DO INVESTIMENTO

Para OLIVIO (2011) a inflação é definida como o aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. O processo inflacionário como é conhecido é medido através de índices específicos que ajudam, a saber, a variação dos preços na economia. Estes índices são compostos por uma serie de bens (cesta de bens) onde o mais comum é mensalmente se fazer a medição desta variação de preços. Existe 2 tipos de índices de preço:

• Índice Gerais de Preços (IGP), que mede a inflação dos preços do atacado, do varejo e da construção civil;

• Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação dos preços do varejo.

O processo inflacionário é responsável em distorcer o bom funcionamento da economia e essas variações afetam diretamente a análise de investimentos, já que para investir, geralmente usamos um período tempo na análise, se a inflação não for considerada nos cálculos, a sua variação acumulada poderá distorcer e muito todo o processo de análise.

A inflação é cumulativa em progressão geométrica, ou seja, funciona como juros sobre juros, e este efeito poderá distorcer e muito no decorrer dos anos. OLIVIO (2011) expressa bem quando diz que a inflação de apenas 5% ao ano, é o suficiente, em dez anos, para acumular uma variação de preços de 69,9% e, em 15 anos, de mais de 100%, atingindo 107,9%.

Desta forma se faz necessário o calculo de valores nominais que incorporam a inflação e valores reais que descontam o efeito da inflação no certo período de tempo, este calculo é possível utilizando uma equação bem simples que é igual ao valor nominal dividido por 1+ o valor acumulado da inflação no período.

Da mesma forma que os valores nominais e reais, as taxas de juros também sofrem com o processo inflacionário e parte destes juros é consumida dentro de um período de tempo. Para corrigirmos as taxas de juros nominais em reais ou vice versa, é apenas usarmos a formula de “Fisher” que consiste em:

(1+i)=(1+r)x(1+j)

Na formula:

i = taxa de juros nominal;

r = taxa de juros real;

j = inflação.

Uma observação muito importante, é que quando estivermos calculando um investimento, devemos sempre observar se o fluxo de caixa está disposto em valores nominais ou reais, se o fluxo estiver com suas bases em valores nominais, à taxa de desconto deverá também ser nominal, caso as bases do fluxo de caixa estiver em valores reais, sua taxa de desconto também deverá estar calculada em um percentual real.

Outra coisa muito importante, na hora de calcularmos o VPL, devemos observar se as bases do fluxo de caixa e a TMA estão dispostas todas em valores reais ou nominais, caso sim, apenas calcular o investimento e efetuar a análise, caso não, temos duas opções, uma será ajustar todas as bases do fluxo de caixa para valores nominais, caso a TMA esteja calculada como um valor nominal, ou real, caso a TMA esteja calculada em valor real, e a segunda opção, mais fácil e mais usada, que será apenas converter a TMA em nominal ou real dependendo de como estiverem dispostos o fluxo de caixa.

Uma vez igualado todos os valores do fluxo de caixa em real ou nominal e a TMA em real ou nominal, será apenas calcular o investimento e efetuar a análise. O processo anteriormente descrito para o VPL também deverá ser adotado pelo método da TIR.

CAPÍTULO 5 – EFEITO DA DEPRECIAÇÃO E DO IMPOSTO DE RENDA NA ANÁLISE DO INVESTIMENTO

A montagem do fluxo de caixa para a análise de um investimento, apesar de considerar o principio de caixa, muitas vezes utiliza-se de alguns conceitos contábeis (OLIVIO, 2011). Uma das técnicas mais utilizada é o calculo do lucro líquido para o investimento e depois estrutura-lo em fluxo de caixa, mas como converter o lucro líquido em fluxo de caixa? É simples, devemos pegar a estrutura contábil gerada para aquele investimento, no caso uma DRE que calculará o seu lucro líquido e depois devemos fazer alguns ajustes, que no caso será somar as despesas não caixa que foram descontadas anteriormente ao lucro liquido novamente; Não podemos esquecer também de ajustar a variação do capital de giro.

Para entendermos melhor, o que são despesas não caixa?

Despesas não caixa são despesas que para efeito contábil devem ser consideradas, pois elas abatem na base de calculo do imposto de rende pelo lucro real, porém para efeito de caixa, elas não representam pagamento efetivo dentro do período, não existe um desprendimento financeiro que implica no pagamento daquela despesa.

Uma despesa não caixa muito conhecida é a depreciação e o exemplo acima citado pode ser ilustrado da seguinte forma, na estrutura do DRE, na hora de apurarmos os dados, as despesas de agua, luz, telefone, salários, todas estas despesas terão desprendimento financeiro para o pagamento e reduzirão a conta caixa, porém a depreciação terá apenas o efeito de diminuir a base de calculo do imposto de renda mensurado pelo o lucro real.

Voltando ao fluxo de caixa, depois de calculado o lucro líquido, todas as despesas não caixa que no caso explicado acima e a mais comum, a depreciação, devemos soma-la ao resultado do lucro líquido e só depois, transformar estes resultados em fluxo de caixa.

A ilustração mostra bem o que queremos dizer.

Tabela 19 – DRE, onde demonstra a soma da depreciação com o LL para compor o fluxo de caixa.

Fonte: Elaborada por alunos

Uma observação importante devemos considerar neste trabalho, por se tratar de um investimento com um valor aplicado de R$ 159.089,00 no projeto e um fluxo de caixa de R$ 606.737,00 no 1º ano, R$ 672.469,00 no 2º ano, R$ 744.773,00 no 3º ano, R$ 824.309,00 no 4º ano e por fim R$ 911.797,00 no 5º ano, que são valores relativamente grandes, tivemos um resultado muito maior do que o imaginado, onde mostra que a implantação será um sucesso e muito rentável, Não fizemos o calculo das perdas estimadas de 20% na produção que é a média para este ramo de negócio, calculamos a padaria perfeita, sem considerar perdas, pois as perdas na produção são relativas e se o setor for bem gerenciado, as perdas poderão ser bem reduzidas, tudo dependerá do gerenciamento do setor, uma coisa é certa, ganha-se muito no o ramo de padaria, principalmente se implantada em um supermercado.

Fizemos uma análise de sensibilidade e para checar quando o projeto seria inviável, e para isso precisaríamos de uma TMA de no mínimo de 391,98%, e isso nos dá uma enorme segurança para levarmos este projeto adiante.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A importância da análise criteriosa dos investimentos garante uma maior visibilidade para o investidor que tem a difícil tarefa de disponibilizar recursos para serem aplicados em algum projeto.

Para o investidor aplicar estes recursos com segurança, existe diversas técnicas de calcular a viabilidade deste projeto e se ele realmente será rentável ou não, como podemos ver no decorrer deste presente trabalho, as formas de calcular o VPL, a TIR e o Payback, como também conhecemos a importância da TMA, e o seu papel fundamental, onde temos que comparar os resultados e saber se o projeto será viável ou não.

No caso deste trabalho, podemos constatar que este projeto tem fortes indícios de ser um investimento rentável e de sucesso. Vimos também a importância de conhecer os efeitos da inflação e da depreciação sobre os investimentos.

O mais importante de tudo não apenas conhecer, mas sim compreender todas as técnicas, os resultados e os efeitos externos que devem ser levados em consideração, e a execução deste trabalho foram capazes de nos ensinar de uma forma bem prática todos estes conceitos. A ATPS de Análise de Investimentos cumpriu o seu papel, lapidando o que viemos estudando em sala de aula.

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