ANHANGUERA - ADMINISTRAÇÃO

ETAPA _ 1

CONCEITO DE ECONOMIA

A palavra Economia é originada do grego oikonomía (de óikos casa; nómos lei) representando a administração de uma casa, ou Estado e pode ser definida como uma ciência social que aborda como ocorre a escolha ou aquisição de recursos produtivos escassos a fim de subdividi-los entre os vários indivíduos que compõem a sociedade com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas.

1.1 O Conceito de Custo de Oportunidade

Pode ser adotado por uma Empresa ou Instituição, para auxiliar nas decisões sobre: investimentos, descontinuidade de uma linha de produtos, utilização ou aluguel de espaço, comprar ou produzir matérias prima, definição de preço de venda, definição de preço de transferência e outros tipos de decisões. Em resumo, podemos dizer que, o Conceito de Custo de Oportunidade, refere-se ao valor liquido de caixa perdido quando se optou por uma alternativa em detrimento de outra.

1.1.2 Referências aos Custos de Oportunidade

Apresentado em matéria publicada pelo site Folha Uol informa o desempenho da economia em 2010 com crescimento de 2,25 milhões de postos formais de trabalho em relação, ao aumento salarial de 6,77% e 0,37pontos percentuais em relação a um acréscimo de 6,9% e 3,25pontos percentuais em 2009. Informa-se que o aumento não reflete no bolso dos cidadãos que consomem serviços como transporte e refeições em restaurante, pois as menores variações ocorreram para coordenadores pedagógicos 2,11% e maiores para mecânicos de auto 12,09% e vendedores técnicos 11,69%. Em 2010, o mecânico Edmilson Souza Batista de 35, negociou aumento para mudar de concessionária deixou o salário de R$1.800, para um de "mais de R$ 2.000", as responsabilidades também cresceram "Agora me relaciono com o cliente e preciso atingir metas", conta.

1.2 Conceito de Curva de Possibilidade de Produção (ou Fronteira de Possibilidades de Produção)

É a ilustração gráfica onde através dos fatores de produção é verificado um limite para a capacidade produtiva de uma empresa. A curva representa todas as possibilidades de produção que podem ser atingidas com os recursos e tecnologias existentes. Quando um ponto está dentro da curva a economia está operando com capacidade ociosa ou desemprego de recursos. Quando o ponto está fora da curva há uma situação impossível para obtenção, devido a ausencia de maiores recursos disponíveis. Esse ponto somente será atingido com um aumento nas Curvas de Possibilidade de Produção, que representará um acréscimo de fatores de produção, originando o desenvolvimento.

1.2.1 Referências a Curva de Possibilidade de Produção

Em entrevista localizada no site Notícias R7, a produção de veículos bate novo recorde e chega a 3,6 milhões -“Licenciamento em 2010 supera marca de 2008, até então o melhor ano para o setor” a matéria publicada informa o aumento na fabricação de veículos pela indústria em cerca de 422.414 carros com referência a anos anteriores como o recorde de 2008, onde estava-se economicamente equilibrado com 3.215.976 unidades. A ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) aponta um acréscimo de 14,3% em relação á 13,1% em 2008. Levando-se em consideração os veículos leves houve um aumento de 12,4% de 2009 á 2010, os caminhões um aumento de 54,7% e no caso de ônibus 32,8%, onde desta forma o Brasil encerrou 2010 como o 4º maior mercado mundial de veículos pela primeira vez atrás somente da China, Estados Unidos e Japão. Já em produção, o país deve manter-se em sexto lugar no ranking mundial, com cerca de 3,6 milhões de veículos.

1.3 O Conceito de Elasticidade e Inelásticidade

São usados por uma Empresa ou Instituição para medir a reação das pessoas frente a mudanças em variáveis econômicas. Por exemplo, um produto tido como Elástico é quando os preços se alteram e as pessoas tendem a aumentar ou reduzir o consumo de determinado item. Com base na Lei da oferta e procura podemos verificar que existe uma tendência para uma relação inversa entre a quantidade procurada e o preço de aquisição, ou seja, quanto menor o preço, maior é a procura do bem. Podemos citar: o celular com o preço reduzido em “x%” sua demanda aumenta em “y%”. Inversamente, se o preço aumentar “x%” sua demanda diminui em “y%”. Outros exemplos de produtos elásticos: carnes nobres (picanha, filé Mignone, etc.), carro, calçados, celular, computador, geladeira, etc. Porém no caso de produtos Inelásticos mesmo quando ocorre o aumento da quantidade de oferta ou redução de preços, a devolutiva na demanda mantém-se praticamente inalterada, ou seja, de acordo com o produto pode-se duplicar a sua oferta, reduzir ou aumentar em “x%” o seu preço de venda e mesmo assim o aumento ou contração da demanda se alterará em baixos índices, muitas vezes próximo de “0” (zero). Exemplos desses produtos inelásticos é o sal de cozinha e remédio. Ou seja, ninguém vai consumir mais sal ou tomar mais remédio só porque os preços foram reduzidos. E nem deixar de comprá-los porque o preço sofreu acréscimo. A baixa inelásticidade está presente também nos produtos de alta necessidade (água, arroz, açúcar, feijão, leite, sabonete, carne de “segunda”, etc.) e é possível verificar que esse tipo de produto geralmente é essencial, não possui substituto, e possui poucas opções.

1.3.1 Referências ao Produto Elástico

Em matéria localizada no site Consumidor Moderno, sobre o enfoque “As vendas de carros vão reagir? “Pergunte ao Polvo”, informa que após a copa o país enfrenta uma crise em relação ao setor automobilístico no sentido de decréscimo nas vendas mesmo diante de promoções ao consumidor e informa que enquanto ocorreu um crescimento de 19,1% na fabricação as vendas somente cresceram 9% no mesmo período. Devido a tal constatação faz-se necessário a aquisição de diversas promoções ao consumidos dando-lhes diversas vantagens para que o mercado seja remediado decaindo com os preços e com as taxas de juros IPI, mesmo os lançamentos recentes como Dobló, Palio Fire, Siena Fire em diversas versões não foram capazes de mudar tal quadro no setor. Esta visão indica que quem dará as cartas no mercado financeiro em relação a aquisições será o consumidor com seus desejos de vantagens, valores reduzidos e juros baixos.

1.3.2

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