AS REDES COLABORATIVAS, ÉTICA HACKER E EDUCAÇÃO

1ª PARTE: REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Pretto, N. REDES COLABORATIVAS, ÉTICA HACKER E EDUCAÇÃO.Educação em Revista, Belo Horizonte v.26 n.03 p.305-316. Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL305316-6174,00.html, acessado em 12.11.2009.

2ª PARTE: APRESENTAÇÃO OBJETIVA DAS IDEIAS DO(A) AUTOR(A)

⦁ Foco principal do texto: O foco principal do texto é discutir as transformações do mundo contemporâneo a partir da presença intensa de tecnologias digitais de informação e comunicação.

⦁ Seções em que o texto está organizado e pequena síntese de cada seção: O texto está dividido em três seções, são elas:

⦁ Rede: Nova maneira de produzir conhecimento: O autor inicia falando do hipertexto que apareceu pela primeira vez em uma revista estrangeira no ano de 1945, seguindo o autor fala do desenvolvimento da computação desde a segunda metade do século passado e como novos elementos tecnológicos foram implementados.

⦁ A produção colaborativa: Aqui é falado sobre a ideia de produção colaborativa e compartilhada que ganhou força no final do século passado através do desenvolvimento da computação e movimentos do software livre e códigos abertos. O autor traz que, foi nessa época que começaram a ser desenhados os programas e máquinas, foi o nascimento da linguagem binária.

⦁ A cultura hacker na educação: Nesta seção é argumentado sobre a escola que se presencia, o autor diz que é preciso “afastar a ideia de uma escola única, padronizada, concebida de fora para ser seguida em processos de reprodução indefinida.” As transformações nas escolas são necessárias, é preciso que se tenha pedagogias que tenham na hipertextualidade, possibilitada pela cibercultura, o fortalecimento de uma rede não-linear de diferenças.

⦁ Citações: “infinitas portas vão se abrindo no sentido de se aprofundar ou se ampliar conhecimentos sobre determinado tema à semelhança de um labirinto que se abre em novas salas e estas, por sua vez, conduzem a passagens que se abrem em outras, à semelhança, também, de um contador de histórias ou uma Princesa Sherazade que se dispõem a “contar outra” a cada “link” (interconexão ou nexo) ou palavra motivadora” (DIAS, 2000, s/p).

3ª PARTE: ELABORAÇÃO PESSOAL SOBRE A LEITURA

O artigo REDES COLABORATIVAS, ÉTICA HACKER E EDUCAÇÃO , traz discussões sobre as tecnologias digitais no mundo contemporâneo e as transformações que ocorreram através delas, o texto também analisa o que chamamos de labirinto espaço temporal, formador da hipertextualidade do mundo contemporâneo. O texto, assim como outros, também traz a importância de se estar com a escola alinhada a essa nova era tecnológica em que estamos vivendo. Sabemos que o mundo mudou e agora é digital e as escolas não estão dando conta de acompanhar a tecnologia.