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ATIVIDADE AVALIATIVA - ATPS ECONOMIA

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Por:   •  15/4/2014  •  5.287 Palavras (22 Páginas)  •  555 Visualizações

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ATIVIDADE AVALIATIVA - ATPS

ECONOMIA

PROF. EAD RAQUEL MARIO

PROF. TUTOR PRESENCIAL ROSEMEIRE BRAZ DOS SANTOS

PROF. TUTORA A DISTANCIA RAQUEL MARIO

Atividade Avaliativa: ATPS apresentado ao Curso Superior de Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina economia para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

PIRACICABA /SP

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1 ETAPA 1 -CUSTO DE OPORTUNIDADE 4

2 ETAPA 2 - MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS 11

3 ETAPA 3 - MONOPÓLIO 12

3.1 OLIGOPÓLIO 12

3.2 MONOPSÔNIO 14

3.3 OLOGOPSÔNIO 15

4 MERCADO IMPORTADOR 17

4.1 PRODUTIVIDADE 18

BIBLIOGRAFIA 19

INTRODUÇÃO

Sabe - se que a economia é dedicada a satisfazer necessidades administrando recursos escassos, ou seja, a atividade econômica é aquela aplicada na escolha de recursos para o atendimento destas necessidades humanas.

Muitas vezes o fenômeno econômico dita o surgimento de uma instituição jurídica ou vice-versa. Se ao Direito está dada à incumbência de organizar a ordem social e se dentro da ordem social inclui-se também a economia, podemos relacionar as relações entre Economia e o Direito, para que haja uma sociedade mais igualitária, harmoniosa e em desenvolvimento.

Este trabalho tem o objetivo de explanar áreas da economia ligadas ao direito, trazendo à tona todas relações humanísticas e necessidades criadas e saciadas através da ligação entre estas áreas, juntamente com a capacidade econômica da sociedade.

1 ETAPA 1 -CUSTO DE OPORTUNIDADE

Conceito: O custo de oportunidade representa o valor associado à melhor alternativa não escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois são excludentes, (escolher uma é recusar outras). À alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefício NÃO obtido das possibilidades NÃO escolhidas, isto é, "a escolha de determinada opção impede o usufruto dos benefícios que as outras opções poderiam proporcionar". O mais alto valor associado aos benefícios não escolhidos pode ser entendido como um custo da opção escolhida, custo chamado "de oportunidade".

Neto de dona Melitta adapta empresa à era do "coffee pod". Fundado há mais de 100 anos, grupo alemão entra no segmento de café em sache, mas ainda prevê vida longa para o coador de papel

Thomaz Bentz, neto de dona Melitta, que criou o primeiro coador de café de papel em 1908 na Alemanha

Os "coffee pods" - cápsulas ou saches de café - estão mudando a forma como as pessoas consomem a bebida no mundo. Se lembrou do iPod da Apple? Inevitável.

Embora ainda restrito ao círculo de consumidores de renda mais alta, o “single serve coffee” (café em dose única) vem ganhando adeptos, sobretudo com os fortes investimentos em marketing da Nespresso, dívisão do grupo suíço Nestlé, líder mundial nesse segmento.

Essas transformações nos hábitos de consumo estão obrigando tradicionais empresas de café a se adaptarem aos novos tempos, entre elas o grupo familiar alemão Melitta, marca que é sinônimo de coador de café de papel no mundo.

Neto de dona Melitta Bentz, que criou o primeiro coador de papel em 1908, na cidade alemã de Dresden, Thomaz Bentz já aderiu ao mercado das doses únicas.

A Melitta também lançou suas próprias cápsulas de cafés, além de criar uma divisão dedicada exclusivamente ao consumo de café fora de casa, segundo o presidente executivo do grupo alemão, que esteve no Brasil nesta semana.

Esse ainda é um segmento bastante pequeno, mas que triplica a cada ano”, afirma do Bernardo Wolfson, presidente da Melitta no Brasil, o segundo maior mercado da companhia no mundo.

A visita de Bentz ao Brasil se justifica: as vendas da Melitta cresceram 11% no mercado brasileiro em 2010, totalizando R$ 740 milhões, enquanto, de forma geral, as vendas do grupo aumentaram 8%%. Neste ano, a empresa projeta um crescimento de 5% em seu faturamento no Brasil.

Apesar da revolução nos hábitos de consumo com o lançamento do café em saches, a tradicional dupla coador de papel e o café em pó ainda terá uma vida longa no País, prevê Bentz. “No Brasil, as famílias são maiores e elas dificilmente vão substituir o coador de papel pelo café em dose única”, avalia Wolfson.

A empresa é a número um em coadores de papel no País, com 45% de participação de mercado, e a segunda colocada em café em pó, com 9,3% das vendas do setor.

No segmento de cafés embalados a vácuo, a Melitta mantém-se na liderança. Além da marca Melitta, o grupo comercializa no Brasil produtos com marcas secundárias, para a classe C: a Bom Jesus, de café, e o coadores Jovita e Brigitta. O objetivo, agora, é investir em regiões onde o grupo possui menor presença, como o Nordeste.

Diferente das cápsulas da Nespresso, os saches lançados pela Melitta cabem em máquinas de uso aberto, desenhadas para aceitar várias marcas de café - também chamadas de Easy Serving Espresso (ESP), afirma Bentz.

Com a Nespresso, a Nestlé descobriu uma fórmula imbatível de lucro: a venda casada. Suas cápsulas só cabem nas máquinas fabricadas por ela. Além de possuir a patente das cápsulas, a Nestlé vem abrindo várias cafeterias pelo mundo. Neste ano, o grupo já deve superar a marca de 250 lojas.

Em 2010, a divisão Nespresso cresceu 20% e rendeu à Nestlé uma receita de 3,2 bilhões de francos suíços, ou o equivalente a R$ 7,2 bilhões, e continua se expandindo a taxas de dois dígitos neste ano.

Mas outras companhias já estão buscando maneiras de quebrar o muro construído pela multinacional suíça, deflagrando uma guerra no mercado de “single serve coffee”.

A Denner, que pertence ao

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