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ATPS Adm Finaceira

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Por:   •  9/11/2014  •  2.181 Palavras (9 Páginas)  •  367 Visualizações

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Texto 1: Administração Financeira

O principal papel do Administrador Financeiro é o relativo à tesouraria da empresa, ou seja, cuidar efetivamente do dinheiro, sua entrada e saída, e logicamente preservar o retorno exigido pelos acionistas. Neste sentido é necessário buscar um pleno entendimento da Administração de Caixa da emprese o Custo ao qual este fluxo está submetido. A administração de caixa está intimamente ligada ao ciclo operacional da empresa e o custo de capital ao financiamento deste ciclo.

A grande maioria dos fracassos empresariais tem fortalecido a convicção de que a principal razão da chamada mortalidade precoce das pequenas e médias empresas é a falta da habilidade gerencial de seus administradores.

É essencial a essa função administrativa o conhecimento dos procedimentos financeiros e contábeis disponíveis, bem como a sua melhor utilização para o acompanhamento, controle, ajuste e projeção dos resultados da empresa.

O demonstrativo do Fluxo de Caixa é o instrumento financeiro que permite ao administrador monitorar a evolução do equilíbrio ou desequilíbrio entre a entrada e a saída de dinheiro durante um período determinado.

Elaborado em períodos, o fluxo de caixa deve compreender um resumo do cronograma das despesas e investimentos, das receitas previstas e épocas de realizações, dos pagamentos parciais ou totais de obrigações, bem como de novas obrigações a contratar, possibilitando prever:

. As projeções das entradas e saídas de recursos;

. Os períodos deficitários e superavitários da projeção;

. Os resultados finais por períodos.

Movimentação Financeira

Controle do Pessoal

Controle de máquinas, veículos e equipamentos

Controle de Estoques

A partir dos dados fornecidos nos quadros 1 e 2, será criado um fluxo de caixa projetado para os meses de junho a outubro de 20 X 0.

É necessário considerar ainda as seguintes informações adicionais:

. O período inicial é fevereiro de 20 X 0;

. O período projetado será até outubro de 20 X 0;

. Saldo de R$ 22.600,00 com início em junho;

. Condições dos negócios operacionais:

. As vendas serão em 4 parcelas postecipadas;

. As compras serão em 3 parcelas antecipadas.

. O saldo de caixa deve ser ajustado mensalmente em R$ 3.000,00;

. Deve-se efetuar empréstimos quando da falta de caixa a uma taxa de

juros de 4% ao mês;

. As obra de caixa deverá ser aplicada com remuneração de 0,87% a.m.

Custo de capital

Custo de capital pode ser definido como o custo dos recursos financeiros próprios e/ou de terceiros utilizados pela empresa em seu ciclo operacional ou empreendimento.

Ao se calcular o custo de capital de uma operação, torna-se importante considerar todas as despesas existentes, pois as instituições financeiras, pelas características de seus negócios, passam a exigir reciprocidades diversas.

Considera-se como reciprocidade todo e qualquer recurso utilizado por uma empresa na obtenção do capital, seja a curto, médio ou longo prazo, que podem ser desde o simples saldo médio até contraprestações de aplicações financeiras, seguros, planos previdenciários, pagamento de fornecedores, centralização de folha de pagamento, recolhimento de encargos, impostos, taxas, contribuição de melhoria, e ainda, em alguns casos, favores.

Quando uma empresa necessita buscar recursos para atender suas necessidades de capital, seja ele de curto, médio ou longo prazo, estes poderão não ser de uma única fonte, e portanto não necessariamente possuírem o mesmo custo. Neste sentido se faz necessário apurar o custo médio ponderado que possibilite realizar uma análise sobre a viabilidade ou não de se buscar estes recursos.

Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões e improvisações sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão de recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, proporcionando maiores lucros com a redução das despesas financeiras. Se os fluxos de caixa são otimizados, obtém-se maior segurança na utilização do capital de giro.

Texto 2: Planejamento financeiro como estratégia para a obtenção de resultados nas pequenas empresas – um estudo de caso.

Introdução

A quantidade de pequenas empresas vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, e ocupando um espaço notável no mercado.

A atuação das mesmas ocorre em vários setores e o êxito é alcançado em muitos deles, principalmente em mercados pequenos, isolados, despercebidos ou imperfeitos, atendendo uma demanda marginal e flutuante, mas também encontra várias adversidades como problemas de ordem econômica, financeira, técnica, mercadológica, administrativa ou comportamental, e pela dificuldade de superá-los, muitas delas encerram as atividades de forma involuntária.

Este artigo mostra que através de projeções, o gestor poderá ter acesso ás informações sobre necessidades ou excessos de caixa, tendo a oportunidade de planejar formas de financiamento ou investimentos adequados ás atividades da empresas.

Classificação e características da pequena empresa

Vários aspectos são analisados para a classificação de uma pequena empresa, que pode ser enquadrada como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte.

Os dois principais são: receita bruta anual e número de pessoas ocupadas dentro da empresa.

Segundo Morelli (1994), para a classificação do porte da empresa, faz-se necessário ainda a adoção de algumas variáveis ou critérios quantitativos e/ou qualitativos.

Aspectos que afetam a gestão da pequena empresa

Conforme Matias e Lopes (2002), existem alguns aspectos que afetam incondicionalmente a gestão da

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