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ATPS DE GESTAO DO CONHECIMENTO

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Por:   •  12/11/2013  •  3.423 Palavras (14 Páginas)  •  285 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Centro de Educação à Distância

POLO TUCURUÍ

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GESTÃO DO CONHECIMENTO

1º SEMETRE

ATPS Gestão do Conhecimento

Professor EAD: Rodrigo Rodriguez

Professor Tutor: João Anderson N. Pereira

Componentes Acadêmicos

Antonia de Jesus dos Anjos---------------------RA: 387373

Antônio Carlos F. Coelho--------------------RA: 355311

Cleiton Pereira de Assunção Lisboa--------------------------RA: 376787

Mayara Ferreira Lucena----------------------RA: 354620

Vardilene Baía de Andrade------------------RA: 354305

TUCURUÍ

ABRIL/2012

Gestão do Conhecimento

Introdução

Nos últimos anos, a gestão de conhecimento surgiu como um dos principais focos de preocupação em grandes organizações. Mais do que a tecnologia, o conhecimento é chave para companhias que pretendem agregar valor a seus produtos e serviços. Companhias de sucesso são hoje caracterizadas por possuírem a capacidade de gerir seu capital intelectual, consistentemente produzindo conhecimento, rapidamente disseminando-o através da organização, e transformando-o em novos produtos e serviços. A globalização está fazendo com que as empresas, sem as proteções oficiais das reservas de mercado, tenham que se ajustar à Nova Economia. Precisam adequar seus custos e aumentar a produtividade para serem competitivas

Por isso, muitas empresas já estão pensando em seus funcionários operacionais, administrativos e administradores, não mais como simples “Recursos Humanos”, mas sim, como “Capital Humano”.

Esse novo enfoque enfatiza que as pessoas são parte crucial de uma empresa e como tal, têm necessidade de serem desenvolvidas, gerenciadas e tratadas com o mesmo respeito distinguido a todos os outros capitais. Na Nova Economia, as mudanças ocorrem com extrema rapidez e as pessoas apesar de não acompanharem essas mudanças com a mesma velocidade, têm que se amoldar às novas situações, necessitando de atenção para reduzirem ou eliminarem essa diferença e conseguirem atingir os objetivos empresariais.

Por outro lado, as empresas por muito tempo subestimaram o valor dos conhecimentos de seus funcionários. Hoje, sabe-se que a soma desse conhecimento tem um valor e que mensurá-lo e tê-lo sob controle, e acima de tudo, aplicá-lo em favor da empresa, torna-se um diferencial competitivo. Mas para ser aplicado, não basta tê-lo. Nesse momento entra outro importante e decisivo componente: a motivação do funcionário para aplicá-lo. Somente empresas atentas ao seu Capital Humano, conseguem reter os talentos e motivá-los a utilizar o seu conhecimento em benefício de ambos.

A relação ganha/ganha faz parte dos valores dessas empresas. Deve haver um alinhamento de todos os trabalhos de modo a converter o conhecimento dos trabalhadores em autorealização e em benefícios para as empresas. A função gerencial passa a ter fundamental importância no desenvolvimento do “Capital Humano” devendo mesmo ser vista como sua missão. O que diferencia as empresas na Nova Economia ou também chamadas Economia da Era da Internet, é o quanto de valor elas criam para seus clientes e consumidores.

Desenvolvimento

Diante de um mercado cada vez mais competitivo, as organizações passaram a buscar maneiras de estarem preparadas para a concorrência e não serem consumidas pelo mesmo. Não basta para a empresa passar apenas uma boa imagem. É preciso que ela saiba como agir em cada situação.

Nosso objetivo é enfocar sobre a importância da informação e do conhecimento para as empresas que desejam sobreviver a um mercado tão competitivo, apresentando vantagens e desvantagens da gestão do conhecimento.

O conhecimento é uma característica do ser humano, é formado por dois componentes: o conhecimento explícito e conhecimento tácito.

O conhecimento explícito pode ser expresso em palavras, números ou sons, e compartilhado na forma de dados, fórmulas científicas, recursos visuais, fitas de áudio, especificações de produtos ou manuais. O conhecimento explícito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos, formal e sistematicamente.

O conhecimento tácito, por outro lado, não é facilmente visível e explicável. Pelo contrário, é altamente pessoal e difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento dificultoso. As intuições e os palpites subjetivos estão sob rubrica do conhecimento tácito. O conhecimento tácito está profundamente enraizado nas ações e na experiência corporal do indivíduo, assim como nos ideias, valores ou emoções que ele incorpora.

O conhecimento é criado por meio da interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito, que levou Nonaka e Takeuchi (1997), a postular os quatro modos diferentes de conversão do conhecimento, conhecido como processo CESI, conforme abaixo:

Socialização: de conhecimento tácito em conhecimento tácito.

Externalização: de conhecimento tácito em conhecimento explícito.

Combinação: de conhecimento explícito em explícito.

Internalização: de conhecimento explícito em conhecimento tácito.

A socialização é o processo de compartilhamento de experiências e daí a criação do conhecimento tácito, como modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas. É o conhecimento adquirido diretamente dos outros, baseado na troca compartilhada de experiências. Os aprendizes trabalham e aprendem com seus mestres através da observação, imitação e da prática. Assim, compartilhar o conhecimento tácito é o objetivo da socialização, que se constitui isoladamente uma forma limitada de criação do conhecimento.

Externalização é um processo

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