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ATPS Est.Anál. Das Demonst. Finan.

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Por:   •  8/6/2013  •  5.063 Palavras (21 Páginas)  •  1.224 Visualizações

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Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

JOSÉ RODRIGUES DA SILVA RA:290087

JOSINALDO DOURADO LINHARES RA:305047

JOSÉ CLÁUDIO GOMES ALVES RA: 285694

CASSIANNO ALEXANDRE DANTAS DA SILVA RA:328911

JULIANNA LEAL ALBINO RA: 345437

Juazeiro do Norte-Ce

Abril - 2013

Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

JOSÉ RODRIGUES DA SILVA RA:290087

JOSINALDO DOURADO LINHARES RA:305047

JOSÉ CLÁUDIO GOMES ALVES RA: 285694

CASSIANNO ALEXANDRE DANTAS DA SILVA RA:328911

JULIANNA LEAL ALBINO RA: 345437

Juazeiro do Norte-CE

Abril - 2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................p.4

ETAPA 1 -Analise Vertical e Horizontal............................................................................05 Análise das possíveis causas das variações.........................................................................09

ETAPA 2 - Calcular Estrutura Liquidez Rentabilidade..................................................10

ETAPA 3 - QUADRO RESUMO DOS ÍNDICES..........................................................p.11

Analise do Quadro Resumo..............................................................................................p.14

ETAPA – 3 - Método DUPONT e o Termômetro de Insolvência....................... p.14, p.15

Capital de Giro, O prazo médio, rotação dos estoques, prazo médio de recebimento das vendas, prazo médio de pagamento das compras, o Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro...........................................................................................................................p.15

Saúde Econômica, Financeira e Patrimonial..................................................................p.15

BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................p.16

COCLUSÃO......................................................................................................................p.17

INTRODUÇÃO

A ATPS de ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMOSNTARÇÕES FINANCEIRAS, irá nos apresentar no decorrer desse trabalho, a utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; a elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; e aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis.

DESENVOLVIMENTO

Análise Vertical e Horizontal

Existem várias técnicas de análises das demonstrações financeiras, que são extremamente necessárias para a tomada de decisão. Entre elas está a analise vertical e horizontal que tem como função primária a comparação entre contas e períodos das peças contábeis.

A Análise Vertical também pode ser denominada como análise de estrutura, pois facilita a avaliação da estrutura das demonstrações. Têm funções de comparar, por exemplo, a porcentagem que cada conta ocupa no valor total de cada grupo de contas. Na Demonstração do Resultado do Exercício – DRE, o valor base para o cálculo é a receita líquida, já no Balanço patrimonial a base é o Ativo Total e/ou Passivo Total.

A Análise Horizontal está por sua vez procura evidenciar a evolução de cada conta ou grupos de contas em determinado período de tempo. Uma das maneiras de apurar esse percentuais é usar o ano anterior como base para calcular os próximos.

Exemplos de Analise Vertical e Horizontal

Analise Vertical:

ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO 2007 2008

R$ A.V R$ A.V

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 189.010 14,1% 135.224 8,1%

Títulos mantidos para negociação 111.512 8,3% 53.721 3,2%

Duplicatas a receber 62.888 4,7% 77.463 4,7%

Valores a receber -

Repasse Finame Fabricante 223.221 16,6% 306.892 18,5%

Partes relacionadas 0 10 0,0% 0 100,0%

Estoques 183.044 13,6% 285.344 17,2%

Imposto e contribuições a recuperar 11.537 0,9% 17.742 1,1%

Imposto de renda e contribuição

social diferidos 2.149 0,2% 3.243 0,2%

Outros créditos 3.479 0,3% 7.247 0,4%

Total do circulante 786.840 58,6% 886.876 53,3%

Podemos tirar várias conclusões utilizando a Analise Vertical, entre elas, por exemplo, podemos dizer que a conta Ativo Circulante representa em 2008 53,3% do seu ativo total, o que é uma noticia muito boa, pois significa que a empresa tem bastante recursos que podem ser transformado em dinheiro rapidamente.

Analise Horizontal:

ANALISE HORIZONTAL - BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO 2007 2008

R$ A.H R$ A.H

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 189.010 100,0% 135.224 71,5%

Títulos mantidos para negociação 111.512 100,0% 53.721 48,2%

Duplicatas a receber 62.888 100,0% 77.463 123,2%

Valores a receber –

Repasse Finame Fabricante 223.221 100,0% 306.892 137,5%

Partes relacionadas 0 100,0% 0 0,0%

Estoques 183.044 100,0% 285.344 155,9%

Imposto e contribuições a recuperar 11.537 100,0% 17.742 153,8%

Imposto de renda e contribuição

social diferidos 2.149 100,0% 3.243 150,9%

Outros créditos 3.479 100,0% 7.247 208,3%

Total do circulante 786.840 100,0% 886.876 112,7%

Através desta Analise Vertical podemos conclui que o Ativo circulante teve um aumento de 12,7% em relação ao ano anterior.

As analises de fundamental importância para nos administradores e para usuários das peças contábeis, pois trará mais segurança na tomada de decisão, seja em forma de um novo investimento, abertura de uma nova empresa, diminuição de despesas, maximização dos lucros, entre outras. Nunca devemos negligenciar as analises e sim utilizá-las frequentemente para melhor clareza de todos envolvidos.

PASSO 2 CASSIANO

ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO 2007 2008

R$ A.V. R$ A.V.

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 189.010 14,1% 135.224 8,1%

Titulos mantidos para negociação 111.512 8,3% 53.721 3,2%

Duplicatas a receber 62.888 4,7% 77.463 4,7%

Valores a receber - Repasse Finame Fabricante 223.221 16,6% 306.892 18,5%

Partes relacionadas 0 0,0% 0 0,0%

Estoques 183.044 13,6% 285.344 17,2%

Imposto e contribuições a recuperar 11.537 0,9% 17.742 1,1%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.149 0,2% 3.243 0,2%

Outros créditos 3.479 0,3% 7.247 0,4%

Total do circulante 786.840 58,6% 886.876 53,3%

NÃO CIRCULANTE

Realizavel a longo prazo

Duplicatas a receber 1.149 0,09% 1.686 0,10%

Valores a receber - repasse Finame fabricante 409.896 30,5% 479.371 28,8%

Partes relacionadas 0 0,0% 0 0,0%

Ipostos e contribuições a recuperar 5.391 0,4% 18.245 1,1%

Imposto de renda e contribuição social diferido 5.867 0,4% 9.488 0,6%

Outros créditos 2.928 0,2% 5.405 0,3%

Investimetos em controladoras incluindo, ágil e deságio 0 0,0% 0 0,0%

Outros investimentos 1.935 0,1% 3.163 0,2%

Imobilizado, líquido 127.731 9,5% 252.171 15,2%

Intangivel 0 0,0% 6.574 0,4%

Total do não circulante 554.897 41,4% 776.103 46,7%

Total do Ativo 1.341.737 100,0% 1.662.979 100,0%

ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL

PASSIVO 2007 2008

R$ A.V. R$ A.V.

CIRCULANTE

Financiamentos 29.498 2,2% 26.375 1,6%

Financiamentos - Finame fabricante 192.884 14,4% 270.028 16,2%

Fornecedores 25.193 1,9% 31.136 1,9%

Salários e encargos sociais 35.934 2,7% 33.845 2,0%

Impostos e contribuições a recolher 8.013 0,6% 7.357 0,4%

Adiantamentos de clientes 9.702 0,7% 14.082 0,8%

Dividendo e juros sobre capital próprio 2.375 0,2% 11.777 0,7%

Participações a pagar 4.400 0,3% 4.500 0,3%

Outras contas a pagar 4.524 0,3% 15.044 0,9%

Provisão para passivo descoberto 0 0,0% 0 0,0%

Partes relacionadas 0 0,0% 0 0,0%

Total do circulante 312.523 23,3% 414.144 24,9%

NÃO CIRCULANTE

Exigível a longo prazo:

Financiamentos 49.306 3,7% 68.943 4,1%

Financiamentos - Finame fabricante 348.710 26,0% 453.323 27,3%

Impostos e contribuições a recolher 1.896 0,1% 3.578 0,2%

Provisão para passivos eventuais 1.659 0,1% 2.073 0,1%

Outras contas a pagar 0,0% 9.626 0,6%

Deságio em controladoras 4.199 0,3% 29.513 1,8%

Total do não circulante 405.770 30,2% 567.056 34,1%

PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.871 0,1% 2.536 0,2%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social 489.973 36,5% 489.973 29,5%

Reserva de capital 2.052 0,2% 2.052 0,1%

Ajustes de avaliação patrimonial -968 -0,1% -349 0,0%

Reserva de lucros 130.516 9,7% 187.567 11,3%

621.573 46,3% 679.243 40,8%

Total do Passivo 1.341.737 100,0% 1.662.979 100,0%

ANÁLISE DAS POSSÍVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES

Vendas:

Podemos observar que a Receita Operacional Líquida (2008) consolidada apresentou um crescimento de 10,01%, em comparação a 2007. Este crescimento esta relacionado ao desempenho geral de suas operações e também pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove primeiros meses de 2008, onde podemos observar o grande crescimento na Indústria Nacional.

Nos custos dos produtos vendidos:

Podemos concluir que na análise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou um valor de R$ 1.341.737, tendo um aumento de 23,90 %, totalizando R$ 1.662.979 no ano de 2008. Já na análise vertical em 2008 concluímos que o aumento foi de1, 76% comparado ao ano anterior. Pois conforme o aumento da Receita observou também o aumento dos custos.

Na margem bruta:

Fórmula:

Lucro Bruto x 100 Receita Líquida:

Em 2007: R$ 272.085,00 = 43,10% R$631.988,00 Já em 2008: 279.574,00 = 44,20% R$ 696.124,00 A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou aumento em relação a 2007, atingindo 44,20% contra 43,10% em 2007.

Nas Despesas Operacionais:

Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. Já no ano seguinte em 2008 a despesa tem o valor de 168.011,00, ou seja, 15,60% de aumento e quanto na vertical este aumento foi de 1,15%. As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferença de um ano pro outro.

Nas Contas Patrimoniais:

Quanto aos Juros sobre o Capital Próprio, que foram creditados aos acionistas durante o período de 2008, líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de 2008, foram de R$ 124.219,00 mil que corresponde a 11,35% do lucro líquido do exercício. Sendo assim, ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou para 90,13% e a teve menor relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com redução de 16,20%.

O Ativo não circulante apresentou a conta Impostos e contribuições a recuperar o de maior percentual com 30,50 % e o menor foi o de Valores a receber - repasse Finame fabricante, com 28,80% de aumento. No Passivo circulante o aumento de 58,60% na conta Dividendos e juros sobre o capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 0,13 %. No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 1,80 % e a Provisão para passivos eventuais um aumento de 0,10 %. No Patrimônio Líquido com 40,80% a Reserva de lucros foi a mais alta e a menor foi os Ajustes de avaliação patrimonial com uma redução de 0,13%.

Cálculos financeiros:

a) Estrutura

b) Liquidez

c) Rentabilidade

d) Dependência Bancária

Estrutura de Capital Participação do capital de terceiros Fórmula: Capital de terceiros/ Passivo Total*100. 2007: 312.523 + 405.770/ 1.341.737*100= 718.293/ 1.341.737*100= 53,53 %. 2008: 414.144 + 567.056/1.662.979*100= 981.200/1.662.979*100= 59%. O capitais de terceiros no ano de 2008 aumento 5.47% em relação ao ano de 2007, observou-se que teve uma diminuição no Capital Próprio. Índice que mostra a participação de capital de terceiros nos recursos obtidos para o financiamento do ativo, mostra que o capital de terceiros está financiando o ativo da empresa, ou seja, quanto menor, melhor para empresa. Composição do endividamento Fórmula: Passivo Circulante/ Passivo Terceiros*100 2007: 312.523/718.293=43,51%. 2008: 414.144/981.200*100=42,21%. Com queda de 1,29% no ano de 2008 em relação ao ano de 2007, fez com que aumentasse o tempo para a busca de recursos para saldar as dívidas de curto prazo. Este índice mostra, do total de capital de terceiros, qual é o percentual das dívidas em curto prazo, que estão representadas pelo passivo circulante. Imobilização do Patrimônio Líquido Fórmula: Invest.+Imob.+Intang./ Patrimônio Líquido*100. 2007: 127.731/621.573*100= 20,55%. 2008: 252.171/679.243*100=37,13%. Este índice mostra a utilização de recursos não correntes na aquisição do ativo não circulante. Recursos não corrente são recursos longo prazo, que por meio do capital próprio, quer por meio de capital de terceiros, assim quanto menor for esse índice, melhor. Imobilização dos recursos não correntes 2007: 129666/621573 + 45770 x 100 = 12,62% 2008: 261908/1246299 x 100 = 21,01% Liquidez Liquidez geral Fórmula: A+ARLP/ PC+PNC. 2007: 786.840+425.231/312.523+405.770=> 1.212.071/718.293= 1,69. 2008: 886.876+514.197/414.144+405.770=> 1.401.073/819.914= 1,71.

Rentabilidade É uma medida do retorno de um investimento. Calcula-se dividindo o lucro obtido pelo Valor do investimento inicial. Pode-se dizer que a rentabilidade é a quantidade de dinheiro que o investidor ganha para cada quantia investida.

Rentabilidade = lucro _____________ Investimento inicial

2007 2008 124.219 x 100 = 19,9% 112.953 x 100= 16,6%

621.573 679.243

Dependência Bancária

2007 2008 718.293 x 100 = 53,5% 981.200 x 100 = 59,0% 1.341.737 1.662.979 Os indicadores de dependência bancária ajudam a empresa analisar o seu comportamento em relação às instituições de crédito. a) Financiamento de ativo por instituições de crédito (FAIC) – indica qual o percentual dos investimentos totais financiado pelas instituições de crédito. FAIC = empréstimos e financiamentos de instituições de crédito / ativo total

b) Participação de instituições de crédito no endividamento da empresa (PICEE) – indica qual o percentual de participação das instituições de crédito no total de recursos tomados junto a terceiros. c) Financiamento de ativo circulante por instituições de crédito a curto prazo indica qual e o percentual do ativo circulante está sendo financiado pelas instituições de crédito.

QUADRO RESUMO DOS ÍNDICES

Índice Índice Fórmula Interpretação

Estrutura de Capital Participação de Capitais de Terceiros

Composição do endividamento

Imobilização do Patrimônio Líquido

Imobilização dos recursos não correntes

Liquidez Liquidez Geral

Liquidez Corrente

Liquidez Seca

Rentabilidade Giro do ativo

Margem líquida

Rentabilidade do ativo

Rentabilidade do Patrimônio Líquido

ESTRUTURA DE CAPITAL

Capitais de terceiros

Capital de terceiro x 100 Passivo total (2008= 59,00%) (2007=53,53%) Em 2007, o capital de terceiro representou 53,53%, enquanto que em 2008, esse percentual aumentou para 59,00% o que significa que a empresa está dependendo mais de capitais de terceiros. Essa dependência não é boa, a não ser que os juros dos empréstimos sejam baixos.

Composição do endividamento

Passivo circulante x 100 Capitais de terceiros (2008=42,21%) (2007= 43,51%) Verifica-se que a dívida a curto prazo em 2007 representava 43,51%, esse percentual diminuiu para 42,21%, em 2008, o que significa que a empresa não dependerá de empréstimo para pagar suas dívidas.

Imobilização do Patrimônio Líquido Ativo

permanente x 100 Patrimônio líquido (2008=38,56%) (2007=42,14%) Observa-se que, em 2007 houve um investimento de 42,14% do patrimônio líquido no ativo permanente e em 2008 houve uma queda nesse investimento para 38,56%, o que demonstra a necessidade de recorrer à capital de terceiro para financiar o ativo circulante.

Imobilização dos recursos não correntes

Ativo permanente x 100 PL + exigível longo P (2008=21,01%) (2007=42,14%)

Esses índices demonstram que, em 2007 o aumento comparado com o ano seguinte, e assim uma queda considerada em 2008 de 50%.

LIQUIDEZ

Liquidez Geral

(Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante). A empresa possuía em 2007 para cada 1,00 real em divida a longo prazo tinha 1,87 de recursos para pagamento. O índice de liquidez geral indica que em 2008 para cada 1,00 em divida possuía 1,69 para pagamento.

Liquidez Corrente

(Circulante x 1,06 = (X4) Passivo Circulante)

A empresa tinha em 2007 para cada 1,00 real de divida a médio prazo 2,52 de recursos para pagamento de suas obrigações.

Em 2008 ouve uma queda para 2,14 de recurso para cada 1,00 real de divida.

Liquidez Seca

Ativo Circulante – Estoques x 3,55 = (X3) Passivo Circulante

Em 2007 a empresa tinha para cada 1,00 real de divida a curto prazo 1,93 em recursos que poderiam ser convertido em dinheiro para uma possível necessidade.

Em 2008 caiu para cada 1,00 real tinha 1,45 disponível.

RENTABILIDADE

Giro ativo

Quanto a empresa vendeu para cada $1,00 de investimento total.

2007 2008 761.156 = 0,56 836.625 = 0,50 1.341.737 1.662.979

Margem Líquida

Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100,00 vendidos. A Margem de Lucro Líquido (Lucro Líquido / Receita Líquida) foi de 4.64% para -10.43% se comparado ao mesmo período do ano passado.

2007 2008 124.219 x 100 = 16,3% 112.953 x 100 = 13,5% 761.156 836.625

Rentabilidade do ativo

2007 2008 124.219 x 100 = 16,3% 112.953 x 100 = 13,5% 761.156 836.625

Quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100,00 de investimento total. O lucro líquido alcançou R$ 25,302 milhões no terceiro trimestre. Já o lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização totalizou R$ 30,518 milhões, resultado 242,8% maior que o mesmo período do ano passado.

Rentabilidade do Patrimônio Líquido

2007 2008 124.219 x 100 = 9,25% 112.953 x 100 = 6,79% 1.341.737 1.662.979

A empresa obteve lucro para cada $ 100,00 de capital próprio investido, assim no ano de 2008 teve um aumento significativo em comparação com o ano passado (2007)

Observa-se que, em 2007 houve um investimento de 42,14% do patrimônio líquido no ativo permanente e em 2008 houve uma queda nesse investimento para 38,56%, o que demonstra a necessidade de recorrer à capital de terceiro para financiar o ativo circulante.

ANALISE DO QUADRO RESUMO

O consenso geral diz que o principal objetivo de uma empresa é a geração de lucros e pagamento de dividendos aos acionistas. Faz se evidente que uma empresa não pode ser uma agente que tem que arcar com amargos prejuízos: ela precisa antes de mais nada ser auto-sustentável. Contudo, verdade seja dita no Brasil o mais comum é encontrar empresários que maximizam o controle e não o lucro. O fato é que uma empresa precisa ser auto-sustentável. No Brasil, percebe-se o aumento ou manutenção do controle acionário. Em terras tupiniquins fortes são os empresários, não as empresas. Essa é uma das razões de termos apenas 7 empresas entre as 500 maiores do mundo, isto é, 1,4% apenas. A China tem 69 (13,8%) e não estávamos em melhor situação que nós há 30 anos. Fortaleceram suas empresas e por isso cresceram, enriqueceram e prosperaram. Esse é um modelo eficaz de gestão empresarial focada no âmbito da empresa e não no âmbito pessoal do empresário. Nós estamos saindo muito depois da largada. Percebendo agora, como nação, aquilo que os administradores já alertaram: um país forte precisa de empresas fortes e competitivas, e não empresários fortes. Espero que venhamos a perceber que precisamos fortalecer nossas empresas se quisermos ser prósperos. Aos empresários caberão a capacitação profissionaldo corpo gerencial de suas companhias e decidir se prefere ser dono de 100% de pouco ou 10% de muito, mas muito mesmo. Pois quem fez o mundo progredir não foram burocratas e governantes progressistas, e sim empreendedores competentes.

Método DUPONT e o Termômetro de Insolvência

Esta atividade é importante para você utilizar o método DUPONT e o termômetro de

insolvência para a elaboração de projetos de viabilidade econômica para as empresas, bem como prever possíveis falências ou tendências das empresas.

Para realizá-la, é importante seguir os passos descritos. O estudo do Modelo Dupont, amplamente conhecido tanto em ambiente acadêmico como empresarial, aborda os aspectos quantitativos das interferências patrimoniais e de resultado no Retorno sobre o Investimento (RSI) das empresas. Tal abordagem realiza-se por meio de desdobramentos desse indicador de rentabilidade, inicialmente em lucratividade (Margem de Lucro) e produtividade (Giro do Ativo). Sabemos que as Demonstrações Contábeis têm o papel de fornecer informações aos seus usuários, sendo tanto mais eficientes e eficazes quanto melhores as informações produzidas. O que se aborda, em nossa literatura nacional, tacada mente, é a apresentação do modelo DuPont do ponto de vista quantitativo, deixando a sua análise ambiental/qualitativa posteriormente aos profissionais da administração financeira, economistas, controles e etc. No presente artigo são estudados alguns conceitos fundamentais sobre sistema-empresa, ambiente externo empresarial, variáveis-chave, modelo DuPont, de forma relacionada com o fenômeno da Contabilidade Estratégica e seu potencial de informações para a tomada de decisão. Aplicaremos nesse artigo um estudo de caso TAM S/A, como proposição de aplicabilidade ao ensino da disciplina Análise das Demonstrações Contábeis nos cursos de Ciências Contábeis, propondo um Diagrama Estratégico como uma extensão do modelo DuPont.

em: 29 set. 2012.

Reunir-se com sua equipe para debater sobre a importância do modelo Dupont e sua análise

para a gestão da empresa.

Administração - 5ª Série - Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

Eliabe Moraes de Oliveira Faculdades Anhanguera de Jacareí

Pág. 6 de 7

Passo 2 (Equipe)

Utilizar o balanço patrimonial e a demonstração do resultado da empresa no endereço

eletrônico:

Capital de Giro, O prazo médio, rotação dos estoques, prazo médio de recebimento das vendas, prazo médio de pagamento das compras, o Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.

Determinação da Necessidade de Capital de Giro 2007 2008 NCG = 245.932 - 61.127 = 184.805 NCG = 362.807 – 64.981 = 297.826 Prazo Médio de Rotação de Estoques 2007 2008 183.004 x 360 = 183,09 285.344 x 360 = 246.60 359.903 416.550

Prazo Médio para Recebimento de Vendas 2007 2008 62.888 x 360 = 378.67 77.463 x 360 = 443.15 59.786 62.927

Prazo Médio para Pagamento de Contas 2007 2008 25.193 x 360 = 25.19 31.116 x 360 = 26.89 359.903 416.550 Ciclo Operacional 2007 2008 183.09 +378.67 = 561.76 246.60 + 443.15 = 689.75 Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro 2007 2008 561.76 – 25.19 = 536.57 689.75 – 26.89 = 662.86

Saúde Econômica, Financeira e Patrimonial

De acordo com a análise dos índices econômicos e financeiros da Indústria ROMI S.A. em 2007 e 2008, e com a interpretação da Análise Vertical e Horizontal do Balanço Patrimonial e da DRE, apresenta o seguinte relatório, que interpretando e concluindo sobre a evolução financeira da empresa neste período, e destacamos as seguintes informações: O Capital de Terceiros demonstra que em 2007, este representou 53,5% do total dos recursos investidos, e em 2008, o percentual aumentou 59,0%. E a empresa possui mais dependência de capital de terceiros. O Endividamento indica que em 2007 a empresa demonstrou 43,5% em 2007, e 2008, diminuiu 42,2%, tendo a menor concentração de compromissos a saldar em prazos de pagamentos menores, assim o saldo era positivo em relação ao ano anterior. A Imobilização do Patrimônio Líquido era de 20,8% em 2007, e 2008, o percentual cresceu para 38,5% ,assim, sendo direcionado seus recursos para ativo permanente e prejudicando o ativo circulante. No grau de Imobilização dos Recursos Não Correntes, em 2007 apresenta 12,6%, porém, em 2008 apresenta um aumento para 21,0%, demonstrando que a empresa optou por mais recursos para o ativo permanente. Na Liquidez Geral, em 2007 foi de R$ 1,86 pra cada R$ 1,00 de dívida, em 2008, foi para R$1,69 de recursos para R$ 1,00 de dívida. Já na Liquidez Corrente, a empresa tinha em 2007, para cada R$1,00 de dívida, R$ 2,52 de recursos disponíveis para pagamento de obrigações em curto prazo. Já em 2008, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 2,14 de recursos disponíveis. Mesmo havendo diminuição em sua empresa, ela onde possui capacidade de fazer pagamento em curto prazo.

A Liquidez Seca, em 2007 possuía R$1,93 de recursos de rápida conversibilidade para R$ 1,00 de dívida. Em 2008, houve uma diminuição para R$ 1,45 em sua capacidade de pagamento em curto prazo. Mesmo assim, conseguindo realizar seu pagamento. O Giro do Ativo de 2007 era de 0,56 vezes no volume anual de vendas no Ativo Total, já em 2008, houve uma queda de 0,50.

A Rentabilidade do Ativo se mostrou falhas entre os dois períodos. 2007, a rentabilidade foi de 9,26%, e em 2008, esse índice diminuiu para 6,79%, demonstrando que a empresa não remunerou a utilização de seus Ativos com a mesa eficiência que no ano anterior. O Financiamento do Ativo aumentou entre os dois anos: de 53,5% em 2007, para 59,0% em 2008. Assim empresa foi mais dependente do capital de bancos para financiar seus Ativos em curto prazo. Pela análise vertical podemos analisar que o Ativo circulante diminuiu de 58,6% em 2007, para 53,3%, e que as duplicatas a receber não sofreu alteração, mantendo assim o percentual de 4,6%. A conta de financiamentos reduziu sua participação de 4,1%, para 2,6% em 2008, demonstrando que o endividamento no longo prazo caiu em relação ao total das obrigações. Já pela análise horizontal podemos verificar que o ativo cresceu 12,7% de 2007 para 2008. Em relação ao passivo, o circulante aumentou em 32,5% de 2007 para 2008. E finalmente, na demonstração do resultado, vimos que houve aumento de 10,1% de 2007 para 2008, mas diminuiu o percentual do lucro líquido de 9,1% no mesmo período em virtude do aumento das despesas operacionais de 15,6%. Assim concluímos que, a economia e o financeiros da Indústria ROMI S.A. encontra-se em

FONTE DE PESQUISA

<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewArticle/750>.

(http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdf

CONCLUSÃO

Com a certeza da missão cumprida, chegamos a parte final conclusiva desta ATPS, sem dúvida o aproveitamento foi atingido de forma coerente, porque as metodologias aplicadas são de alto nível, daí a facilidade no aprendizado.

Fazendo uma breve leitura neste trabalho, mas não deixando de analisar nem um tópico, chegamos a fazer um resumo que associados a leituras complementares chegaremos a uma capacidade intelectual satisfatória sobre o assunto.

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