Acoplamento

mário

1. Introdução 2

2. Inspeção e Manutenção de Estruturas Metálicas. 3

2.1 Antes da Fabricação 3

2.2 Inspeção Visual 3

2.3 Inspeção Dimensional 3

2.4 Ensaios 4

2.5 Qualificação de Processos e de Pessoal 4

3 Durante a Fabricação 4

3.1 Inspeção Visual 4

3.2 Acompanhar a soldagem – R.001 5

4 Após a fabricação. 5

4.1 Inspeção Visual 5

4.2 Inspeção Dimensional 5

4.3 Ensaios 6

5 Ferramentas e Instrumentos 6

6 Controle de deterioração 6

6.1 Programa de Inspeção 6

6.2 Avaliação das Condições Físicas 7

7. Conceitos de estado atual, velocidade de deterioração e condição crítica. 8

7.1 Modalidades de Inspeção 9

7.2 Inspeções Corretivas 10

7.3 As Inspeções Preventivas 10

7.4 Preditiva 10

8. Planejamento de Inspeção 11

9. Causas de deterioração 11

9.1 Vida Útil e Vida Residual 11

10. Conclusão. 14

11. Referências. 15

 

1. Introdução

Uma das consequências do desinteresse do uso da construção de estruturas metálicas no setor da construção civil no Brasil é decorrente da falta de conhecimentos dos produtos, derivados do aço e de seu uso estrutural, bem como as técnicas de avaliação. Em compensação, os profissionais que atuam na área da construção civil tem grande interesse em conhecer a tecnologia da construção industrializada e, em especifico, as estruturas metálicas.

Devido à falta de conhecimento técnico sobre a correta utilização dos materiais industrializados e em uma obra de estruturas metálicas, as patologias e defeitos podem vir a surgir durante as diversas etapas construtivas de uma edificação e, com a passar do tempo,essa patologia vai se agravando,podendo até ocorrer o colapso parcial ou total de uma estrutura.

Os engenheiros, acostumados com projeto de estruturas convencionais, não tem o costume ou o conhecimento para orientar corretamente o seu projeto em estruturas metálicas, especificando claramente os detalhes construtivos dos empreendimentos a ser construído, tanto para ocupação comercial como residencial; muitas vezes o arquiteto também não tem conhecimento das alterações ocorridas em se projeto estrutural, mudando às vezes sua concepção original.

Apenas um detalhamento de calculo de estrutural e o projeto básico não e suficiente para garantir a qualidade de uma construção em aço, os perfis estruturais de um empreendimento representam algo em torno de 30% de projetos e execução da obra. Os 70% restantes devem-se entre fechamento, acabamentos e outros elementos.

Para se evitam danos nas estruturas metálicas, à implantação de manutenções preventivas ou corretivas deve ser executadas frequentemente, por profissionais com experiência nesse tipo de avaliação e inspeções, utilizando ensaios não destrutivos com uma ferramenta de grande importância, sendo possível avaliar a integridade e o atual uso de edificações em estruturas metálicas.

Técnicas de inspeções por ensaios não destrutivos, realizados Poe engenheiros e técnicos devidamente treinados e com experiência no assunto, permitem verificar a extensão de danos e defeitos encontrados na peça e ligações das estruturas metálicas. Estas inspeções servem como critério na tomada de decisão para aplicação de medidas de manutenções corretivas, preventivas ou ate mesmo a tomada de decisão na reabilitação das estruturas.

2. Inspeção e Manutenção de Estruturas Metálicas.

Roteiro de inspeção mecânica de estruturas.

2.1 Antes da Fabricação

 Matéria Prima

Verificar: A matéria prima dos materiais citados abaixo, analisando os certificados de análise química e de propriedade mecânicas:

 Chapas

 Barras

 Perfis

 Parafusos

 Chumbadores

 Rebites: Quando especificado ou quando houver dúvidas quando ao certificado, a composição química dos materiais citados acima, retirando amostras para análise.

2.2 Inspeção Visual

 Verificar:

 As marcações de fábrica que identificam os materiais.

 Se existem defeitos de fabricação nos materiais citados.

 Os gabaritos de trucagem e os gabaritos de furação.

 Se os eletrodos, fluxos e arames, a serem utilizados na soldagem, são os especificados.

2.3 Inspeção Dimensional

 Verificar:

 O comprimento, largura e espessura das chapas.

 O diâmetro, passo e filetes dos parafusos.

 As principais dimensões dos perfis.

 A linearidade das chapas e perfis.

2.4 Ensaios

 Verificar:

 Os certificados de ensaios mecânicos dos parafusos de alta resistência.

 Quando especificado em projeto, os certificados do ensaio de ultrassom das chapas.

 Acompanhar a retirada de amostras para ensaios mecânicos e ultrassom, quando especificado ou quando os certificados não oferecerem confiabilidade.

2.5 Qualificação