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Administração 4 º Semestre

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Por:   •  12/6/2014  •  1.816 Palavras (8 Páginas)  •  256 Visualizações

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A necessidade de adotar novas posturas gerenciais eficientes e eficazes fez com que um número cada vez maior de empresas adotasse uma nova filosofia de gestão concentrada no valor. O presente relatório tem como objetivo analisar o DRE e fluxo de caixa da Empresa GM Industria e Comercio de Eletrônicos S/A, bem como esclarecer alguns conceitos importantes aos sócios.

Como o sócio espera rentabilidade sobre seu capital investido, uma operação que traga risco para empresa, pode comprometer o resultado de tal período e até mesmo do futuro da empresa. Sem a análise do risco e da rentabilidade, não se prevê qual resultado o investimento pode trazer. Antes de cada operação, é preciso analisar os fatores que influenciam a mesma, identificando os pontos fortes e fracos e qual o rendimento que tal operação irá trazer. O fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado. Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da empresa. O principal objetivo do fluxo de caixa é o dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Assim, percebemos que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera o lucro.

O Custo de Oportunidade é representado pelo valor de das oportunidades sacrificadas (não recolhidas). Diferente dos custos contábeis que são escriturados na contabilidade de uma empresa, o custo de oportunidade é um custo implícito, que não aparece na contabilidade de uma empresa, porém é bastante utilizado pelos economistas para determinar a viabilidade de projetos empresariais. Custo Alternativo é outro sinônimo para o custo de oportunidade, por indicar o custo resultante da não utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso produtivo, ou numa linguagem mais coloquial o custo da alternativa deixada de lado.

Cito alguns exemplos de Custo de Oportunidade: a) Custo de Oportunidade do Capital – Um empresário investe R$ 100 mil em negócio que tem um lucro anual de R$ 5 mil. Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano ou seja, R$ 8 mil, esse portanto é o custo de oportunidade do capital. b) Custo de oportunidade da Mão de Obra – Um representante de vendas, autônomo, após contabilizar receitas e custos das suas vendas verifica que teve um lucro médio mensal no ano passado de R$ 3.500,00, no entanto, lembra-se que antes deixar o emprego para abrir sua representação comercial tinha um salário médio de R$ 8.500,00, esse é o custo de oportunidade de sua mão de obra, o custo de melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho. Nota: Uma vez considerados os Custos de Oportunidade, percebe-se que muitos negócios aparentemente lucrativos de acordo com os registros contábeis não são a melhor opção de emprego do recurso produtivo.

O Orçamento surgiu da necessidade do mercado, levando as empresas em busca da perfeição e da concorrência. Devido a globalização, constantes mudanças vêm ocorrendo no ambiente dos negócios, fazendo com que as empresas aprimorem seus processos de planejamento, avaliação, e controle, tanto do fluxo de caixa, quanto das operações de receitas, despesas e investimentos.

O Orçamento empresarial pode ser definido como um plano financeiro capaz de conduzir a empresa aos seus objetivos, servindo como controle das operações a curto e longo prazo. O objetivo do controle orçamentário é coordenar, controlar e avaliar as operações da empresa, para sua realização elementos básicos como previsão, orçamento e controle são fundamentais, sendo que o orçamento é o pilar dessa estrutura.

Os principais tipos de orçamento são: orçamentos globais e parciais, orçamentos a curto e longo prazo, orçamentos periódicos e contínuos e orçamentos flexíveis ou variáveis. Todos possuem características diferentes, mas visam o mesmo objetivo que é atingir os resultados esperados.

Alguns analistas mencionam o payback do fluxo de caixa descontado. Ora, o período de tempo necessário ao re-pagamento do investimento, nesse caso, vai depender da taxa de desconto considerada! Infelizmente a maioria dos que usam o payback, fazem sempre o payback não descontado.

Para se tornar a análise mais real, alguns investidores e analistas descontam as previsões de entrada de caixa por uma taxa mínima de atratividade, isso quer dizer que os valores serão modificados, e agora além de avaliar apenas o tempo, o investidor quer colocar seu retorno mínimo para investir em tal projeto.

É muito comum ocorrer confusão entre o que é um imposto, uma taxa ou contribuição. Todos eles são tributos cobrados por entes públicos (município, estado ou união), e servem para custear toda a máquina pública. Impostos, Taxas ou Contribuições são diferentes, Taxa é um valor cobrado por conta de uma prestação de serviços de um ente publico, seja ele municipal, federal ou estadual. Como por exemplo: taxa para emissão de um documento, taxa de limpeza pública. As Contribuições estão divididas em dois grupos:

• Especial: É cobrada quando se destina a um determinado grupo ou atividade, como por exemplo: INSS, PIS (Programa de Integração Social),

• Contribuição de Melhoria: É quando ocorre uma melhoria que resulte em benefício ao contribuinte, como por exemplo quando é feito asfaltamento em uma rua, o valor do imóvel acaba aumentando por conta desta melhoria, e isso gera a contrapartida do cidadão pois ele teve um claro benefício.

Os impostos podem incidir sobre o patrimônio, sobre a renda ou sobre o consumo e servem para financiamento de serviços universais (educação, segurança)

• Sobre o patrimônio: IPTU, IPVA .

• Sobre a renda: IR, IRRF.

• Sobre o consumo: IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISSQN - estes são exemplo de impostos que você vai configurar no seu programa para NFe, e que serão calculados a cada item vendido.

Competência tributária é a aptidão para criar, in abstracto, tributos. No Brasil, por injunção do princípio da legalidade, os tributos são criados/ in abstracto, por meio de lei (art. 150, I, da CF), que deve descrever todos os elementos essenciais da norma jurídica tributária. Consideram-se elementos

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