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Administração Financeira

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Por:   •  2/12/2014  •  1.823 Palavras (8 Páginas)  •  198 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Nesta 2° Etapa será entendido sobre a Aula-Tema Risco e Retorno, a importância de fazer um estudo que quanto maior Risco o investidor aceitar correr, maior é a expectativa de Retorno sobre o investimento realizado. Será apresentado também a relação e comparação de investimentos para uma decisão positiva para o investidor.

PASSO 1.

TAXA SELIC

Define-se Taxa Selic como a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais. Para fins de cálculo da taxa, são considerados os financiamentos diários relativos às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação (art. 1° da Circular n° 2.900, de 24 de junho de 1999, com a alteração introduzida pelo art. 1° da Circular n° 3.119, de 18 de abril de 2002). Art. 1° Para fins de cálculo da Taxa Selic são consideradas as operações de compra e venda de títulos federais com compromisso de revenda assumido pelo comprador conjugado com compromisso de recompra assumido pelo vendedor para liquidação no dia útil subsequente, que tenham por contratantes: I - dois participantes distintos do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic); ou II - um participante e um cliente de participante, desde que os contratantes tenham liquidantes distintos no Selic.

Art. 2° A Taxa Selic, expressa sob a forma anual com duas casas decimais, é calculada de acordo com a seguinte fórmula:

Art. 3° Na hipótese de a base de cálculo de determinado dia, prevista no art. 2°, ser inferior a 50% (cinquenta por cento) da correspondente média aritmética simples apurada nos 5 (cinco) dias úteis anteriores, a Taxa Selic é definida com base na seguinte fórmula:

Taxa Selic = Meta para a Taxa Selic + Diferença Residual, em que:

I - Meta para a Taxa Selic: meta, definida pelo Comitê de Política Monetária, vigente na data do evento; e

II - Diferença Residual: média aritmética simples da diferença, apurada nos 5 (cinco) dias úteis anteriores ao do evento, entre a Taxa Selic diária e a respectiva meta.

Art. 4° O Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) fica autorizado a baixar normas complementares e adotar as medidas necessárias à execução do disposto nesta Circular.

Art. 5° Esta Circular entra em vigor da data de sua publicação.

Art. 6° Fica revogado o art. 1° da Circular n° 2.761, de 18 de junho de 1997.

Taxas Selic de 02/10/2014 a 02/10/2014

Data Taxa (%a.a.) Fator diário Base de cálculo (R$) Estatísticas

Média Mediana Moda Desvio padrão Índice de curtose

02/10/2014 10,90 1,00041063 593.272.825.317,18 10,90 10,89 10,90 0,02 524,58

Período Fator acumulado

02/10/2014 a 03/10/2014 1,00041063000000

INFLAÇÃO CORRENTE

A inflação pode ser conceituada como um aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Ou seja, os movimentos inflacionários representam elevações em todos os bens produzidos pela economia e não meramente o aumento de um determinado preço. Outro aspecto fundamental refere-se ao fato de que o fenômeno inflacionário exige a elevação contínua dos preços durante um período de tempo, e não meramente uma elevação esporádica dos preços.

Geralmente o índice de inflação –o IBGE mede mensalmente a inflação do consumidor dada pela evolução do índice de preço ao consumidor amplo (IPCA)– fica “contaminado” por elevações de preços que representam choques de oferta da economia que no futuro serão revertidos.

Qual seria a inflação hoje medida pelo IPCA se não houvesse as desonerações? Uma maneira é recalcular o índice de inflação desconsiderando os itens do IPCA que foram desonerados.

Esse cálculo sugere que a inflação estaria entre 7% e 7,5%.

Outra forma de avaliar qual seria a inflação corrente se não existisse as desonerações é procurar alguma variável ligada à inflação, mas que não seja afetada pela desoneração. Um exemplo é a taxa de difusão. A taxa de difusão é a proporção dos preços que se elevam no mês.

O modelo estrutural básico utilizado pelo Banco Central do Brasil para projetar inflação é composto

de quatro equações: demanda agregada (curva IS), oferta agregada (curva de Phillips), câmbio e regra

de juros1 .

Neste quadro, discute-se o papel da inflação ocorrida e esperada na determinação da inflação.

Inicialmente, foram utilizadas duas especificações para estimar a curva de Phillips:

(I)h p e 

(II)E h p e 

onde p é a inflação, h o hiato do produto, pf o índice de preços internacionais, “e” a taxa nominal de câmbio, D o operador diferença, Et(•) é a esperança baseada no conjunto de informações disponíveis no tempo t e e representa os choques. Todas as variáveis estão expressas em logaritmos.

Note-se que, de acordo com (I), somente a inflação passada determina a inflação corrente, enquanto que, segundo (II), tanto a inflação esperada quanto a passada são argumentos da equação.

CÁLCULOS ANUAIS

Abaixo esta a tabela com a representação dos valores e cálculos feitos sobre o investimento em ações na Companhia Água Doce utilizando a taxa Nominal no mesmo período para encontrarmos o valor futuro da aplicação acumulando os valores durante os 10 períodos.

Investimentos

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