Agenda 21

Introdução

“O termo sustentável provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas”.

Começando a ser delineado na Conferencia das Nações Unidas realizada na Suécia na cidade de Estocolmo de 5 á 16 de Junho de 1972 com a intenção de discutir atitudes em relação ao meio ambiente em nível de lançamento internacional chamando atenção para as questões relacionadas com a degradação ambiental e poluição que não se limitava as fronteiras políticas, mas afetava os países, povos, regiões localizadas além dos pontos de origem.

No Brasil, o projeto é utilizado pelo COMPERJ como estratégia de relacionamento com 14 municípios da região de influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro sendo um dos principais empreendimentos da Petrobras dentro do Estado. Em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e com a Secretária do Estado do Ambiente (SEA-RJ), o objetivo é criar e fortalecer os processos de Agenda 21 locais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Sendo assim, sucintamente dizemos que é a agenda 21 é um processo através do qual as autoridades locais trabalham em parceria com vários setores da comunidade na elaboração de um Plano de Ações que programa a sustentabilidade tratando-se de uma estratégia integrada e consistente que promove o bem estar social melhorando a qualidade do ambiente da sociedade.

Agenda 21 Pessoal

Nos tempos atuais, o termo sustentabilidade é tão repetido a exaustão pela mídia que é praticamente impossível encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar em meios de vida mais sustentáveis ou formas de levar a vida de um modo que auxilie o bem estar de nosso planeta.

Com base nessa pesquisa aprofundada na agenda 21 e das reportagens e marketings que temos presenciado diariamente na televisão e nas ruas me questionei o porquê as pessoas não tomam atitudes sem pretensões megalomaníacas que afetam o planeta e provocam uma grande ameaça a existência de toda a raça humana a partir deste momento, observei que assim como todos os outros eu tinha estas atitudes, mas poderia dar um novo rumo as minhas atitudes de acordo com o novo ponto de vista que adquirir.

Como sou apenas mais um que tomou consciência no meio dessa grande sociedade, notei que poderia contribuir para refrear a devastação do meio ambiente e a grande onda de poluição e destruição de recursos naturais que nos assola; apesar da incompreensão e do absurdo que pareça ser para algumas pessoas dessa grande sociedade ser sustentável individualmente; descobri que essa atitude pode mesmo ajudar a resguardar a vida em nosso planeta e provocar um recuo na sanha poluidora que o homem se encontra hoje. Mas; como?

Bastava eu ter atitudes pequenas inovadoras ou não, mas, sustentáveis ao longo das minhas atividades diárias. Assim, essas novas atitudes poderiam influenciar novas pessoas e formar uma nova “legião” de pessoas que juntas podem mudar as atitudes de outras, que mudariam as atitudes de mais um pequeno grupo e de alguma forma mudar o mundo e a forma como essas atitudes afetam negativamente a vida em nosso planeta. Então, passei a tomar atitudes simples como economizar e reciclar papel, separando o que era reciclável do lixo orgânico encaminhando o lixo para cooperativas de trabalhadores de reciclagem, utilizando luzes fluorescentes passando então a consumir menos energia, trocando as sacolas de plástico por aquelas de lona que compramos no mercado, regulando o chuveiro de acordo com a estação para evitar o desperdício de água e economizar na energia, varrendo meu quintal, calçada e garagem invés da utilização da

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