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Analfabetismo Funcional

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Por:   •  27/5/2014  •  400 Palavras (2 Páginas)  •  434 Visualizações

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Catástrofe nas Filipinas demanda versatilidade de equipes de MSF.

Este artigo trata se de relatos de relatos da catástrofe depois da passagem do Tufão Haiyan; Sarah foi uma das milhões de pessoas afetadas pela catástrofe causada pelo tufão Haiyan, no dia 8 de novembro, nas Filipinas.

Ela diz: “parecia uma explosão, mas, na realidade, o som vinha do teto da casa da minha tia, onde estávamos abrigados”.

Os ventos, de mais de 300 km, e as ondas gigantes causaram destruição massiva, principalmente nas ilhas Samar, leyte e Panay situadas no epicentro do tufão, até o início de Dezembro haviam sido contabilizados 5.600 mortes e mais de quatro milhões de pessoas desabrigadas.

Com a passagem do tufão no outro dia as equipes de emergência de MSF estavam presentes avaliando a situação. O desafio da empreitada logo veio com os poucos aeroportos do país danificados ou sem estrutura para receber as cargas, outro desafio era com as estradas os destroços e a escassez de veículos e combustível, para chegar às áreas isoladas seria uma tarefa difícil.

Nos primeiros dez dias após a passagem do tufão, A MSF (Médicos Sem fronteiras) providenciou a entrega de mais de 300 toneladas de suprimentos médicos e itens de primeira necessidade, como tendas, lonas plásticas, utensílios de cozinha, kits de higiene pessoal e cobertores. E tudo isso pode ser realizado graças a impressionante solidariedade local.

Outro relato de da Caroline Seguin, coordenadora de emergência, houve distribuição de alimentos, equipes de voluntários motoristas, pessoas emprestando seus edifícios, carros, barcos; e tudo de graça.

Com tantas instalações de saúde danificadas ou destruídas, as necessidades de cuidados médicos eram significativas, principalmente desde que as condições de vida exacerbaram o risco de infecções do trato respiratório e doenças transmitidas pela água.

A MSF concentrou os esforços na restauração da qualidade dos cuidados primários e dos serviços hospitalares, além da oferta de cuidados para a saúde mental.

Na região da catástrofe foi providenciado e estruturados quatro hospitais temporários tendas e incluindo um hospital inflável.

Essa primeira fase da emergência esta terminada, mas a organização permanecerá no país até que o sistema de saúde esteja recuperado.

Para o coordenador da MSF Laurent Sury, o objetivo é prestar suporte ao sistema de saúde da região pelo tempo que for necessário até que seu funcionamento volte á normalidade.

Em dezembro, mais de 600 profissionais de MSF estavam trabalhando nas Filipinas.

Em um mês, equipes da organização no país realizaram mais de 30.900 consultas ambulatórias de 300 pacientes.

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