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Analise De Invetimento

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Por:   •  25/9/2013  •  2.333 Palavras (10 Páginas)  •  321 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ATPS – Análise de Investimentos

Pamela Soares - RA 3300487974

Valeska Cozza Nunes - RA 3370583031

Verônica Lemos de Oliveira - RA 2333446507

RIO GRANDE/RS

2013

Pamela Soares - RA 3300487974

Valeska Cozza Nunes - RA 3370583031

Verônica Lemos de Oliveira - RA 2333446507

Professor EAD: Ivonete Melo de Carvalho

Professor Tutor Presencial: Luciana Pereira

Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso Superior em Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina Análise de Investimentos para a obtenção de nota.

RIO GRANDE/RS

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 03

ETAPA 1 04

ETAPA 2 07

ETAPA 3 09

ETAPA 4 12

CONCLUSÃO 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como finalidade a busca de informações confiáveis e análise das mesmas para a elaboração de um projeto de investimento que veio a demonstrar se tratar de uma excelente oportunidade de negócio, trazendo ganhos tanto financeiros como pessoais e profissionais para os que decidirem se envolver com ele.

Muitos aspectos que serão trazidos neste trabalho influenciam esta constatação.

Apesar de todas as vantagens, qualquer negócio precisa ser viável do ponto de vista econômico para receber qualquer tipo de aporte. Dessa maneira, os aspectos financeiros são trabalhados para determinar a viabilidade ou não do respectivo projeto.

Ficarão, dessa maneira, descritos e analisados, todos os aspectos que tornam este investimento uma excelente oportunidade de negócio, resultando em ganhos econômicos aos acionistas e investidores.

ETAPA 1

Em 1966 é criada a Embratur e, junto com ela, o Fungetur (Fundo Geral de Turismo), que atua através de incentivos fiscais na implantação de hotéis, promovendo uma nova fase na hotelaria brasileira, principalmente no segmento de hotéis de luxo, os chamados cinco estrelas. Esse novo surto hoteleiro leva também a mudanças nas leis de zoneamento das grandes capitais, tornando a legislação mais flexível e favorável à construção de hotéis. Nos anos 60 e 70 chegam ao Brasil as redes hoteleiras internacionais. Mesmo sem um número importante de hotéis, essas redes vão criar uma nova orientação na oferta hoteleira, com novos padrões de serviços e de preços.

Pesquisas do Ministério do Turismo demonstram que as perspectivas de crescimento da indústria hoteleira no Brasil são promissoras em função da relativa estabilização da economia do País e do aumento acentuado das viagens turísticas nos dois últimos anos, principalmente ao exterior, que significa que a estabilização da moeda e dos preços conduziu à incorporação do item viagens ao orçamento familiar, pelo menos entre a classe média. As viagens turísticas ao exterior apresentam um componente importante para a hotelaria brasileira: os turistas brasileiros, 80% dos quais se destinam aos Estados Unidos, passam a conhecer o padrão da hotelaria de países desenvolvidos que apresentam melhor qualidade e menores preços. Gradualmente, esses turistas irão pressionar as empresas do setor hoteleiro no Brasil e oferecer mais qualidade e preços menores.

O cenário da atividade hoteleira nacional passou por diversas transformações desde o início da década de 1970, ocasião em que a rede Hilton, de abrangência internacional, instalou sua primeira unidade brasileira na cidade de São Paulo, centro econômico do País.

Na década de 1980, a compreensão da hotelaria como atividade dinâmica já era clara no universo empresarial. No entanto, os agentes governamentais que teoricamente seriam responsáveis pela alavancagem financeira do setor (especificamente os bancos de desenvolvimento e fomento) tardaram a perceber isso. E os elevados juros cobrados pelas instituições financeiras particulares tornaram impeditiva a alocação de recursos para a construção de novos hotéis.

Entre o final daquela década e os primeiros anos do atual milênio, o mercado assistiu à elevação dos investimentos e ao aumento da participação das redes nacionais e internacionais na operação de hotéis no Brasil. A despeito disso, os hoteleiros independentes, em especial nos grandes centros urbanos, ainda são majoritários na atividade hoteleira do País .

A contribuição das novas redes ao desenvolvimento da atividade hoteleira nacional poderia sintetizar-se em quatros aspectos:

• Evolução para uma atividade hoteleira segmentada, com áreas físicas, equipamentos, serviços e atendimento voltados e adaptados às necessidades de determinados nichos de mercado;

• Foco na rentabilidade do negócio, ou seja, a operação da unidade hoteleira volta-se para a geração de riqueza dos investidores, contribuindo para o aperfeiçoamento dos processos de gestão e operação e reforçando, portanto, o conceito do hotel como negócio rentável a médio e longo prazos;

• Parcerias estratégicas entre diferentes empreendedores, sejam eles operadores hoteleiros tradicionais, organizações

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